A reunião sobre o futuro de Bartolomeu Barata no partido e suas consequências - Autor: El Patrio

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A reunião sobre o futuro de Bartolomeu Barata no partido e suas consequências - Autor: El Patrio

#1 Mensagem por ElPatrio » 23 Jul 2005, 16:21

Para surpresa de todos, Bartolomeu Barata, um dos camaradas mais radicais de nosso partido virara moderador. Da noite para o dia nos pregara essa peça e essa fatídica notícia nos atingiu a alma como o punhal certeiro atinge o coração. Num primeiro instante de reflexão chegava-se a conclusão que Bartolomeu parecia estar sendo vítima de uma manobra obscura por parte dos inimigos e que, seduzido por um velho sonho de tornar-se moderador, esquecera de todo ideal revolucionário para servir aos sistema como os ratos servem aos esgotos. Teria Barata trocado sua velha e surrada toalha pelo roupão? Essa pergunta não queria calar em nossas mentes. Mas após refletir melhor pensei que eu também houvera sido seduzido pelo "cargo" e não dando ouvidos para os conselhos de camaradas aceitei o desafio, sem mea-culpa. Na oportunidade fui taxado de conivente e até vendido mas não me abelei e, convicto de minha escolha, continuei a moderar com a consciência limpa e sem arrependimentos. Mas nem por isso me corrompi mantendo firme minhas convicções e acredito que com Barata possa acontecer o mesmo. Sendo assim, apesar de aceitar e compreender a decisão de Barata, não achava correto sua permanência em nosso partido. Afinal, ter um moderador entre nós não pegava bem. Mas tudo deveria ser decidido de forma coletiva pela cúpula do partido e logo tratamos de marcar uma reunião para decidir o futuro de nosso importante camarada correligionário: Dom Bartolomeu Barata Barbosa da Silva Limeira. E assim fizemos, marcamos a reunião e seguem abaixo os momentos mais importantes e as consequências desta emocionante e histórica reunião:


Os momentos tensos da fervorosa reunião para decidir o futuro de Bartolomeu Barata em nosso partido ainda estão claros em minha memória. Chegamos ao predião no ínicio de uma noite fria no meio de semana, havia poucas almas circulando pelas escadas e corredores o que parecia aumentar nossa angústia. A Senadora nos aguardava tendo reservado uma mesa especial para nós. Fortino Samano fez elogios ao peitos de HH procurando disfarçar a tensão, que tomava conta de todos, trocamos sorrisos amarelos e algumas palavras dissimuladamente amenas na tentativa de quebrar o gelo. Pedimos que Heloísa deixasse a cerveja de lado, Neurônio ajudou Dimitrov a abrir sua caixa com suas preciosas vodkas russas dentro. Colocamos a bebida sobre a mesa e pedimos copos a gentil senadora. Todos tomaram seus lugares quando demos por falta de Neurônio. Olhamos para Heloísa e ela fez o sinal: Neurônio tinha ido trepar. Caralho! - Esse fdp do Neurônio já foi ençapar e a gente nem viu, vamos começar a reunião sem esse viado mesmo - disse nervoso, Fortino Samano.
Eu permanecia calado sem manifestar-me. Apenas refletia "como tinha mulher feia naquela porra!" HH, getilmente, nos serviu os copos enchendo-os de vodka, começamos a beber. Eu tinha em mente que Barata deveria ser expulso do partido pois ter um moderador de forma oficial denegria a imagem do partido, Dimitrov era a favor da permanência de Barata, Fortino estava em cima do muro e Neurônio era a favor da expulsão pois achava que o Barata era viado. As discussões seguiram acaloradas, o Neurônio quebrou uns 3 copos, já Fortino Samano, teve uma hora, que começou a soltar gases, daí foi foda ninguém aguentou, tivemos que parar momentâneamente a renuião até que o Fortino controlasse seus intestinos. Alexandre Dimitrov teve um acesso e começou a esbravejar palavras desconexas, provavelmente em russo. Ninguém entendeu porra nenhuma. As poucas putas que ali estavam nos olhavam com cara de assustadas, talvez pensassem que fossemos todos malucos. Só sei que bebemos tanto e fumamos tantos charutos que no final da reunião eu já estava achando tudo maravilhoso e passei a ser favorável a permanência do Barata no partido. O Fortino, com voz de bebaço, também votou pela permanência do Barata dizendo que o Barata moderando todo mundo moderava junto e que era o partido quem mandava, e continuou peidando. O Neurônio queria a permanência do Barata alegando que a presença de uma bicha em nosso partido daria uma imagem de pluralidade ao mesmo, e isso era positivo. Foram as últimas palavras de Neurônio antes de tombar desmaiado e quebrar mais uns 4 copos. Já Dimitrov parecia enlouquecido falando, aos gritos, que o Barata era persona não grata e que deveria ser expulso sumariamente pois ele era um agente da Cia infiltrado em nosso partido, depois voltou a falar russo. Mas foi voto vencido. Enfim, todo mundo mudou de opinião, quem era contra passou a ser a favor e quem era a favor passou a ser contra. Bêbados, todos nós pudemos refletir melhor e decidimos pela permanência de Barata em nosso partido mas sem poder de decisão. Convictos de que Dom Barata era plenamente digno de nossa confiança ficamos aliviados. Ninguém foi algoz de ninguém e o baratão permaneceria no partido. Final feliz.

Antes de ir embora tentei umas investidas pra cima da senadora mas não fui feliz. Queria que ela me mostrasse os peitos mas ela recusou-se. Tomei um fora. Na estiga escolhi outra baranga mas na hora H não funcionou, eu estava deveras alcolizado. Lamentável. Na saída do prédio, tarde da noite, Neurônio, mai ou menos recuperado do desmaio, tentou arrumar briga na rua com um indigente que, segundo ele, o havia chamado de Renato Mendes. Tivemos que segurá-lo, na verdade nem precisamos pois ele não tinha forças nem pra cagar. Tudo ficou na ameaça e nada aconteceu. E o Fortino não parava de peidar. Caralho! O infeliz estava completamente podre. E para terminar antes cada um fosse para seu canto Alexandre Dimitrov, insandecido, resolvera discursar em russo, ele parecia certo de que todos nós erámos agentes da CIA, é só o que faltava. Deixamos o Dimitrov falando sozinho e fomos embora. Não sei até hoje como conseguimos chegar em nossas casas. Mas enfim, foi um momento histórico e marcante para o partido que nos fortaleceu ainda mais.

O rude falo proletário é duro e implacável.

O Partido é uno, forte e invencível

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