Domingo, dia de Programa Sílvio Santos, Faustão, Gugu Liberato, Fantástico e todas as demais espécies de terror que surgem ao vivo pela TV e invadem nossa residência... Cruzes!
Acuado pelo tédio, resolvi vestir meu uniforme e fui marchar pela Sotero Reis. Sim, amigos, eu fui, em pleno domingo à noite, arejar a mente sobre os paralelepípedos da Mimosa Village Resort.
O que é a Mimosa Village Resort? Eu explico, meu colega desinformado.
A Mimosa é um complexo turístico cravado entre os supervalorizados bairros de São Cristóvão e Praça da Bandeira. Possui uma paisagem composta por grandes e escuras poças d’águas naturais, é cercada de restaurantes ao ar livre onde são servidas as mais saborosas carnes de segunda preparadas em churrasqueiras de terceira, os bangalôs são temáticos e decorados ao estilo de Masmorras Medievais. Abriga uma Rede Hoteleira que passa pelo sofisticadíssimo Canário e engloba os fabulosos Hotéis da frenética Praça da Bandeira. Além disso, esse paraíso tropical é disputado pelas mais belas mulheres do Rio.
Tudo de bom!
Chego à Sotero Reis e percebo um movimento vagaroso pelos corredores e galerias, mas ainda assim era possível ver algumas imagens femininas atraentes... Quis apressar minha escolha pela companhia ideal, mas estava difícil...
Estou passando em frente à Casa 42, na parte externa da Vila, e me deparo com uma loira gordinha, mas muito formosa de rosto. Apesar de fofinha, a menina era gostosinha e me atraiu. Tinha uma pele acetinada, um joelho redondo bonito e duas napas de coxas que chegaram a me intimidar. Havia um excesso de barriga, nada que a desabonasse; os seios me pareceram grandes e firmes. Decidi que ela merecia uma entrevista...
- Oi, seu cabelo é lindo – Adotei isso como minha introdução oficial, elas adoram – Qual seu nome?
- Obrigada! Meu nome é Brigite? – Ela me responde com um simpático sorriso.
- Bonito o seu nome! Mas é nome fantasia ou razão social?
- Como? – Ela pergunta rindo.
- Brigite é seu nome mesmo?
- Ah, não! Meu nome é outro! Esse eu tirei daquele filme: “O Segredo de Bridget Jones.”
- Acho que é “O Diário de Bridget Jones”, não?
- Ah! É isso!... – Diz quase em gargalhadas.
A conversa começava estranha, mas dei prosseguimento ao questionário e ela se saiu bem.
Masmorra!
A 42 possui bangalôs agradáveis, são Masmorras bem decoradas e limpas, dá pra sonhar ali dentro.
Brigite tira a roupa com aquela habilidade digna dos obesos, nua me pareceu mais gorda do que quando estava vestida, foi estranho...
Conforme pressenti, os seios eram grandes e firmes, ela se deitou e eu caí de boca na fartura daquelas mamas.
Eu estava me sentindo feliz e confortável, acomodado entre aquelas duas montanhas mamárias, quando o pesadelo começou...
“Puuuffffffsssssss”
Ouvi esse som, era um peido, mas eu não quis acreditar, tentei me convencer que era algum barulho emitido pelo colchão ou qualquer outra ilusão auditiva que estava me acometendo. Continuei com a cabeça mergulhada nos peitões...
“Puuuuufffffffffffffssssssssss”
Desta vez, o ruído foi mais longo e logo após um odor azedo tomou conta do cubículo. Era um peido! Meu Deus!...
Ergui os olhos e vi que a Brigite me encarava sem graça. Dei um sorriso amarelo, mudo. Ela rompeu o silêncio e falou imitando voz de criança...
- Ai! Acho que estou com gases...
Não respondi nada! Tentei me concentrar novamente em seus mamilos!...
“Puf... Puf... Puffffffffffffffffffffffffssssssssssssssss”
Foi a manifestação mais demorada da flatulência, mas veio sem cheiro. De novo, ela resolve falar com uma odiosa voz fininha e infantil.
- Peidinho!...
O peido já era ruim, mas anunciado por uma marmanja simulando voz de criança era o fim da picada. Num reflexo impensado, eu respondi...
- Pois é! Se você soltar mais um pum, vai faltar espaço pra gente aqui dentro, o quarto já está lotado. – Não resisti, tentei uma piada para descontrair.
- Nossa! Como você é grosso! – Ela teve coragem de me responder indignada.
A garota solta três sonoros peidos, um deles com cheiro de fossa, eu tento ignorar o fato tal qual um cavalheiro e termino tachado de grosso! Francamente!...
Findei o encontro, falei que estava cansado e que não ia rolar mais nada, nos vestimos e me despedi.
VM é Mãe, mas às vezes também é Madrasta!...
Acuado pelo tédio, resolvi vestir meu uniforme e fui marchar pela Sotero Reis. Sim, amigos, eu fui, em pleno domingo à noite, arejar a mente sobre os paralelepípedos da Mimosa Village Resort.
O que é a Mimosa Village Resort? Eu explico, meu colega desinformado.
A Mimosa é um complexo turístico cravado entre os supervalorizados bairros de São Cristóvão e Praça da Bandeira. Possui uma paisagem composta por grandes e escuras poças d’águas naturais, é cercada de restaurantes ao ar livre onde são servidas as mais saborosas carnes de segunda preparadas em churrasqueiras de terceira, os bangalôs são temáticos e decorados ao estilo de Masmorras Medievais. Abriga uma Rede Hoteleira que passa pelo sofisticadíssimo Canário e engloba os fabulosos Hotéis da frenética Praça da Bandeira. Além disso, esse paraíso tropical é disputado pelas mais belas mulheres do Rio.
Tudo de bom!
Chego à Sotero Reis e percebo um movimento vagaroso pelos corredores e galerias, mas ainda assim era possível ver algumas imagens femininas atraentes... Quis apressar minha escolha pela companhia ideal, mas estava difícil...
Estou passando em frente à Casa 42, na parte externa da Vila, e me deparo com uma loira gordinha, mas muito formosa de rosto. Apesar de fofinha, a menina era gostosinha e me atraiu. Tinha uma pele acetinada, um joelho redondo bonito e duas napas de coxas que chegaram a me intimidar. Havia um excesso de barriga, nada que a desabonasse; os seios me pareceram grandes e firmes. Decidi que ela merecia uma entrevista...
- Oi, seu cabelo é lindo – Adotei isso como minha introdução oficial, elas adoram – Qual seu nome?
- Obrigada! Meu nome é Brigite? – Ela me responde com um simpático sorriso.
- Bonito o seu nome! Mas é nome fantasia ou razão social?
- Como? – Ela pergunta rindo.
- Brigite é seu nome mesmo?
- Ah, não! Meu nome é outro! Esse eu tirei daquele filme: “O Segredo de Bridget Jones.”
- Acho que é “O Diário de Bridget Jones”, não?
- Ah! É isso!... – Diz quase em gargalhadas.
A conversa começava estranha, mas dei prosseguimento ao questionário e ela se saiu bem.
Masmorra!
A 42 possui bangalôs agradáveis, são Masmorras bem decoradas e limpas, dá pra sonhar ali dentro.
Brigite tira a roupa com aquela habilidade digna dos obesos, nua me pareceu mais gorda do que quando estava vestida, foi estranho...
Conforme pressenti, os seios eram grandes e firmes, ela se deitou e eu caí de boca na fartura daquelas mamas.
Eu estava me sentindo feliz e confortável, acomodado entre aquelas duas montanhas mamárias, quando o pesadelo começou...
“Puuuffffffsssssss”
Ouvi esse som, era um peido, mas eu não quis acreditar, tentei me convencer que era algum barulho emitido pelo colchão ou qualquer outra ilusão auditiva que estava me acometendo. Continuei com a cabeça mergulhada nos peitões...
“Puuuuufffffffffffffssssssssss”
Desta vez, o ruído foi mais longo e logo após um odor azedo tomou conta do cubículo. Era um peido! Meu Deus!...
Ergui os olhos e vi que a Brigite me encarava sem graça. Dei um sorriso amarelo, mudo. Ela rompeu o silêncio e falou imitando voz de criança...
- Ai! Acho que estou com gases...
Não respondi nada! Tentei me concentrar novamente em seus mamilos!...
“Puf... Puf... Puffffffffffffffffffffffffssssssssssssssss”
Foi a manifestação mais demorada da flatulência, mas veio sem cheiro. De novo, ela resolve falar com uma odiosa voz fininha e infantil.
- Peidinho!...
O peido já era ruim, mas anunciado por uma marmanja simulando voz de criança era o fim da picada. Num reflexo impensado, eu respondi...
- Pois é! Se você soltar mais um pum, vai faltar espaço pra gente aqui dentro, o quarto já está lotado. – Não resisti, tentei uma piada para descontrair.
- Nossa! Como você é grosso! – Ela teve coragem de me responder indignada.
A garota solta três sonoros peidos, um deles com cheiro de fossa, eu tento ignorar o fato tal qual um cavalheiro e termino tachado de grosso! Francamente!...
Findei o encontro, falei que estava cansado e que não ia rolar mais nada, nos vestimos e me despedi.
VM é Mãe, mas às vezes também é Madrasta!...
