O putanheiro e as duas biscas góticas - Autor: Lesbos man

Crônicas semanais sobre putaria

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O putanheiro e as duas biscas góticas - Autor: Lesbos man

#1 Mensagem por General » 07 Abr 2009, 09:58

Marcão estava prestes a sair de seu esconderijo, sua toca, onde se escondia da sociedade e de suas hipocrisias e mesquinharias e de onde saia apenas para trabalhar, garantir o rango e o dinheiro que lhe possibilitava conseguir a outra iguaria que o tirava dali, a única que o fazia sentir-se inteiro, a única que valia a pena, que o fazia salivar e planejar a ação antecipadamente, como bom caçador noturno: mulheres, bucetas. Há muito que apenas o desejo de sentir o calor e a umidade de uma bucetinha atracada nele o tirava do seu quarto-e-sala espontânea e prazerosamente, sem que a inevitável tarefa de misturar-se às pessoas e agüentar sua babaquice, burrice e estupidez não fosse desagradável como um bando de pulgas em frenesi ferradas a sua pele.
Ele deu uma olhada no cenário que a pequena janela de sua sala-biblioteca-sala de música-templo particular oferecia e respirou ruidosamente, cheio de alegria e animação. Para baixo, o cenário dos prédios, cortiços, muquifos, luminosos de restaurantes, bares e salões de forró do Bexiga, mais acima, engastada no céu, uma lua cheia daquelas, linda de fazer um comedor insensível, um verdadeiro monstro como ele suspirar de emoção e por um instante até se imaginar falando delicadezas para uma moça sem outra intenção real que não fosse arrancar a calcinha dela com os dentes antes de ir para o abate. Não dava para ficar indiferente ao espetáculo da bola prateada, ela prometia uma noite sensacional. Assim, Marcão deu uma última ajeitada no cabelo, endireitou a camisa dentro da calça, meteu a carteira no bolso e foi para a caçada sexual noturna.
Uma vez solto no ar livre, deixou os sons, imagens e impressões que enchem essa dama a um só tempo tão impalpável e densa que é a noite decidirem seu rumo por alguns instantes. Mas o pragmatismo do devorador de xotas que não quer perder tempo nem chances tomou conta de sua mente perversa e do seu corpo cafajeste, espantando qualquer romantismo ou idealização, como uma fera imensa que espanta os predadores de menor nível e porte apenas com suas pisadas: Marcão morava na Bela Vista, era um roqueiro alto e bem proporcionado, de cabelos longos, todo em negro, no auge de sua forma de conquistador de vagabundas do rock, e o lendário Madame Satã, certamente o maior centro de aglomeração de gostosinhas, gostosonas, bruacas, gordinhas taradas, lésbicas, vacas, biscates e putinhas roqueiras, góticas e congêneres de São Paulo, que ficava a apenas três quadras de sua toca, reabrira após inúmeras tretas e confusões político-judiciais e o melhor, estava à toda. Portanto, a imensidão da cidade e suas inúmeras possibilidades que se danassem, naquela noite somente a lendária pista do Madame, onde de tudo aconteceu e voltaria acontecer, era o que importava. E lá foi Marcão, em seu andar firme e confiante.
Mas claro que algo tinha de sair desse script barato e certinho. Ele chegou, decidido e majestoso, e escolheu não realizar a ação mais primária – enfiar-se na pista de dança e se jogar em cima da primeira silhueta de mulher gostosa que percebesse –¬Ao invés¬ disso, encostou no balcão como quem não queria nada – ele estava fingindo, óbvio, e as mulheres e meninas ao redor fingiram que caíram no fingimento, enquanto o mediam e esvaziavam os copos – e fingiu deixar as coisas apenas acontecerem.
Marcão bebeu a primeira cerveja. Bebeu a segunda, e a terceira. Intercalou com o vinho batizado da casa, que só os góticos de menos de vinte anos de idade bebiam sem desconfiança ou crendo que bebiam apenas vinho, ainda que bem vagabundo, e em seguida liquidou a quarta Itaipava. Enquanto bebia, dirigiu olhares, flertou, e nada. Nenhuma resposta, nenhum olhar foi correspondido, nenhum sorriso foi enviado. O relógio já anunciava mais de duas da manhã, a hora a partir da qual, para a raça dos putanheiros que saem em busca de uma buceta a ser escolhida, cortejada e conquistada, e não paga, como os putanheiros mais rodados e calejados preferiam, deve-se pôr as garras para fora e dar o bote de maneira mais decidida e rápida, pois a noite, todos os putanheiros sabem, é uma criança que sofre de envelhecimento super-acelerado.
Assim, a última varredura que ele fez no ambiente nada tinha de displicente ou relaxada: estava escolhendo quem receberia sua fúria de macho, e sua decisão seria definitiva e seguida de ação imediata e ostensiva, sem usar do joguinho idiota de fingir não estar nem aí. Somente no final do movimento dos olhos é que reparou nas duas garotas apoiadas na extremidade oposta do balcão.
Eram duas gotiquinhas na flor da idade. Dezenove, vinte aninhos. Carnes curvilíneas e firmes; seios pontudos, redondos e deliciosos zombando da lei da gravidade, como somente os peitinhos das biscates de dezenove, vinte anos podem zombar; maquiagem negra carregada, batom vermelhaço; roupas negras e justas. Elas eram aquelas que ele procurava. E ao olhar fixamente para elas, que se derreteram em risinhos e trejeitos, ele confirmou que era o que elas procuravam. Caçadoras sendo caçadas pelo predador que queriam devorar. Já era hora do acerto e das falinhas protocolares antes do ato, jogar a próxima jogada para encerrar o joguinho. Assim, com um aceno de seu copo, aproximou-se de maneira casual. Ambas mediram-no de alto a baixo, gulosas, mandando às favas o decoro que certamente não tinham.
As duas biscates góticas apresentaram-se como Kathelyn e Morgana, que Marcão sabia serem nomes de guerra para a noite e suas atividades, deduzindo que deviam ter como nomes verdadeiros Sarah e Ester ou Madalena e Maria, certamente escolhidos por mães evangélicas que esperavam ter filhas exemplos de virtude.
Entrando na brincadeira, ele apresentou-se como Luke,” igual ao que porta um sabre de luz”, certo de que entenderiam a menção fálica cretina, o que demonstraram com mais uma saraivada de risinhos, cochichos ao pé de ouvido e mãos dadas com tal ardor que Marcão percebeu que eram mais que amigas. “ Putz, e ainda são adeptas de um rala-coco. Além de comer duas, vai ter lesbianismo. Caraca!” Marcão não cabia em si. A noite estava saindo exatamente como ele esperava e não melhor do que suas expectativas, pois o verdadeiro putanheiro sai sempre convicto de que a putaria da noite será sempre melhor que a última e que as outras, ele sempre espera e busca por putaria inesquecível.
Pulemos o papo-furado que se seguiu: logo Morgana estava abraçando-o pela cintura, e Kathelyn também se mostrava bem disposta, usando da técnica de pequenos esbarrões e roçadas de pele tão característica dos encontros casuais noturnos.
E a conversa seguiu animada, as duas biscates bebiam e fumavam como duas doidas, e pareciam cada vez mais excitadas. Marcão acompanhou-as bravamente na cerveja, e em pouco mais de uma hora estava mais bêbado que um gambá, enquanto elas mantinham uma estranha sobriedade.
E logo mais elas o amparavam, bebaço, pelas ruas do Bixiga. As duas biscates, uma vez na rua e a sós com o grandalhão travado, se entreolhavam com freqüência, e claro, ele não notava esses olhares de cumplicidade.
E finalmente, o esconderijo em que a fera masculina afirmaria sua potência sobre as duas pequeninas fêmeas.
As duas se espalharam na cama de casal que tomava todo o minúsculo quarto com tamanha naturalidade que Marcão sentiu-se, por um momento, um brinquedinho na mão delas, como se elas conhecessem o esquema com tanta vivência que a vítima era ele e não elas. Que foda quando a(s) mulher(es) mostrava(m) isso. Ele perdia a segurança por momentos dolorosos, como muitos de sua espécie, quando duas fêmeas despontando juntinhas na campina da busca sexual. Quem deveria estar no comando, sempre, era o macho!
Morgana montou nele e fez uma dançadinha sobre suas virilha e barriga. Ao sentir a resposta física imediata, pulou para trás de um modo tão vaporoso e leve que ele achou melhor ignorar aquilo e classificar como deliriuns alcoolicus.
A biscate gótica de cabelos longos apanhou a mão da biscate de cabelos curtos, puxou-a para perto de si, deu-lhe um beijo de língua que deixou o roqueiro-comedor ainda mais abobalhado e excitado, e com uma voz impossível de resistir, ordenou:
- Fique de costas, gostosão, e só se vire de frente quando mandarmos.
De pé sobre a cama, com as mãos na parede como se fosse tomar uma geral da polícia, Marcão ouviu excitado as duas biscates darem uma bela trepada, uma verdadeira sinfonia de gemidos, sussurros e gritinhos. Após o que pareceram horas de puro êxtase, ouviu a voz de Kathelyn, ainda estremecida pelo desejo, mandando que ele se virasse de frente.
Ao virar-se, Marcão viu as duas garotas flutuando sobre a cama, seus belos corpos nus, de um brancura tenra que esperava por marcas de chupões e mordidas feitas por um bruto selvagem e insensível, resplandecentes à luz do luar, mas seus rostos estavam totalmente transformados: a pele lisa e macia dos vinte anos havia dado lugar a uma pele de pergaminho, acinzentada, toda enrugada e rachada, irregular ao ponto de parecer uma daquelas ridículas obras de arte pós-modernas que as garotinhas-cabeça(?) insistiam em querer contemplar nas galerias de arte descoladas, antes e ao invés de liberarem seus peitinhos mirrados e suas bucetas mal-comidas; os olhos desejosos emitiam um brilho arroxeado, sobre profundas olheiras. E por fim, o adorno final e maior das duas aberrações, um amontoado de dentes longos e pontiagudos que substituíra o doce sorriso.
- Humano – urrou a coisa que há pouco Marcão conhecera como Morgana – chegou a hora de nos alimentar com seu sangue!
- Ralé humana – completou a outrora Kathelyn – Vocês sempre se acham irresistíveis, não? Mas agora vai aprender quem são os verdadeiros donos da noite...
Marcão não arregalou os olhos, não soltou um grito de horror, não implorou pela mamãe: ele apenas e simplesmente suspirou fundo, abaixou a cabeça, contemplou o nada e disse, na voz baixa e desolada do putanheiro que sabia ter desperdiçado uma noite:
- Mas eu sou muito azarado mesmo. E eu sou uma porra de um idiota que não consegue perceber a coisa mais óbvia. Sou tão burro quanto um cachorro que morre atropelado em uma rua pacata de bairro. Cacete! Como não percebi que vocês são duas sanguessugas? Eu sou uma vergonha para minha raça!
As duas biscates góticas se entreolharam, tomadas do mais intenso “mas que porra tá ´contencendo?”. Aquele cara era tão bronco e obcecado por uma trepada que não conseguia ver que estava vivendo seus últimos instantes e seria sugado por duas poderosas e temidas vampiras? Seria possível o panaca ignorar a sina dele, ali tão próxima?
Marcão ergueu a cabeça, encarou-as com severidade e perguntou, puto da vida:
– Custava vocês fazerem a ceninha de vampiras super-poderosas depois de transarmos?
As duas se entreolharam mais uma vez, agora certas de que algo estava muito, muito esquisito.
Marcão saltou sobre elas, agarrando-as pelos pescoços, com força e velocidade sobre-humanas, suas mãos deram lugar a poderosas garras, cobertas de um pêlo grosso e negro, que se espalhava por todo o corpo; os braços se transformaram numa massa de músculos que brotavam do nada, o rosto maduro deu lugar à cabeça de um homem-lobo.
– Minas – rosnou a besta em que se transfomara – Nós vamos nos divertir, ah, vamos sim!. Acharam que fariam uma versão particular daquele filminho em que os vampiros são fodões e os lobisomens uns pulguentos que só se fodem? Nada feito! Aqui não é locação para refilmagem de Underworld,o esquema aqui é New Wave Rookers, Taboo, Brasileirinhas, tão ligadas? Você vão fazer mais um esfrega-esfrega, e dessa vez eu vou assistir e completar o lance, entenderam?
Mais uma vez, pulemos um trecho da narrativa, ignoremos o trecho mais úmido e fodístico. Encerramos essa história relatando que Marcão não “converteu” ou “curou” Kathelyn e Morgana do lesbianismo (o que ele obviamente e sabiamente não queria), e sim da pretensão de quererem mandar nos homens e devorá-los-, sem trocadilhos, após a foda, às vezes antes dela.
Marcão, usando de todo o dom de persuasão que sua condição licantrópica permitia, fez com que elas desistissem da carreira de vampiras sugadoras de homens e se tornassem biscates sempre à disposição da canalhice masculina. E fez um serviço tão bem-feito que elas espalharam a fama dele noite afora, a ponto de ele, dali em diante, nas noites de lua cheia, precisar apenas dar um passeio pelas redondezas, enquanto soltava discretos “auuuuuss”, para que diversas biscates, fêmeas e putinhas surgissem e se oferecessem a ele.
Possível moral da história: saiba com quem você está (se ) metendo.

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Tricampeão
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#2 Mensagem por Tricampeão » 07 Abr 2009, 17:55

Muito bom. Adoro historinhas com final feliz.

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#3 Mensagem por Peter_North » 08 Abr 2009, 13:04

Gostei também. Foi bem legal a referência ao New Wave Hookers, gastei um VHS desse troço quando era mais novo.

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Fortimbrás
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#4 Mensagem por Fortimbrás » 08 Abr 2009, 23:33

Muito boa, Lesbos.

Eu acho que já falei isso muitas vezes, mas vou repetir: essa é uma das partes off putaria mais divertidas do Guia.

Seria bom que novos "cronistas" surgissem com mais frequencia, a exemplo do Lesbos Man.

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#5 Mensagem por Lesbos man » 09 Abr 2009, 23:26

Mais uma vez, obrigado, companheiros. Fortimbrás, eu esperava um comentário seu para assumir uma dívida:essa crônica foi em parte inspirada nas suas excelentes crônicas em que Mendoncinha e cia. , na busca por xotas, topam com seres sobrenaturais ( o putanheiro e o gato x-9, o putanheiro e a fada, o putanheiro e o diabo etc.) Li todas e gostei pacas. Reparei que ainda não tinha vampiras e lobisomens na parada, então juntei minhas lembranças e reminiscências do glorioso Madame com minha cultura pop sobre os seres em questão.repare que o título segue o modelo dos seus títulos ( o putanheiro e ...). espero que não se importe de eu ter feito o texto antes de te contar sobre a influência de suas obras-primas. Abraço.

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#6 Mensagem por Tricampeão » 10 Abr 2009, 09:54

Acho que já temos vários tipos de crônicas na área: putanhismo fantástico, putanhismo verdade, putanhismo histórico, putanhismo crítica social...

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#7 Mensagem por Fortimbrás » 10 Abr 2009, 22:33

Lesbos man escreveu:Mais uma vez, obrigado, companheiros. Fortimbrás, eu esperava um comentário seu para assumir uma dívida:essa crônica foi em parte inspirada nas suas excelentes crônicas em que Mendoncinha e cia. , na busca por xotas, topam com seres sobrenaturais ( o putanheiro e o gato x-9, o putanheiro e a fada, o putanheiro e o diabo etc.) Li todas e gostei pacas. Reparei que ainda não tinha vampiras e lobisomens na parada, então juntei minhas lembranças e reminiscências do glorioso Madame com minha cultura pop sobre os seres em questão.repare que o título segue o modelo dos seus títulos ( o putanheiro e ...). espero que não se importe de eu ter feito o texto antes de te contar sobre a influência de suas obras-primas. Abraço.
Na verdade, fiquei meio puto, porque já tinha uma aqui prontinha pra falar do assunto...

:lol: :lol: :lol: :lol:

Antes de mais nada, só posso agradecer a sua iniciativa e dizer que fico lisonjeado em saber que as crônicas do Mendoncinha foram um bom divertimento pra você. De minha parte, só posso dizer que me divirto muito as escrevendo e torço para que, no final das contas, mais um ou dois confrades também embarquem na onda...

Como o confrade Tricampeão mencionou com a propriedade habitual, uma leitura das crônicas dá extamente essa impressão, a de "estilos" diferentes, o que chega a ser bastante interessante de observar.

De qualquer forma, é sempre bom ler material novo, com sangue novo, pra usar um termo que o lesbos vai gostar bastante.

Potanto, confrades que captaram o espírito da área e quiserem participar, sejam bem vindos.

Como diria o Lesbos, aqui ninguém morde.

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#8 Mensagem por Lesbos man » 11 Abr 2009, 23:52

Putz, grande Fortimbrás, você tem uma crônica pronta, protagonizada por lobos e sanguessugas? faço um pedido: não se sinta avexado pela minha modesta escrivinhação e compartilhe conosco, pois certamente é material fino, que nada perderá em confronto com o meu. E reitero a sugestão do companheiro: cronistas tímidos e enrustidos, metam a mão no teclado e postem seus textos, para enriquecer essa grande seção do GP Guia. Abraço e muita buceta a todos nós.

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#9 Mensagem por Dr._Gori » 12 Abr 2009, 17:25

::ok::

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#10 Mensagem por Fortimbrás » 12 Abr 2009, 23:02

Lesbos man escreveu:Putz, grande Fortimbrás, você tem uma crônica pronta, protagonizada por lobos e sanguessugas? faço um pedido: não se sinta avexado pela minha modesta escrivinhação e compartilhe conosco, pois certamente é material fino, que nada perderá em confronto com o meu. E reitero a sugestão do companheiro: cronistas tímidos e enrustidos, metam a mão no teclado e postem seus textos, para enriquecer essa grande seção do GP Guia. Abraço e muita buceta a todos nós.
Que nada, falei que tinha só pra te sacanear...

Não sou de usar emoticons,mas , quando os usar, você pode imediatamente assumir que o que foi escrito é uma completa bobagem...

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