POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Estive com a
Laís (
web nonono) há alguns dias.
Combinamos o programa rapidamente pelo WhatsApp (41 99213-5935) com um dia de antecedência e acertamos 60 minutos por 300 reais. Ela passou o endereço exato uma hora antes de eu chegar. É um sobrado próximo ao Cemitério do Água Verde, onde ela atende com mais uma amiga, com garagem para um carro (não para clientes) e um pequeno gramado do lado esquerdo.
Avisei por mensagem que já estava no portão, ela o abriu com o controle e pediu, por mensagem, para entrar pela porta nos fundos da garagem e trancá-la em seguida. Assim o fiz e logo senti um leve cheiro de incenso ou perfurmador de ambiente, duas coisas que detesto. Quando me voltei vi um corredor minúsculo e escuro com uma escada do lado direito adornada com pequenas luminárias de tom amarelo que indicavam o caminho do covil. Hesitei brevemente, já calculando a dificuldade de fuga que uma armadilha como aquela acarretaria caso encontrasse uma fera indesejável durante a apresentação, mas segui confiante, embora cuidadoso, ao lembrar que a Laís entrara na minha lista graças à boa reputação aqui no GPGuia.
Subi um degrau e inclinei o corpo para um lado para tentar avistar a porta aberta no final, após o ângulo que a escada fazia. Dei mais um passo e nosso olhos, ainda distantes, se encontraram, e ela deu um oi. Respondi, examinei-a rapidamente da cabeça aos pés, respirei relaxado e finalmente me aproximei da presa que logo seria abatida.
A Laís deve ter percebido a prudência dos meus movimentos e puxou um papo para quebrar o gelo. Ela é uma mineira extrovertida, conversa com naturalidade e é realmente muito bonita, embora nem tudo tenha sido dado por Deus. Não sou nenhum profissional de estética mas aqueles longos cabelos lisos e pretos me parecem, na melhor das hipóteses, mantidos com muita chapinha. A bunda é grande, redonda e rígida como uma bexiga cheia -- mesmo se fosse homem, jamais ficaria daquele jeito sem passar pela mesa de cirurgia. Nas costas ela tem tatuadas algumas borboletas cor-de-rosa que parecem sair do cu e voar para o lado direito. No rosto vê-se bastante maquiagem, porém de muito bom gosto, na minha opinião, e o bronzeado eu suspeito que seja artificial. O resto do corpo é impecável, definido mas sem músculos visíveis, e compatível com uma mulher de 25 anos que frequenta academia regularmente. Sinceramente, gostei do resultado, e achei bem melhor do que esperava, após descontar o Photoshop das fotos do seu anúncio. Durante a apresentação só não curti o seu perfume, outra coisa que em geral detesto, em especial porque logo depois eu sentiria o gosto desagradável ao chupar inadvertidamente o seu pescoço.
Do ambiente não há como reclamar. Ar condicionado, cortinas opacas para maior privacidade, lençóis e travesseiros brancos e limpos, cabides para pendurar a roupa, e uma iluminação amarela que harmoniza com a decoração da escada. O banheiro é espaçoso e há banheira e uma boa ducha, e enxaguante bucal a disposição.
Ela me ofereceu uma água, me deu uma toalha e fui tomar meu banho. Na volta fui recebido com beijos deliciosos: ela gosta de chupar os lábios e não usa tanto a língua. Em seguida me pediu para sentar na beirada da cama, em frente ao espelho que pega toda a largura da parede, esfregou a bunda dura no soldado já a postos, sentou-se de costas e pediu para tirar-lhe o sutiã. Virou-se, agachou-se e, enquanto eu segurava seus cabelos, me chupou de todos os jeitos por bastante tempo, sem usar as mãos e caprichando no deep-throat.
Ela parou, eu fui para o centro da cama, mas continuei sentado. Ficou de pé do meu lado, em cima da cama mesmo, e dessa vez esfregou a bunda na minha cara. Abaixei sua calcinha bem devagar, após umas lambidas, abracei-lhe as pernas, ela abaixou o tronco e chupei seu cu cheiroso enquanto ela me chamava de safado. Pediu então para chupá-la de frente. Deitou-se, beijei-a na boca novamente, chupei os peitos e me posicionei entre suas pernas. Delicadamente lambi sua buceta, depilada em estilo "pista de pouso", e logo senti o clitóris durinho sob minha língua. Sem eu perguntar disse que eu estava fazendo certo e deixando ela molhadinha, mas após um breve 69 e encapar o soldado, pegou o tubo de gel, o que inevitavelmente me fez duvidar da sua sinceridade. Fodemos nas 3 posições clássicas e no missionário começou a se masturbar até me perguntar se ela podia gozar. Pra não quebrar o clima eu lhe disse que sim e acabei gozando segundos depois.
Na hora bateu a dúvida mas, pensando bem, não acho que tenha sido simulado, embora certamente tenha sido planejado para que eu gozasse quando ela quisesse. Isso me deixou na dúvida por não ser um comportamento típico.
Depois ficamos só de papo. Ela habilmente conduziu a conversa para o desfecho do programa, me ofereceu outro banho e foi se movimentando para me mostrar o caminho da rua. Fez tudo educada e profissionalmente, mas na saída calculei ter cruzado o portão exatamente 62 minutos depois de ter entrado, o que comprovou minha impressão de que ela estava controlando tudo rigorosamente. Quem acha que um programa de 60 minutos não compreende o tempo da introdução e do banho deve ficar atento a esse aspecto.
Conforme já relatado anteriormente, a Laís parece seguir um script do começo ao fim, e carece de certa espontaneidade. Creio ser esse a única crítica que vale a pena considerar. O resto das minhas impressões admito serem questões de gosto pessoal.
Final da história: foi um resultado satisfatório que justifica o preço cobrado, dentro de uma certa margem de erro. Mantenho o viés positivo para recomendação e existe, sim, perigo de repetir, dependendo das entressafras e condições climáticas. Sem risco de BOP'ar, no entanto.