Estive nesta casa em setembro 04, apesar de ter ficado com 3 garotas, o presentinho foi de R$110,00 por 1 hora, mas estavam com muita pressa e tentaram me lograr dizendo que o tempo acabara em 30 minutos, trata-se de tratamento frio, mecanico, local cheirando mofo, e tem um cafetao de segurança, local todo gradeado para que ninguem fuja, é uma verdadeira arapuca, não confie nem na atendente, ou seja a experiencia minha e que outros ja viveram, vale a pena o presentinho po R$100, com 1 garota só por 1 hora, o barato sempre sai caro, nestas questões., vai por mim , e boa procura, se quiser mais dicas de garotas sem enrolação, estou a disposição, abraçosRoberto Ctba escreveu:GOSTARIA DE SABER SE ALGUEM CONHECE ESTA PERVA CHAMADA IANCCA QUE SEGUNDO ELA MORA NESTE LOCAL.
CONFORME CONTATO: ELA ME INFORMOU QUE É MULATA, 1,66 DE ALTURA, 54 KG, PEITOS MÉDIO, COXAS GROSSAS E BUNDA GRANDE, SEGUNDO ELA A SUA BUNDA É BEM EMPINADA E REDONDA, UMA DELÍCIA.
FAZ NORMAL POR R$ 40,00 E COMPLETO POR R$ 60,00.
PELO TELEFONE FIQUEI DE PAU DURO MAS AINDA NÃO QUIZ ARRISCAR SEM TENTAR INFORMAÇÕES A RESPEITO DELA.
Privê Princesa Isabel, 184 - Alto São Francisco
R$ 30,00
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Resumo dos Test Drives
FILTRAR:
Neutros: 2
Positivos: 0
Negativos: 4
Pisada na Bola: 0
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 30
Anal:Sim 4Não 0
Oral Sem:Sim 2Não 3
Beija:Sim 2Não 2
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Re: CASA NA PRINCESA IZABEL 184 - IANCCA
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Re: CASA NA PRINCESA IZABEL 184 - IANCCA
Vou te contar uma coisa. Essa casa aí é uma furada sem tamanho. Você tem que esperar na rua até te atenderem pelo interfone, quando entra ja da de cara com um cramunhãozinho. A Carlinha que se diz linda e gostosa pelo telefone parece que foi virada do avesso. Os peitos são murchos, tem umas estrias que parecem marca de ferro quente e é tão empougada quanto uma boneca de borracha ( Deita, passa KY, abre as pernas e fica esperando ). Meu conselho é FIQUE LONGE. Cheguei a dar uma olhada nas outras mas dá até calafrio só de lembrar.LoboMau escreveu:Essa casa é bem manjada, são os TD's de privê mais baratos de Curitiba. Mas a casa deixa muito a desejar. Elas não trocam o lençol nem as toalhas, sem dizer do cheiro de fodelança por todo o lado.Roberto Ctba escreveu:GOSTARIA DE SABER SE ALGUEM CONHECE ESTA PERVA CHAMADA IANCCA QUE SEGUNDO ELA MORA NESTE LOCAL.
CONFORME CONTATO: ELA ME INFORMOU QUE É MULATA, 1,66 DE ALTURA, 54 KG, PEITOS MÉDIO, COXAS GROSSAS E BUNDA GRANDE, SEGUNDO ELA A SUA BUNDA É BEM EMPINADA E REDONDA, UMA DELÍCIA.
FAZ NORMAL POR R$ 40,00 E COMPLETO POR R$ 60,00.
PELO TELEFONE FIQUEI DE PAU DURO MAS AINDA NÃO QUIZ ARRISCAR SEM TENTAR INFORMAÇÕES A RESPEITO DELA.
Pelos seus relatos me lembrei de uma garota chamada biyonda, que realmente era muito boa na cama. Mas não dá pra garantir, porque é uma casa de alta rotatividade , tanto de cliente quanto de pervas.
A perva mais conhecida dessa casa (não sei nem se ela não é a cafetina) é a [url]http://www.site%20proibido.com.br/carlinha.html[/url], que já até foi bastante comentada neste fórum.
Deixei de ir lá quando uma vez liguei e perguntei sobre uma tal nikole e ela disse:
- Sou bem menininha, parece que tenho 14 anos...
Mesmo se não fosse verdade já seria razão pra começar uma confusão danada.
Mas se alguém se habilita, o custo/benefício é um dos melhores de Curitiba.
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Vivi "a professorinha"
Fui conhecer essa GP ontem, alias foi só arrependimento!
Ela atende ali na Al. Princesa Isabel, 184, atende junto com mais umas 4 ou 5 GP's que anunciam na tribuna.
O Atendimento até que foi bom, garota simpática e até que encarável de rosto, mais o corpo deixa um pouco a desejar.
Bom vamos ao TD:
Cheguei ao local e ja combinamos o preço(pagamento antecipado), Programa normal 1/2 hora R$30,00 e c/ anal R$40,00
Programa completo por 1:00h R$60,00.
optei pelo de R$60,00, subi para o quarto com a garota, quando ela tirou a roupa começou a decepção, seios médos caidões, bunda flácida e barriga, como ja tinha pago encarei, ela ja venho tirando minha roupa, colocou a camisinha com a boca(melhor coisa do TD)ahuahuah, apos uns minutos de boquete ficou de quatro e pediu pra eu meter a vara no cú(após lambusar de KY), aguentou firme as bombadas e gemeu como uma cadela.logo gozei. como eu não estava curtindo pedi pra ir tomar banho e fui embora, a o banheiro até que é limpinho, toalha ok, sabonete líquido novo(pelo menos foi a impressão que eu tive)
O telefone da Perva é 3023-6567, anuncia sempre na tribuna!
Abraços
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Acho que é questão de sorte pegar a gp num dia bom ou ruim.
Fiz um TD com a Deusa que foi ótimo. Realmente chupou muito bem e foi uma das poucas até hoje que vi que não se fresqueou para fazer anal.
Fui uma outra vez nessa casa e a Deusa não estava, então escolhi a Esmeralda (por causa do anúncio da tribuna) e a Paty -que arrependimento. A Esmeralda me enrolou e não fez anal, ficou pedindo pra ver "leitinho" e a Paty tava morrendo de pressa (porque tinha mais clientes prá atender) e ficou reclamando que doía. Então não recomendo a casa.
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Patricia Massagista
Depois de uns dias em Curitiba, a "febre do rato" começa a pegar.
Então folheando a revista do hotel, achei uma massagista perto do hotel, no Batel.
O site é: www.massoterapeutaformada.com.brNo site, tem muitas informações sobre massagens e pouca coisa sobre tailandesa, sacanagens e afins.
Via e-mail, [email protected] me pediram pra ligar pra maiores informações.
Pelo telefone, (41) 323-6516 41-9164-4402 uma secretária explica uma histórinha falando sobre uma massagem voltada pra sexualidade, etc e tal....mas nada de relaxamento manual, programa, etc....
De qq forma, fui lá. Marquei.
A clinica, tá mais pra um pequeno colsultorio, fica na Av. 7 de setembro 4214 - 15o. Andar - sala 1506 (em frente ao hotel Sheraton Four Points).
Chegando lá, me atende uma secretária e pede pra eu esperar um pouco.
Em alguns minutos, fui atendido pela Patricia.
Um loira, 1,70, um pouco acima do peso (bem acima pro meu gosto), peitos médios pra grandes.
Me atendeu primeiramente numa mesa perguntando o tipo de massagem que eu precisava etc e tal.
Pediu pra eu tirar a roupa, e deitar numa maca (aquecida) e começou uma massagem.
A massagem, começa básica e depois começa com umas variações de tailandesa, etc e tal...
O resumo da massagem foi o seguinte: Apesar de todo o "papinho" toda a massagem não passa da boa e velha tailandesa com um relaxamento manual. E por um adicional de R$ 100 rolou um anal, oral sem e vaginal.
Nào necessariamente vale a pena, mas ajudou a baixar a "febre".
A Patricia me disse que é estagiária na area de fisioterapia no periodo da manha e depois atende na "clinica".
Não voltaria, mas tb não posso negar o Post.
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PATRICIA - BELLCORP
TD ANTIGO............. MAS COM PESSIMAS RECORDAÇOES.......
CAROS FORISTAS........, HÁ UNS 1 ANO ATRAS, FUI ATNDIDO PELA PATRICIA DA CLINICA BELLCORP...... NA EPOCA NAUM TINHA LOCAL, E MARCAMOS EM UM MOTEL........... TEM UMA BOA LABIA...... E ATE PODE CONVENCER PELA CURIOSIDADE E VOZ SENSUAL QUE ELA DESPERTA....... MAS CONSELHO CAIAM FORA.......... MAIOR FURADA.....
ROSTO 5
CORPO 5
SOMENTE MASSAGEM NA EPOCA R$ 100,00
ORAL COM 5
MEDIA 5
NAO RECOMENDO E CAIAM FORA.....
FUIIIIIII
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A casa caiu !!!
Putanheiros, cuidado !!!
Saiu no Estado do Paraná !!
Garotas de programa e clientes são levados para delegacia
Uma denúncia anônima levou policiais do 3.º Distrito (Mercês), até um bordel, que funcionava na Alameda Princesa Isabel, 184, no centro de Curitiba. No local foi apreendida uma central telefônica, mais de dois mil preservativos, além de vibradores de vários modelos e tamanhos. A proprietária do bordel, Rosane Meurer, conhecida como "Maitê", 25 anos, foi autuada em flagrante por rufianismo e favorecimento à prostituição, pelo delegado Celso Neves. Cerca de dez garotas de programas e cinco clientes foram detidos, ouvidos e liberados.
O delegado informou que uma pessoa telefonou para o distrito, na tarde de ontem, e contou que no local funcionava uma casa de programas sexuais. Os investigadores Osmair e Milsted foram até o local e constataram a veracidade das informações. "Apuramos que a dona da casa mantinha um site e anunciava em jornais. Só que ela não anunciava a casa e sim as garotas", explicou o delegado.
Quando a polícia fazia buscas na casa, um rapaz chegou para fazer um programa e também foi detido. O homem contou que viu o anúncio da casa pela internet. Ao descobrir que os policiais haviam "estourado" o bordel, ele disse assustado: "Eu sou casado".
Cobrança
Na parede de uma das salas da casa estava exposta uma lista de preços, com valores de R$ 30,00, por um programa simples de meia hora, até R$ 300,00 para que uma das jovens pernoitasse com o cliente. A tabela ainda explicava que se o programa fosse realizado fora da casa, o cliente deveria pagar o táxi.
Uma mulher, de 32 anos, que se prostituía ali, contou que estava trabalhando no local há aproximadamente um mês. "Eu sou casada, tenho quatro filhos pequenos e meu marido estava impossibilitado de trabalhar. Procurei emprego, mas não consegui", relatou a mulher. Ela disse que quando estava olhando um jornal, em busca de trabalho, viu o anúncio de emprego de acompanhante, para pessoas de boa aparência, e entrou em contato com "Maitê". "A princípio eu não sabia o que era direito. Quando soube, topei porque estava precisando de dinheiro e o salário era bom", comentou a mulher, que afirma que mensalmente ganhava R$ 800,00. "Eu só ficava aqui durante o dia e só ganhava metade do valor do programa. O resto ficava com a dona da casa", ressaltou. A mulher contou ainda que para cada programa era obrigada a comprar três preservativos, pelo valor de R$ 1,00. "Ela cobrava para usar o secador, coisas da cozinha e também vendia macarrão instantâneo. Marcava tudo em um caderno e depois descontava, quando eu recebia pelos programas que eu fazia", disse a mulher.
Saiu no Estado do Paraná !!
Garotas de programa e clientes são levados para delegacia
Uma denúncia anônima levou policiais do 3.º Distrito (Mercês), até um bordel, que funcionava na Alameda Princesa Isabel, 184, no centro de Curitiba. No local foi apreendida uma central telefônica, mais de dois mil preservativos, além de vibradores de vários modelos e tamanhos. A proprietária do bordel, Rosane Meurer, conhecida como "Maitê", 25 anos, foi autuada em flagrante por rufianismo e favorecimento à prostituição, pelo delegado Celso Neves. Cerca de dez garotas de programas e cinco clientes foram detidos, ouvidos e liberados.
O delegado informou que uma pessoa telefonou para o distrito, na tarde de ontem, e contou que no local funcionava uma casa de programas sexuais. Os investigadores Osmair e Milsted foram até o local e constataram a veracidade das informações. "Apuramos que a dona da casa mantinha um site e anunciava em jornais. Só que ela não anunciava a casa e sim as garotas", explicou o delegado.
Quando a polícia fazia buscas na casa, um rapaz chegou para fazer um programa e também foi detido. O homem contou que viu o anúncio da casa pela internet. Ao descobrir que os policiais haviam "estourado" o bordel, ele disse assustado: "Eu sou casado".
Cobrança
Na parede de uma das salas da casa estava exposta uma lista de preços, com valores de R$ 30,00, por um programa simples de meia hora, até R$ 300,00 para que uma das jovens pernoitasse com o cliente. A tabela ainda explicava que se o programa fosse realizado fora da casa, o cliente deveria pagar o táxi.
Uma mulher, de 32 anos, que se prostituía ali, contou que estava trabalhando no local há aproximadamente um mês. "Eu sou casada, tenho quatro filhos pequenos e meu marido estava impossibilitado de trabalhar. Procurei emprego, mas não consegui", relatou a mulher. Ela disse que quando estava olhando um jornal, em busca de trabalho, viu o anúncio de emprego de acompanhante, para pessoas de boa aparência, e entrou em contato com "Maitê". "A princípio eu não sabia o que era direito. Quando soube, topei porque estava precisando de dinheiro e o salário era bom", comentou a mulher, que afirma que mensalmente ganhava R$ 800,00. "Eu só ficava aqui durante o dia e só ganhava metade do valor do programa. O resto ficava com a dona da casa", ressaltou. A mulher contou ainda que para cada programa era obrigada a comprar três preservativos, pelo valor de R$ 1,00. "Ela cobrava para usar o secador, coisas da cozinha e também vendia macarrão instantâneo. Marcava tudo em um caderno e depois descontava, quando eu recebia pelos programas que eu fazia", disse a mulher.
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