POSITIVO Nome da Garota:Agata
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Dingobel dingobel. É natal. Época do ano que sai o 13º e se permitem certas extravagâncias. Portanto, a patrulha daquele papo de "não inflaciona aí, véi", dá um tempo que não é todo dia. Aliás, desde o dia que saí com a Alexia Nobre, e isso foi em 2014!, não gasto tanta grana num TD. Aliás, se computar o ano todo, incluindo este aqui relatado, não gastei nem 1000 reais com putas. Muito pouco.
Mas vamos lá.
Como disse, saiu o 13º da empresa. Saquei a grana e com grana no bolso fui pagar meu "dízimo". Tentei durante o dia algumas gp bem avaliadas aqui no guia, mas não consegui contato com nenhuma. Pelas 20h00 tentei algumas clínicas, mas estavam todas fechando. Sobrou o overnight. Que, por sinal, anda com bem poucas opções também. Uma delas, a Metrô. Que nem lembro quando foi a última vez que passei por lá.
A coisa tava tão feia (de movimento) que consegui estacionar na porta. Era tipo uma meia noite e creio que esse horário a coisa é bem fraca mesmo. Entrei, pedi uma coca zero, e começou a rolar uns showzinhos. Bebi minha coquinha, pedi uma água sem gás, assisti dois showzinhos, começo a me preparar psicologicamente para vazar e cair na minha cama. Dada altura, uma (falsa) loira alta começa a rebolar não muito longe de mim. Essas dancinhas de funquero que as piriguete dançam flexionando as pernas e rebolando a bunda.
É tipo uma mulher alta, magra, rebolativa, loira de farmácia, cara meio de bugra, passou dos 25 anos, talvez dos 30, mas com as carnes firmes, não sorri muito mas não é antipática.
De repente, um sujeito com capuz de ninja e arma na mão começa a circular. A música para e as luzes acendem. Em poucos instantes, tinha mais policial que cliente e puta no recinto. A loira olha para mim, eu olho para ela, chamo ela para sentar comigo. Ficamos conversando sobre o ocorrido e ela me diz que tem sido mais ou menos frequente batidas da puliça nas boas casas do ramo. Era o DENARC, com direito a cão farejador.
Quando os omi vão embora, as luzes apagam, a música reinicia, a loira recomeça a rebolar e a sentar no meu colo. Lógico, mediante um coquetel em troca. Quando vejo que pelo menos de sofá ela era boa, negociamos valores e vamos ao quarto.
Tiro a roupa e sento no sofá enquanto ela faz os preparativos no banheiro. Não demora e volta. Tira o vestido justinho enquanto rebola na minha frente. Senta no meu colo e esfrega a bunda em mim. Aí começa o que considero um dos melhores momentos do meu 2016, quando ela sobe no sofá e apoiando com as mãos no meu joelho começa a rebolar a bunda na minha cara enquanto dou umas linguadas na ppk (aprendi a expressão com a Clarice Falcão).
Mas o que tava bão não podia melhorar porque senão estraga. Ela desce e encapa meu pinto e começa um oral encapado e rápido, mas até que bom. Lubrifica a ppk e apoiada no sofá vira o bundão para mim, na clássica posição do cara em pé e a mulher também em pé mas inclinada sobre o sofá. E o que rola daí em diante é previsível. Troca de posições, d4, ppmm, ppp com aquele manjado "ai amor, que pau gostoso, mete, soca na puta, etc. etc. etc." que é uma maneira mais... digamos... estimulante de se dizer "goza logo mané". Tento negociar uma certa calma mas ela diz que é norma da casa, que são 35 minutos, que já vão bater na porta. Possa ser. Acelero meu ritmo e finalizo.
Antes que eu esqueça. Peitos rijos e gostosos de apalpar e chupar.
Ganha um positivo porque é gostosa e mete bem. E deixa chupar peitões e cetinha sem neuras. Embora não role selinho nem oral no couro.
Custas:
250 a guria. Negociados, porque a proposta inicial era 300. Se tivesse rolado um oral bom ou mesmo um beijo de cinema, dava pra ter pensado numa caixinha. Perdeu, playgirl.
152 = coca zero + água mineral 500 mL + coquetel + quarto, onde a coquinha e água representam aproximadamente 10 cada, o coquetel aproximadamente 40, e o quarto aproximadamente uns 90.