Fazia mais de um ano que não a via, era mais loira, mas agora escureceu os cabelos, com mechas loiras, está bem mais bonita.
O que sempre me chamava a atenção era o seu sorriso, belo cartão de visitas, rs, quem não gosta, rs.
Parei o carro e perguntei quanto estava cobrando, me disse que era o mesmo valor de um ano atrás, então fomos para o abate, num hotel por perto, a 25 reais.
Como já sabia do atendimento dela, não fui com falsas expectativas, seria uma transa normal, sem beijos e nem oral, ela não curte ser chupada, apenas comer a sua bucetinha apertada.
Notei que está mais atenciosa, sem pressa e não fica com a porra do celular toda hora na mão rss.
Chegamos no quarto e já sem roupas, ficamos no agarra agarra, ela começou a massagear o pau com a mão, que foi crescendo e endurecendo, até ficar em ponto de bala.
Pôs a camisinha, passou um pouco de gel, eu me deitei e ela veio por cima, me abraçando e encaixando o pau na sua buceta, que foi forçando e entrando aos poucos, ela gemia baixinho e vazia o vai e vem, fazendo a rola entrar até o talo. Depois de alguns minutos, pedi pra ficar d4, a essa altura sua vagina já estava bem molhada e relaxada, o pau entrou fácil, comecei a socar com gosto, nem me preocupei em retardar o gozo, continuei a meter bem fundo até sentir o leitinho enchendo a camisinha, estava acumulado e foi saindo aos poucos, sensação gostosa porque a camisinha aperta e segura a pressão, além da buceta apertada da Thaís, delícia.
Tenho que destacar que a higiene dela é impecável, uma bucetinha raspadinha e sem nenhum odor, boa pra chupar, pena que ela não deixa, rs.
Ela me passou o telefone de trabalho, mas como ela só atende à noite, então é melhor ir pessoalmente no local, em frente ao salão de cabeleireiro, na esquina, ou ligar somente à noite.
Ela cobra 100 reais e mais o hotel do centro.