NEUTRO
Nome da Garota:Patricia
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
sócanela escreveu:O local é boca quente galera. Todo cuidado naquela área é pouco. O publico alvo das minas são os caminhoneiros.
Bom passando pelas redondezas, na marginal junto a BR 116 (sentido SP) existem algumas pervas bonitinhas por ali, mas a grande maioria são "bagulhos" e alguns travestis.
Parei proximo ao hotel Pinheirinho onde uma morena de uns 28 anos faz ponto. Meio gordinha, cabelos pela altura dos ombros, seios grandes, buceta depilada. perguntei quanto era, $30 normal e $50 anal. Negociei e ficou $20 normal por 40 min. Ela chupou bem gostoso e depois cavalgou em cima por uns 10 min. até eu gozar. Depois ela ficou massageando meu pau. O problema é que ela fala pelos cotovelos. Disse que era professora, nasceu no interior de SP e começou a carreira depois de uma desilusão amorosa. Depois de quase 10 min. de blá blá blá ela começou a me chupar novamente e logo em seguida deitou-se na cama e mandou eu meter. Mais uns 10 min e eu gozei novamente. Ainda ajudei ela a colocar a bota, que enrroscou o ziper na meia-calça. O lugar foi na casa onde ela aluga o quarto, foi na faixa. O interessante é que o quarto nem tem chave na porta, ela encosta um aspirador de pó e deu. A senhora dona do imovel permaneceu o tempo todo sentada no sofá da sala assistindo novela, tinha uma criança com ela, um guri de uns 13 anos, que a Patricia diz ser sobrinho da mulher e mora na casa dos fundos. Sinistro!! Mais sinistro ainda foi a pergunta que ela me fez: Se eu me casaria com uma GP??!!?? ...
Outra vez encontrei com ela e decidi parar para combinar (o custo x beneficio da 1º vez valeu a pena) mas o quarto já era pago e o basicão ficava por $30, então morreria com $45. não encarei.
Mas o lugar é barra pesada mesmo, tem de ficar muito atento. Os cafetões estão sempre a espreita e certa vez fui chantageado por uma vagaba que quase saiu com $50 paus na base da ameaça. Jogou a chave do meu carro no mato (numa rapidez impressionante!) e mandou eu lhe dar o dinheiro. Disse que se eu demorasse, iria chamar seus amigos e depenar meu carro. Ela chegou a riscar o vidro do carro com uma pedra, mas por sorte não cedi as suas ameaças e logo passou uma viatura da PM ali. Foi minha sorte!