Caros amigos...
Aproveitei o 11 de agosto para marcar um programa com a Nina que anuncia no site garotasbsb.
Infelizmente, foi horrível.
Para começo de conversa, o lugar é muito inapropriado. Um apartamento na 713/714. Lá tem um portão no térreo que precisa ser aberto com uma chave que a critura põe numa moedeira com zipper estourado e JOGA PELA JANELA para o infeliz putanheiro que precisa, lá embaixo, se prestar ao papelão de sair catando chave, bolsinha e o caralho a quatro pela calçada.
Não bastasse a paranóia natural de todo putanheiro, ainda mais essa. Ninguém merece!
Na hora fiquei com vontade de fazer de conta que não era comigo e sair assobiando devolta até o meu carro. Era o que deveria ter feito, mas resolvi pagar para ver (literalmente...).
Quando ela abriu a porta, eu quase pedi para a baixinha que me atendeu chamar a filha. (Tinha mais alguém no apartamento).
Ficou óbvio que não era a mesma mulher das fotos (http://www.garotasbsb.com/ensaios/nina/index.html), mas ela garatiu que era, e em todo caso, achei a bundinha da morena ainda assim interessante e resolvi encarar assim mesmo.
Mas... caros amigos... se tem uma coisa que estou aprendendo com a putaria brasiliense é que se começa mal, acaba mal. Sempre.
Apesar de garantir pelo telefone que somente não faria anal se fosse muito muito muito grosso, na hora refugou.
Já estou ficando complexado. Até parece!
Conversa fiada.
Parece roteiro de filme de putaria softcore: Um cara complexado com a grossura do pinto, que resolve procurar uma psicóloga boazuda para curar-lhe o trauma. Comédia.
Mas o pior é que a mulher ainda teve a cara de pau de tentar fingir que estava enfiando no cu, quando, depois de tentar umas duas ou três vezes, em verdade desviou a criança para a vagina.
Quase broxei com aquilo.
Ficou pedindo para gozar, falando aquele PPP básico.
Reclamou que eu não podia acariciar-lhe as costas porque tinha cógegas.
Botei ela de quatro, atolei na vagina e bombei rápido e forte, sem regular, para ver se pelo menos alguma coisa de bom tirava daquilo.
Reclamou que era muito grosso e que daquele jeito iria machucar ("Ai!!! assim vai me estourar..." "Ai!!! assim vai me estuprar..." Ai!!! blablabla...".
Uma mistura de PPP falso e resmungos autênticos diante da qual liguei o "foda-se" e detonei até gozar.
Saí fora. Até porque se quisesse dar a segunda (e realmente não era o caso), certamente teria uma taxa extra.
Objetivamente:
Local: indiscreto - Nota 3;
Corpo: Pode ter sido gostosa num passado não muito distante, mas já era. Nota 7,5.
Peitos: Já dobraram o cabo da boa esperança, e agora seguirão o caminho das índias (quer dizer: só não estão, ainda, moles e caídos, porque são pequenos). Nota 6.
Bunda: É gostosa de pegar e ver. Estilo pilão. Mas refugou no anal, de uma maneira bem desonesta. Nota 9.
Vagina: Pareceu limpa e não posso dizer que foi ruim. Nota 7.
Rosto: Tem olheiras. Nota 6.
Programa: R$ 100,00 por uma gozada, com oral encapado e só na vagina, sem meter muito forte.
Atendimento: Vou citar uma frase que ela mesma me disse ao final, e que ironicamente resume tudo: "Nem todo mundo agrada todo mundo..."
Pois é...
Não vale R$ 100,00. Deu vontade improvisar uma "pindura".
Aliás... desci as escadas rindo, porque me ocorreu uma musiquinha muito oportuna:
"Garçom tira a conta da mesa...
e bota um sorriso no rosto...
seria muita avareza,
cobrar no 11 de agosto".