(Esta é a segunda vez que estou enviando este TD, não sei o que houve com a primeira, extraviou-se, perdeu-se na internet..., não sei, até gostaria de saber, se houve algum problema com o texto a moderação não me comunicou absolutamente nada, portanto, estou postando ipsis litteris igual a primeira vez)
Meus respeitos putanhísticos aos confrades e demais leitores.
No último dia 03/02, sexta feira, por vola das 19:35h. telefonei para a clínica Elegance e quem me atendeu foi a GP Lídia que, por sinal, achei muito simpática ao telefone e gostei da voz dela também. Perguntei se havia alguém lá que fazia anal, escutei quando ela repassou a pergunta as demais circunstantes e uma, ao longe, respondeu que sim. Lídia prontamente transmitiu-me a mensagem:
- tem sim.
- ótimo!
Respondi.
-Qual é o endereço daí?
Perguntei. Ao que ela respondeu de pronto:
- Edifício Portal Master, Bloco C, Apartamento 306, fica próximo ao Pão de Açúcar do Sudoeste.
E deu-me mais algumas instruções para acessar o local.
Bati as canelas prá lá e, em lá chegando, exigi a CI para o porteiro após solicitado que, por sua vez, procedeu as devidas anotações.
- Vou lá nesse puteiro hora dar uma metida!
Exclamei para o serviçal com o meu jeito heterodoxo de ser em situações um tanto adversas, o que arrancou risos daquele senhor que disse:
-tem muita mulé bonita lá.
Isso animou meu coração. Após interfonar, subida liberada, cheguei ao AP, abriu-se-me a porta e por trás dela a GP Lídia.
Havia mais três disponíveis naquele momento, cujos nomes não me recordo.
Eu havia saído de casa disposto a alargar um anel de couro, mas a considerar as fuças ali presentes, resolvi ficar com aquela que me abriu a porta e que tinha atendido-me ao telefone. Escolhi a Lídia.
A rata encontra-se bem descrita pelo honorável brother farinha. No entanto, discordo no tocante aos “mamilos rosadinhos” mencionados pelo confrade, pois verifiquei que são marronzinhoa. O que é de somenos importância. Os pentelhos também estavam bem aparados, não havia sobras, quanto ao mais, a minuciosa descrição do mencionado confrade encontra-se sem retoques.
A perva conduziu-me a cabine onde a ajudei a colocar o lençol na maca, pediu-me licensa e retornou após alguns instantes só de toalha e perguntando se demorou. Provavelmente foi dar uma lavadinha na buça para tirar o futum característico.
Nos abraçamos e nos beijamos de leve. Ela tem um rosto bonito, uma boca que muito me agradou, lábios gostosos e dentição perfeita. A vagaba beija muuuito bem.
Começou a massagem relaxante comigo de barriga para baixo, como é de praxe, sola dos pés, panturrilhas, ...., espáduas, pescoço.
Durante esse tempo conversamos acerca de diversos assuntos: desde a baixa temporada dos janeiros em Brasília até a primeira experiência profissional da meretriz, que foi na clínica da Andréia (corpore e styllo) – e olha que não é a primeira GP que me relata esse fato. Disse-me ela qe quando foi fazer o teste lá o marido da dona, que fora apresentado como sócio, queria fuce-la sem camisinha, sem pagar, ao que ela recusou e portanto não trabalhou no local. Relatou ainda que as meninas que lá atendem são proibidas de transar com os clientes sem camisinha mas que com o marido da Andréia tem que transar sem camisinha na hora que ele quiser e também tem que “ficar” com a Andréia na hora que ela quer.
Aqui vai meu comentário: PUTA QUE PARIU! Isso é revoltante. Eu não pretendo ir a essas clínicas jamais por me sentir um otário caso o faça. Ora, além dos donos receberem o aluguel das cabines que é descontado do programa pago as meninas, eles ainda se servem das GP em horário de expediente ocupando-se, sem pagar, tomando-lhes o tempo, provocando prejuízo duplo: um as ratas que deixam de atender o cliente que paga e outro é o prejuízo a nós, putões, que ficamos privados da escolha em caso de nosso alvará coincidir com a vontade dos aproveitadores, que abusam de sua autoridade, praticando, no meu entendimento, um ESTUPRO FUNCIONAL, tendo em vista que o adjetivo laboral não é cabível a espécie pois a prestação laborativa não pode constituir objeto de contrato individual de trabalho no direito brasileito (ainda).
Fica, portanto, a denúncia e a sugestão de boicote.
Passando ao fight, virei de frente, abracei a gata que se deitou por cima de mim e começamos a nos beijar num LOVE de proporções cinematográficas. Estilo namorados apaixonados. Beijei muuuuuiiiitoooo.
Fui me sentando devagar, ajeitando as pernas dela para a sua frente, que se cruzaram as minhas costas onde continuamos a beijação.
Corr-lhe os dedos costas abaixo, passei pelo anel e encontrei uma xota toda melada, deliciosamente lambrecada com o mel do prazer. Dedo médio da mão esqueda dentro da meleca deliciosa e o indicador na secura do anes, precisando de lub-max. Tinha prá todos os dedos se quisesse, havia fartura de graxa ali. Devidamente besuntado, empurrei o indicador esquerdo até a falanginha somente para sentir o anel.
Pensei: porra, se ela fizesse anal eu iria sair de pau ralado.... oo^^^^o cuzinha apertado. Tentei mas ela não quis. Tudo bem.
Após alguns instantes, mesmo porque a posição já estava me incomodando, coloquei-a deitada de peitos prá cima e fui conferir o material de forma mais próxima e percuciente.
Em hora alguma a gata me apressou. Eu estava gostando muito dessa guria. Ela foi super simpática.
Terminada a conferencia, dediquei-me ao cunilíngua.
Lambeção e chupação clitoriana e lábio-vaginal durante uns quinze minunos bem contados, até me satisfazer. A rata suava, transpirava mesmo, sussurrrava, gemia...
-oh, ooohh, aaaii, aaaaaaiiiii, uuuiiii, que delíiiiiiiiciaaaa,( etc etc,)
Ao tempo em que comprimia minha cabeça entre suas mãoes, fazia movimentos de “sobe-desce” com os quadris, fechava os olhos, me puchava pela cabeça, etc.
Muito bem, se era fingimento, não me interessa muito, sei que me convenceu e isso, prá mim, é que vale.
Fiquei na chupação até ouvir as palavras mágicas
- vou gozar, vou gozaar, vou gozaaaaar. Ai ai, aaaai,,etc, etc,
Se fora fingimento, conseguiu com que eu parasse, mas parei satisfeito.
Dei um tempinho para ela se recuperar, pois esteve ofegante e agosra estava voltando a calma.
Pedi-lhe que fizesse um oralzinho e que iniciasse sem o blow-tex. Passei bem a mão no pau, pois já estava todo babado de tesão. Sorte minha.
Ela examinou, cheirou, tentando disfarçar para eu não perceber o farejamento e abocanhou comigo ainda em pé.
Deitei e pedi-lhe pra continuar, ao que ela prontamente atendeu.
Mamou um pouco e eu disse que era uma delícia receber oral sem camisinha, ao que ela respondeu que só fazia se o pau estivesse bem limpinho, sem cheiro e sem estar babado. Ainda bem que eu limpei antes, passei bem a mão e o braço seco prá tirar toda a baba (gala). Muito legal.
Iniciou-se a meteção
Coloquei-a em posição transversal a da maca e, em pé, botei prá dentro naquela buceta quente e totalmente com lubrificação natural de sabor suave e gostoso que já havia experimentado na sessão cunilíngua. Sem KY, sem creme de massagem, totalmente natural (mais ponto positivo)
`A medida em que eu metia ela ia falando
-que gostoso, mete amor, que gostoso
Fingimento ou não, estava valendo. Na hora me convenceu.
Coloquei-a de frango assado, segurei nos pés emprrei-os para trás de modo que os joelhos ultrapassassem a linha dos ombros. Desse jeito entra até o saco, o útero fica mais projetado prá frente e aí eu vi que ela era meio rasa. Quando empurrei a madeira prá valer, até o fim a perva franziu a testa, espremeu os olhos, abriu a boca e...
- aaaaaiiii! Ohh! Uuuii! Gooza amor, goza!
Interpretei que ela queria dizer “goza logo” pois vi que estava doendo mesmo, ela já estava suando frio e ficando meio amarela.
Contudo a gata não pediu arrego, não perdeu a compostura.
Continuei dando estucadas profundas e fazendo movimentos circulares com a minha pélvis enquanto pressionava o meu pau contra o seu monte de Venus e, ao mesmo tempo, a escorava com os meus pulsos detrás dos seus ombros, ao lado do seu pescoço para que houvesse o máximo de penetração, para aquela parte do kct que fica embutida na gordura abdominal pudesse sair, expor-se e adentrar `a vulva da meretriz.
Não consigo ocultar o meu sadismo. A desvantagem é que vendo a piranha sentir dor, se retorcerndo, suando frio, contendo-se para não pedir para acabar logo mas quanse que implorandopara eu gozar... ah. Isso me aumenta o tesão e me faz gozar mais rápido.
Enfirm depois de mais uns dez ou quinze minutos de mete-mete acabei expulsando os herdeiros.
Tirei. Borracha cheia, na medida certa e dispensada na lixeirinha que havia na cabine. Fui tomar uma ducha. Ela exclamou:
-Puxa! Você acabou comigo!
E eu ajuntei
- Mas tudo bem, o expediente já acabou.
Ao que ela assentiu. Já passava das 21 horas.
Fui tomar a ducha, voltei. Vesti minha roupa e a Lídia apareceu na porta. Pedi-lhe que entrasse.
-Amor, agora eu preciso te dar a minha prova de amor!
Disse eu.
-Quanto é que eu lhe devo?
Então ela falou:
-Cento e vinte, é tabelado. Todas as clínicas cobram isso.
Tirei da carteira e paguei satisfeito, mas não deixei de expressar uma crítica:
- E mas a Monica já tá cobrando 140 lá na bem estar e o movimento lá tá um terror. Acho que ela podia esperar o aumento do salário mínimo prá aumentar, não é? Janeiro já é um mês fraco e ainda aumenta o preço logo neste mês, é chamar paradeira...
Com o que ela concordou, acho que pela voz do bom senso.
Paguei, vazei.
Abraços a todos.