NEGATIVO Nome da Garota:Carol
Fez Oral sem camisinha:SIM
CAROL é o nome da decepção. Anotem aí, para não caírem em roubada:
C-A-R-O-L.
Em homenagem ao dia internacional das prostitutas (2 de junho), consegui um alvará relâmpago no último sábado e, como estava por perto, passei nesta clínica, chamada
Styllo, na 406N. É dos mesmos donos da Corpore Sano da 316N, de modo que as GPs dali ora estão em uma, ora em outra, dependendo do dia.
Chegando lá, após a rotineira apresentação do plantel, escolhi a
Carol, uma morena de cerca de 1,60m, 55kg e uns 22 a 24 anos. Cabelos tingidos de negro, muito lisos, escorridos e compridos até abaixo do busto, com franja jogada de lado. Pele branca, gostosa, seios grandes, bunda de média para grande, cintura delineada. Achei-a bonita de rosto, que é fino, com olhos castanhos expressivos e cílios grandes, nariz proeminente levemente arrebitado, boca carnuda e saliente, mas com aparelho ortodôntico nas duas arcadas.
A coisa já começou mal, na recepção mesmo. Por engano, tinha separado apenas R$ 120 no bolso, que é o preço do pacote completo (com anal) na clínica da Valquíria, e somente na hora me lembrei de que o preço da Styllo é R$ 130 (sem anal). Para não ter que voltar e sacar mais grana, perguntei se havia algum problema, ao que fui prontamente repreendido pela Carol e pela gerentona, a tal da Natalie do TD acima.
Fomos para a cabine e a Carol já entrou me chamando a atenção, dando bronca que não era para eu mencionar preço na frente das outras meninas, mas somente dentro da cabine, direto com ela. Ora, como é que eu ia saber? Além disso, os valores nessas clínicas são tabelados. Outra coisa, uma vez que você entrou na cabine, meu amigo, já era, pois o cronômetro começa a contar a sua permanência na casa e você tem que pagar, no mínimo, a massagem. Por isso, quis deixar tudo bem claro para não dar briga depois, mas foi em vão e os desentendimentos acabaram acontecendo por outros motivos.
Bem, para dar uma aliviada naquele clima hostil, pedi para tomar um banho. Voltei e fiquei esperando a guria. Demorou. Quando ela chegou, que susto eu tomei! Os peitos são os mais caídos que eu já vi em uma GP! São tão caídos que ficam balançando na altura do umbigo (isso mesmo, não estou exagerando, não). Ainda por cima têm auréolas gigantes e mamilos invisíveis de tão achatados. Aquela propaganda enganosa que ela vestia na recepção não era um sutiã, era um muro de arrimo.
Para piorar, tem estrias por todos os lados: nos seios, na barriga (com flacidez, provavelmente de gravidez), nas ancas, na bunda. Se um dia virar
freelance, o sujeito do
Photoshop vai ter que fazer hora extra em cima do ensaio dela.
Mas se o problema fosse somente estético, eu encararia numa boa. Acontece que a GP me atendeu com uma má vontade dos infernos. Parecia que estava me fazendo um enorme favor. Uma antipatia só.
Começou uma massagem bem ruim, com técnica de quem encera chão. Estava mais preocupada em me lambuzar do que em me massagear. Deve ter usado metade do frasco de creme. Não é possível, elas devem achar que fazer massagem na gente é a mesma coisa que untar panela com manteiga.
Resolvi virar de frente, para ver se a coisa melhorava. Deu mais uma lambuzada de creme e começou a esfregar as duas peras de boxe em cima do meu peito. Tentei fazer uma espanhola nelas, mas depois de uns 10 segundos, refugou. Nítido sinal de que a barca furada começava a naufragar, e eu lá sem um colete salva-vidas.
Após muita enrolação, chegou na ferramenta de trabalho. Pensei: “- Agora vai!”. Ah, foi, sim. Foi pro brejo. Entuchou creme no bráulio e começou uma punheta muito marrom... marromeno. E não parava mais. Poxa, logo punheta??? Aí tive que perguntar se a finalização seria a manual mesmo (porque, nesse caso, o preço seria outro). Ela respondeu que ia fazer o que nós tínhamos combinado. Mas peraí... afinal, o que é que nós tínhamos combinado mesmo, cara pálida? Se é que chegamos a combinar alguma coisa...
Pediu para eu ir pegar a camisinha. Eu? Tá. Ficou um tempão tentando achar a ponta (tarefa muito difícil). Então fez o que eu nunca vi na vida: desenrolou TODA a camisinha antes de pôr no meu pau! Mandei parar na hora. Ela insistiu e colocou assim mesmo, e deixou lá, pendurada. Falei que tava cheia de ar e, com certeza, ia estourar. Ela começou a discutir comigo, pode? Pois é, depois que estoura, essas desmioladas ficam reclamando na orelha da gente porque tem que comprar pílula do dia seguinte e fazer exame (já aconteceu comigo duas vezes, só neste ano). Não é à toa que tem tanta puta mãe solteira por aí.
Na hora de trocar a camisinha, foi aquele sacrifício para abrir o pacote com as mãos lambuzadas. Algo tão banal tornou-se uma tarefa dificílima, realizada a quatro mãos, com muita sofreguidão. Dá-lhe lençol e papel toalha.
Como a conversa estava pesada e o clima não se mostrava nem um pouco favorável, começou a sentir uma paumolescência. Na tentativa de reverter a situação e reaquecer os motores, perguntei se ela pelo menos beijava. Fez uma careta feia e respondeu: “- Ah, não gosto de beijar, nãããooo...”. Deu uns três ou quatro, meio contrariada.
Quando consegui pôr a segunda camisinha sem ter penetrado nenhum orifício, ela me perguntou qual seria a posição. Respondi para começarmos de frente (ppmm). Aí veio a pérola: “- Então tem que ser sempre nessa mesma posição, porque se trocar dói”. Como é que é??? Trocar de posição dói??? Essa eu nunca tinha ouvido...
Seguiu-se a ladainha para me explicar. Resumindo todo o blá-blá-blá, ela disse que estava de TPM e que, nessa situação, o corpo todo fica dolorido. Olhem só: falou que dói só de o pau entrar e sair. Ainda por cima mostrou-se indignada, porque eu deveria saber disso tudo sem perguntar.
AH, FALA SÉRIO, CONTA OUTRA!!! SE ESTÁ MESMO DE TPM, FIQUE EM CASA!!! E, SE NÃO QUER TREPAR, ENTÃO NÃO VIRE PUTA!!!
Depois dessa, nem me animei a perguntar qualquer coisa sobre anal.
Repararam que até agora não houve sexo propriamente dito, certo?
Já muito PUTO da vida, fomos tentar trepar. Ela lambuzou toda a camisinha de KY, como quem decora um bolo de noiva com chantilly. Deitou e ficou parada, feito uma boneca inflável, olhando pra minha cara, enquanto eu introduzia. Ao mesmo tempo em que me encarava, sempre imóvel, ela também me afrontava, repetidamente, em tom altivo e intimidativo: “ – Que que foi??? Que que foi???” Só faltou dizer: “- E aí, vai encarar na porrada, mano?”
Aquilo foi me dando tamanha raiva e desânimo, que levantei e falei, em tom muito calmo: “– Assim não vai dar...”. Ah, para quê? Ela começou a se justificar, falando que a culpa era inteiramente minha, porque ela estava ali toda à disposição para mim, blá-blá-blá etc. etc. etc.
Na última tentativa de salvar alguma coisa do TD, mandei-a chupar sem capa. Como nada é tão ruim que não possa piorar, ela começou a dizer que sem capa era mais caro, que o preço era assim, era assado, blá-blá-blá... (lembrem-se de que eu quis combinar tudo antes, mas ela estava muito ocupada me dando bronca). Para não terminar literalmente em briga, liguei o foda-se.
Aí ela disse: “- Você vai gostar da minha chupada”. Para mim, quando a puta vem com essa conversa mole de “vai gostar”, é meio caminho andado para o fracasso total. Não deu outra. O boquete “maravilhoso” dela é o seguinte: boca PARADA em volta da glande, com movimentos irregulares de língua na cabeça do pau. Aquilo foi me dando uma aflição tão grande, mas tão grande, que logo mandei parar de novo, ao que ela implicou outra vez: “- “”Que que foi??? Que que foi???”.
Falou para eu ficar em pé, mas não tão em pé (ahn!?). Como estava tudo uma merda e eu lá preocupado com o tempo (tinha alvará curto e a Natalie cronometrando a foda do lado de fora), tratei de terminar logo o serviço e gozei. Aí a GP veio falando que era para eu esporrar em um lugar, não no outro etc. etc. etc. blá-blá-blá... passada a bronca, ela levantou e sumiu rapidinho, eu nem sequer vi.
O curioso é que, depois que a gente goza, a TPM da garota vai embora, como em um passe de mágica. Voltou sorridente (a primeira e única vez que vi seu sorriso), com um olhar cândido, simpática, ofereceu café e água, puxou conversa. Transformou-se em outra pessoa, uma simpatia só.
ACHEI REALMENTE MUITO INTERESSANTE ESSA “TPM” QUE DESAPARECE QUANDO O CLIENTE PAGA E VAZA. Daria um ótimo artigo de medicina ou psicologia.
Finalmente, deixo um aviso aqui para os foristas. A Natalie, que faz as vezes de gerente da clínica, CRONOMETRA mesmo, e com precisão suíça, o tempo que você passa dentro da cabine. Não pode passar de uma hora (tem até aviso na porta), senão você paga R$ 60 adicionais, correspondentes a uma segunda massagem, mesmo que ela não tenha acontecido. Com direito a batidas e berros na porta. E não adianta alegar que a clínica estava vazia, nem que você era o único cliente no local, nada disso adianta.
Outro problema é que nesse tempo de uma hora estão incluídos todos os banhos, idas ao banheiro, tempo que você leva para se despir e se vestir, tempo que a GP leva para se arrumar, preparar a maca, limpar a cabine etc. Ou seja, o tempo líquido de massagem e trepada fica reduzido para cerca de 30 ou 40 minutos. Tirando a massagem meia boca que elas fazem, mal restam 20 minutos para a foda. Eu levei muito mais tempo para escrever este relato do que para fazer o TD.
Observação importante: mantive a educação, a calma e o respeito durante todo o TD. O mínimo que espero de qualquer GP é um tratamento recíproco e um atendimento minimamente decente.
Resumo: fui lá sereno, com o objetivo de relaxar, e saí estressado, revoltado e indignado com o péssimo atendimento. R$ 120 jogados na lata do lixo.
Portanto, afirmo o seguinte: enquanto persistir esse atendimento de merda, com foda cronometrada e plantel ruim,
NÃO PONHO MAIS OS PÉS NESSA CLÍNICA.
TD NEGATIVAÇO. Era o que tinha a vos relatar. Grato pela paciência, para quem leu até aqui.
PS: Concordo integralmente com o parceiro
K_2, que me antecedeu:
K_2 escreveu:(...) Que arrependimento.
(...) Ela não é do ramo. Não recomendo e não volto.
Achei bagaceira o nível das ratinha do puteiro.
É por esses motivos que quase não tem relato da casa aqui.
KY