No meio atendimento (do boquete, para ser exato) percebi que já tinha ido com ela láááá na 102, mais de um ano atrás. Para quem quiser ver o TD anterior, é esse: viewtopic.php?f=71&t=182968#p2585624. Ela me disse que havia purpurinado por começar namoro e despurpurinado depois de terminar a história.
Então... Samanta tem um corpo bem magrinho e branquinho. Os seios são médios e bem durinhos. As pernas são bem magras e longas, a bunda grande, com as ancas marcadas e nenhuma estria. A curva lombar é bem acentuada, então comer aquele cuzinho deve ser tudo de bom. O estilo é bem de moleca, chega até a ser desengonçada.
Começou com um boquete delicioso – como ela havia acabado de chegar, também dei uma chupada sinistra na bocetinha limpinha e cheirosa dela (isso só dá para fazer no primeiro atendimento...)
O fight foi épico. Começou por cima, quicando, depois desceu a parte superior do corpo e ficou só rebolando e beijando devagarinho, de língua. Depois fiquei por cima e ela gemendo baixinho como se fosse a filha gostosa do vizinho. Por fim, ficou de quatro, com o corpo quase encostado na cama e a bunda arrebitada, lá em cima. Gozei vendo aquela vista linda e dedilhando aquele cuzinho delicioso.
Deitei um pouco para descansar. A menina conversa bastante, é bem descontraída. Eventualmente, perguntei quanto tempo tinha (na realidade, sabia que haviam passado uns 35 minutos, apenas). Ela seu uma saída, voltou e disse:
- Você ainda tem tempo.
- Será que dá tempo para você me fazer gozar de novo?
- Você quer mais?
- Eu quero.
- Como?
- Na sua boquinha.
- Vamos tentar.
A moça botou a boca no trombone. Fez um boquete sensacional, com direito a chupada nos ovos, alternância entre manual e oral, e umas mordidinhas na pica (eu pedi... logo no final é bom demais). E levou os herdeiros naqueles lábios vermelhos carnudos.
Dei mas alguns minutos, me arrumei, paguei (com um extra pelo segundo relax, pelo qual ela agradeceu toda festiva) e vazei.
Perguntei se ela liberava aquele cuzinho e ela disse, depois de muita insistência: “vem aí e podemos tentar”.
Delícia de mulher. Volto na boa.