MANCADAVenho aqui hoje apenas para relatar um episódio extremamente desagradável que ocorreu na semana passada e que nada tem a ver com a garota que me atendeu.
Ela, aliás, teve um desempenho excepcional, excelente, completo e satisfatório, como sempre foi todas as vezes em que estive com ela. Reservo-me, então, o direito de omitir o seu nome.
A Pisada na Bola em questão foi da casa.
Ou, melhor dizendo, foi da moça que trabalha na recepção, a tal CLECIA.
Acontece que essa moça tem sido a causadora de vários problemas que tive o desprazer de experimentar nas minhas últimas visitas à Clínica Kim, casa que eu frequento há mais sete anos e a qual não pretendo voltar, porque o episódio que vou lhes relatar foi a gota d'água.
Agendei o atendimento com uma garota que é minha conhecida de muitos anos, porque ela é um TD positivo na certa.
Quando chegamos ao quarto, constatamos que o banheiro estava imundo, simplesmente não havia sido limpo desde a última vez em que tinha sido utilizado.
O primeiro sinal de falha de gerenciamento da casa.
A garota ligou para a recepcionista CLECIA para pedir que fosse feita a limpeza no local.
Tivemos que sair e esperar na sala de espera.
Um porre!
Quase um anti-clímax.
Após uns 15 minutos, o quarto foi liberado para o uso.
Voltamos.
Como de costume, eu havia combinado um atendimento de 1 hora.
Porém, com o desenrolar do atendimento, de tão bom que estava, cogitei estendê-lo por mais um período.
A garota gentilmente pegou o interfone e conversou com a recepcionista CLECIA, mas esta disse que não era possível estender o atendimento para mais 1 hora, afirmando que somente seria possível estender o atendimento por mais meia hora.
Aceitei.
Voltamos a nos deitar e reiniciamos a transa, mas o interfone tocou.
Tocou, tocou e tocou, insistentemente.
Era a recepcionista CLECIA dizendo que teria de ir até o quarto para receber pela meia hora adicional.
Achei um absurdo!
Afinal de contas, eu estava nu, no meio de uma transa, não podia parar tudo, me cobri com uma toalha, pegar dinheiro na carteira e entregar à recepcionista.
Tudo isso porque a CLECIA queria fechar o caixa!
Eu disse que não ia aceitar ela vir buscar o dinheiro e mais: EU NÃO QUERIA MAIS ESTENDER O ATENDIMENTO POR MAIS MEIA HORA!
Ou seja, EU CANCELEI O ACRÉSCIMO DE TEMPO.
A garota avisou a recepcionista disso.
Mas o que a CLECIA fez? Tornou a ligar o interfone.
Só para encher o saco.
Com isso, ela praticamente sabotou o TD!
Com a garota ficou muito claro que o atendimento ia ser de apenas 1 hora, como combinado inicialmente.
E assim ocorreu.
No entanto, após o TD e eu sair do quarto, ao passar pela recepção, a CLECIA teve a petulância de querer cobrar aquela meia hora adicional que eu cancelei!
É o fim da picada, não é?
Conhecendo a CLECIA como conheço, sei muito bem que ela não fez isso "porque se atrapalhou" ou "porque é uma moça confusa".
Não sou o único que tem a opinião de que ela é leviana.
Se faz de sonsa.
Muitos clientes da Kim que eu conheço não frequentam mais a casa exclusivamente por causa dela.
Eu não sei se o dono do estabelecimento sabe o que acontece quando ele não está lá ou se sabe e concorda com esse tipo de postura.
Mas agora isso não faz mais a menor diferença para mim.
Esse foi o último aborrecimento que tive ao visitar a Kim, porque não pretendo voltar.
Existem centenas de outras casas em São Paulo e em qualquer uma delas tenho certeza de que serei mais bem atendido.
Quem me conhece, sabe que sou das antigas, forista dos primórdios do GPGuia, ex-Moderador, enfim.
Há anos eu não postava TDs ou comentários por discordar da forma como esse fórum passou a ser utilizado por alguns foristas em associação, a meu ver desvirtuada, com donos de estabelecimentos, recebendo descontos em troca de postagens eminentemente elogiosas, embora longe de serem verídicos.
Eu mesmo já testemunhei gerente de clínica "redigindo" o TD porque o forista "não sabia escrever bem".
Ainda tenho para mim que o GPGuia deveria ser um refúgio para os clientes que buscam relatos confiáveis, que não tenham por trás nenhum interesse escuso e que queiram apenas informar os demais sobre a qualidade dos serviços prestados por profissionais do sexo e por estabelecimentos do gênero.
Fica aqui o meu relato, redigido com esse propósito.
Roman Barak.
