NEGATIVONome da Garota:Taís
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Tenho feito carreto para umas putas amigas minhas, para fins de complementação de renda. Naquela noite, uma delas havia acertado um pernoite em Ipanema e fiquei de buscar a guria às 5h30min. Era umas duas da madrugada, tentei dormir no carro, mas, quando peguei no sono, apareceu um viciado batendo na janela pedindo dinheiro. Estava tendo dificuldade em dormir devido à uma dor filha da puta no pé esquerdo e resolvi pegar um remédio numa farmácia 24 horas. No caminho, passei por umas minas que estavam escoradas na parede de um prédio antigo na Cristóvão Colombo, na quadra entre a Santo Antônio e a Garibaldi, sendo que uma delas, mulata, me chamou a atenção. Fiquei em dúvida se eram putas, pois não estavam vestidas à caráter, estavam trajando roupas civis, e o comportamento delas era bem discreto.
Não estava afim de programa, mas de conhecer a tal mulata, para um futuro compromisso civil. Na volta da farmácia, passei por ali e vi que as gurias ainda estavam no mesmo local. Parei a viatura a poucos metros, para ver se alguma delas tomava a iniciativa de se aproximar. Caso contrário, iria embora e tentaria dormir pelo menos umas duas horas em algum hotel barato. Não demorou muito e a mulata veio em minha direção. Quando se aproximou, percebi que as minhas primeiras impressões foram equivocadas. Imaginava uma menina de uns 20 anos, mas ao vê-la de perto, percebi que tinha entre 35 e 40 anos. Ou seja, aparentemente estava em boa forma, tanto que, de longe, me pareceu muito jovem. O rosto era comum, mais para feio. Disse que estava ali à trabalho, informou que cobrava 50 reais no hotel e não sei quanto no drive. Como não tinha interesse em programa, disse à ela que estava sem dinheiro e que iria tentar tirar alguma coisa num caixa eletrônico, peguei o telefone para dar uma de interessado e vazei. Mas a puta foi simpática, parecia que estava com corpo em dia, cobrou barato, tinha que matar o tempo, de forma que mudei de idéia, voltei ali e mandei ela embarcar.
Deste momento em diante começaram os problemas. Primeiro a puta me perguntou se eu estava armado. Não sei se ironicamente ou falando sério. Falou que, como era o nosso primeiro encontro, somente iria em algum motel de sua escolha, no caso, a porcaria do Refúgio.
Chegamos lá, eu precisava tomar um banho e não havia sabonete, só um sachet do tipo que se usa na hidromassagem para fazer espuma. Desci até a recepção, pedi sabonete e o cara me deu mais um monte daquela espuma, pois era só o que havia no momento. Tomei o banho sozinho porque a puta disse que já havia tomado. Não gostei muito disso. Para verificar se a mina tinha algum cheiro, a segurei pela cintura, aproximando meu rosto ao dela. Neste momento, ela virou a cara, como se eu tivesse intenção de beijá-la. Bem capaz! Não esquentei muito a cabeça, pois a maioria das putas de rua não beija e nem eu estava afim. Não tenho a sorte que tem o loko, mas tenho as minhas alternativas nos momentos em que preciso de romance e não apenas de sexo.
Bom, tomei o meu banho com aquele líquido e voltei pro quarto. Naquele momento, a puta estava se pelando e pude perceber a encrenca em que havia me metido. Tinha alguma barriga, bunda pequena, flácida e com estrias, seios pequenos e caídos. Uma merda de puta. Eis a justificativa pela qual ela estava escondida na Cristóvão. Na Farrapos, na Voluntários ou na São Carlos, com aquele visual, morreria de fome. Tudo bem que eu também não estou na minha melhor forma, mas estou mais magro que o Adriano Imperador e não cobro pra foder com ninguém.
A puta se deitou e se cobriu com um edredom, com todo aquele calor. Além disso, ficou fuçando no celular, tentando pegar o número de um cara com quem estava saindo e que ela havia chutado. Ela é que deve ter sido chutada, isso sim. Uma porcaria de mulher daquelas. Se tivesse chutado o sujeito, porque estaria tentando localizar o número então?
Bom, me sequei e ela me mandou deitar na cama, para dar início aos trabalhos. Não gostei. Concordei, porque, naquela altura do campeonato, o que viesse era lucro. Começou com uma punhetinha com o meu pau mole. Não estava endurecendo, razão pela qual ela sugeriu que eu a tocasse, para talvez ficar excitado. Na real, ela indagou, de forma irônica, que eu não estava proibido de tocá-la. Puta feia espirituosa naquela hora da matina era tudo o que eu não estava precisando. Ela encapotou e fez um boquete qualquer nota com o meu pau mole. Perguntei se faria sem e ela disse que não. Bom, faz muito tempo que eu não tenho paciência com puta feia e fazida. Me levantei da cama, paguei os 50 pra puta, coloquei a minha roupa e dei por encerrados os trabalhos. Ainda bem que ela não me pediu carona de volta, pois disse que pegaria o ônibus na frente do motel.
Considerei isso um TD porque houve punheta e sexo oral. Só estou postando pra prevenir o pessoal de que a puta é uma bosta, mas que de roupa parece melhor do que é, além de ser daquelas simpáticas falsas. As outras putas que estavam com ela eram todas feias incomíveis, tipo, um prato cheio pro pessoal daqui.
Além dos 50 pila, paguei mais 15 no Refúgio. Devia ter pego estes 65 e comprado uma blusa para a minha purpurinadinha maravilhosa, que tanto me faz feliz.
Era isso.
Abraço pra galera.
POSITIVO