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Mulherão.
Mulheraço.
Mulheríssima.
Sob qualquer ângulo, Alana Alves é um superlativo absoluto. Incontestável, irreversível. Para quem lembra da antiga e embalsamada Isadora e a apreciava, eu afirmo que Alana é uma versão semelhante, aperfeiçoada e muito melhor.
Alta, madura, morena bronzeada, marquinhas de biquine, bundão, coxão, um par de seios esféricos, firmes, macios e deliciosos de mamar. Alana é totalmente demais. Repeti tantas vezes com ela que acredito termos desenvolvido uma sintonia, ficamos à vontade um com o outro.
Quando digo que Alana nos faz lembrar uma Isadora melhorada, essa afirmação não se reduz somente ao corpo mais suculento e trabalhado que ela possui, não se limita ao beijo estratosférico que ela nos concede ou ao boquete sobrenatural, não se restringe apenas ao fodão que ela nos oferece, mas Alana também é um bom papo, uma boa companhia e gosta de atender bem.
Eu a conheci na Tijuca, mas ela migrou para o Centro. Então, saio da Tijuca para o Centro para segui-la como um súdito reverencia à majestade. Alana tem um corpo pedaçudo, saboroso, temperado com tesão e reações excitantes ao nosso toque e a nossa língua. É garantido: quem experimenta, volta. Eu voltei muitas vezes. Arrisquei mais uma vez e consegui um horário com ela.
Cheguei ao seu local na Treze de Maio, subi à sua sala e sou recebido pela morenaça vestida em uma lingerie branca e vazada capaz de despertar Lázaro da catacumba. Você olha a geografia de Alana e se lamenta por não ter levado o equipamento de alpinismo. Essa mulher é composta por um conjunto de montanhas e vales tão vastos que quase precisamos de um mapa cartográfico para não nos perdermos. Na verdade, quando nos embolamos na cama com ela, prevalece a vontade de nos perdermos entre aquela vagina escaldante e os peitos apetitosos.
No quarto, ela pede que eu me deite, pega um creme, começa a fazer um tipo de massagem no meu velho e combalido Pikachu, executa manobras que fazem o meu carcomido pênis querer se transformar na pica das galáxias. A introdução erótica de Alana já mostra o seu poder.
A mulher fica de quatro com a bunda virada para o meu rosto e mergulha em um boquete colossal, ao mesmo tempo me pede para que coloque o dedo em seu cuzinho.
— Eu te dou o meu cuzinho se você quiser — ela me provoca.
E que cuzinho. Que cuzinho... uma sublimação. Ela molha o meu dedo com lubrificante e eu o introduzo naquele rabo apertado, entre nádegas volumosas e empinadas. Alana geme, rebola, me chupa com mais pressão. Meu dedo vai cada vez mais fundo em seu cu. Ela geme, geme, diz que vai gozar. E engole o meu pau, lambe, masturba. Entrei num estado tão desesperador de tesão que quase gritei socorro.
Inverto a posição e caio de boca na boceta da moça. O clitóris avantajado facilita o trabalho da minha língua. Alana se contorce, quase grita de prazer. Continuo lambendo o néctar que vaza daquela vagina. Alana geme muito alto, diz novamente que irá gozar. E goza. Goza na minha boca, nos meus lábios, me batiza com sua farta ambrosia.
Recupera-se e salta sobre o meu tronco, esfrega a boceta escaldante no meu pau. Atordoado, me senti à beira do coma sexual. Peço que ela fique de quatro, ela me obedece. Ajoelho e do alto dos meus olhos contemplo aquela colina pornográfica, faço a plastificação e penetro suavemente no sagrado templo vaginal. Quente e úmido. Fica o desejo de querer morar ali. Envelhecido pelos anos, torço para que a eternidade seja o aconchego de uma vagina voluptuosa. Executo uma estocadas, mas não quero gozar desse jeito.
Deito-me novamente e Alana volta a aplicar o seu boquete faminto, com sede de seiva. Vampira de sêmen. Ela me chupa gemendo, sinto as ondas vulcânicas se aproximarem, mais e mais. Alana é impiedosa, não larga o osso, me abocanha com pressão. Sinto que vou explodir. Ela não tira a boca. Meu corpo se contrai, fico quase inconsciente. Pressinto o inevitável. Explodo, implodo. Meus espermas saltam num ato de eutanásia coletiva. Morrem no ar, na boca de Alana, sem encontrarem a promessa da terra prometida.
Experimentando as sensações de um pré-infarto, fico jogado na cama como se fosse um cadáver a espera do rabecão. É a pequena morte. Alana pergunta se quero água, mas eu só queria ressuscitar. Ela se deita ao meu lado.
Antes de nos despedirmos, conversamos um pouco. Declaro sem receio, afeiçoado forista, Alana é mulher para ter fila na porta. Uma mulher no melhor da maturidade, gostosa demais, doce, sem frescuras e sempre disposta a nos afogar em devassidão.
Eu volto.