Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)
R$ 150,00 - 30 Min - Telefone: 000000

Espaço para postagem de TDs das casas do Rio de Janeiro.

Regras do fórum
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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 10 Positivos: 129 Negativos: 7 Pisou na bola: 3 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 150
Anal:Sim 63Não 58
Oral Sem:Sim 122Não 14
Beija:Sim 129Não 17
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Pirusão
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#151 Mensagem por Pirusão » 17 Jan 2014, 03:09

POSITIVO
Nome da Garota:Luana

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Filosofices:

Por vezes o nosso herói tem a sua alma atribulada. Entristece-lhe a realidade crua, origem de dissabores que jamais cogitaria serem tão amargos. Onde metera seus ideais juvenis nesse mundo de brutalidade, que lhe intimida e lhe escapa? Questiona-se ele. Reconhece o vale de amargas desgraças em que descera, e que lhe extirpara os mais íntimos sossegos. Contudo procura reabilitar-se, retemperar os ânimos. Marcha a passos largos pra os braços quentes de uma meretriz. É nas curvas de uma prostituta que seus ânimos e ânsias serão serenados. É na buceta de uma GP que ele encontrará forças para transpor montanhas.

O libertino renasce.

Preâmbulo:

Adentro no microcosmo de Afrodite, encravado na Av.Paris, a beira do asfalto íngreme e lúgubre da Av.Brasil.

Abasteço-me com latas de cerveja e sacos de batas ruflles. Atiro-me a poltrona.

A atmosfera do ambiente envolve-me. Entorpece-me os sentidos, inebriando-me, e suscitando em mim desejos de luxuria.

Contemplo o parco número de Gps que transitam pelo salão, emoldurada em seus biquines.

Fruir da contemplação dos corpos das meretrizes é por si só um benfazejo, que justifica o dinheiro gasto, e nos reporta a uma experiência transcendente.

Entre divagações, goles de cevada e mordida em petiscos, emerge em minha frente com ares de imponência, LUANA.


Da GP.

23 anos. Carioca. Cavala, mais de 1,70. Branca tendendo para pele amorenada. Cabelos ondulados. Sorriso desconcertante. Rosto razoavelmente fino. Levemente tímida. Seios razoavelmente fartos. Bundão que despertaria volúpia em todos aqueles que a libido ainda pulsa. Trabalha apenas quatro meses na vida alegre. B$W foi a sua primeira e única casa em que labutou.

Convido-a fazer-me campainha. Lhe pago uma coca-cola. E travamos conversações que versavam sobre diversos assuntos.

Inicialmente recatada, tende a soltar-se e animar-se com o avançar da conversa. É nesse ponto que pergunto:

- O que não faz na cama?

Surpresa com a indagação, porem não desconcertada, ela me responde:

- Faço-lhe tudo, desde que seja em uma hora.

Prontamente, sem pestanejar, fecho uma hora.


Do sexo:

Não digo que seja incauta na destreza do sexo, contudo falta-lhe aquela maturidade que é gradualmente forjada no seio do tempo e da prática. Porem, a despeito da inexperiência, a transa não deixou de ser divertida e prazerosa.

Começamos com beijos e amassos. Enquanto masturbava-lhe o grelo.

Em seguida, peço para que se deite. Arregaço-lhe a vagina e linguo seu grelo com intensidade. Ela geme e se contorce. Prazer indivisível em ver sua xoxota arregaçada.

Após, peço para que se deite de bruços, pois quero observa-la. Creia, amigo libertino, observar aquele corpo despido e em patente excitação sexual é um ato de contemplação que nos transporta para outros e mais elevados mundos do que a nossa ordinária realidade terrena.

Após, digo para ela cair de boca na minha caralha. Mamada suave, concentrada na cabeça, sem, contudo não deixar de ser prazerosa.

Coloco a camisinha, e digo para trepar em cima de mim. Kikou com suavidade.

Após, vou ao ppmm, estocadas na pressão e com intensidade.

Em seguida, digo para ficar de 4. E mantenho o mesmo ritmo. Pressenti que o gozo estava por vir como uma descarga de elétron.

Peço-lhe o cú.

Sentou-se em cima da minha rola. O pal entrara com dificuldade. Não é acostumada a fazer anal. E gemia de dor, sem, no entanto murmurar. Eram gemidos que a despeito da dor, denunciavam o prazer que sentia.

Digo a ela que gostaria de gozar em seus seios. Dito efeito. Descarrego do testículo três dias de gozo acumulado.

Convêm destacar que a transa ocorreu num clima de descontração. Com anedotas e comicidades de ambas as partes.


Pós-Sexo

Fecho a conta. Contabilidade da luxuria: R$ 150. Transponho as portas do recanto afrodisíaco, retorno a Babilônia.

Lanço os meus olhos ao firmamento. Os pensamentos de Platão emergem em minha mente:

“Contemplando a beleza com os olhos da mente, você será capaz de nutrir a verdadeira virtude e se tornar real amigo de Deus”

Os antigos eram cônscios que a vida humana é repleta de caos e sofrimento, e a beleza era uma espécie de consolo, em meio aos infortúnios da vida.



A saga continua..

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Pirusão
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#152 Mensagem por Pirusão » 22 Fev 2014, 22:15

POSITIVO
Nome da Garota:Luana

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Repeteco, Pirusão? Sim, meu intrépido amigo libertino. O odor voluptuoso da xereca da Luana, subjulga a maneira dos tentáculos dos vícios.


Divagava com um amigo a respeito de assuntos aleatórios, quando o vulto da meretriz, com ares de uma escultura talhada por Donatello, emergiu em minha frente.


Tomou licença e sentou-se ao meu lado, inquirindo:


- Lembra-se de mim?


- Sim. Embriagamos-nos juntos, nos mares da promiscuidade, há cerca de um mês – Respondi-lhe.


Estabeleceu-se entre nós um diálogo entretecido por sorrisos, olhares e meia confidencias.


Com os copos transbordando de espumas de cevadas, saudamos as reminiscências da lasciva, e bendizemos o porvir da devassidão que há de vir:


- A Paz dos cristãos! E a ruína dos infiéis!


Em seguida fechei então meia hora.


Do sexo:


Adentramos na alcova. Subitamente começamos com beijos e amassos.


Em seguida ma acabei em seus seios. Rijos, firmes e grandes. São de uma viçosidade típica de quem ainda não atravessou a primeira quadra da existência.


Após, ofertei minha caralha.


Luana ainda não tem aquele tino que é forjado ao longo do tempo. Contudo mama gostoso. Concentrado na cabeça e com suavidade.


Depois, coloquei para sugar minhas bolas.


Em seguida, coloquei a camisinha e ela cavalgou. Encaixe na medida certa.


Logo adiante, o tradicional ppmm. Estocava com intensidade, enquanto a beijava. Como beija gostoso. Sentia o cheiro do cangote, enquanto simultaneamente sussurrava putarias em seu ouvido.


Não iria resistir muito. Por três vezes paralisei as estocadas para retardar o gozo.


Pressentido que o gozo viria com a intensidade de uma enchente irrefreável, peço para gozar em seus seios, tal como em nosso primeiro TD. Ela consentiu numa boa.


Correrá longe, e repousará entre as anedotas tradicionais e gloriosas dos libertinos, o que Luana exclamou ao contemplar seus seios lambuzados de gozo:


- Nossa! Aqui tem mais de três mil filhos!
:D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D

A saga continua..

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Pirusão
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#153 Mensagem por Pirusão » 07 Mar 2014, 23:07

POSITIVO
Nome da Garota:Luana

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
- Esse gênero de apaixonado não se encaixa em você, Pirusão. Um polígamo por natureza. Pertencente a melhor e genuína raça dos libertinos.


- Sim, amigo libertino, mas creia: estou apaixonado.


Estava acomodado na poltrona, degustando de alguns goles de cevada e petiscos, quando ela transpôs a porta do salão.


Atirou-me de esguelha uma rápida e fulminante piscadela.


Utilizava um maiô, que realçavam seus avantajados seios, que para ela são motivos de orgulho.


Acomodou-se ao meu lado. Paguei-lhe uma bebida. E enquanto conversávamos, dedava sua buceta.


Desprendeu-se, então, de sua xoxota um fino incenso. A maneira de um perfume idílico, que ao aderir ao nariz, provoca um estado de inebriação.


- Mas qual sua intenção vindo hoje aqui? - Perguntou-me a meretriz com tom malicioso.


- Navegarmos juntos, nas impetuosas correntes da luxuria! Tal como Vasca da Gama, explorando os mares até então nunca dantes navegados.


Fechamos meia hora.


Do Sexo:


Iniciamos com beijos e amasso


Em seguida, coloquei-a para sentar em meu colo. Fiz a lendária manipulação dos seios. Fartei-me em mama-los. Seios viçosos, rijos e firmes.


Após, coloquei-a deitada. Arregacei-lhe o grelo e desenfreadamente a chupei. Ela se contorcia e gemia diante do prazer que sentia.


Logo adiante, ofertei-lhe minha caralha para ela chupar.


Mamava concentrado na cabeça e como suavidade, enquanto eu dedilhava sua xoxota úmida e lubrificada naturalmente.


Coloquei o preservativo. Ela sentou-se em cima. Kikou, enquanto mamava em seus seios.


Depois, o tradicional ppmm. Socava com intensidade. Enquanto a beijava e a lambia toda, incluindo suas axilas. Cheirava seu cangote e cabelos. D-E-L-I-C-I-A, cheiro de puta.


Em minhas andanças libertinas, beijei meretrizes de várias estirpes. De prostitutas de luxo, passando por massagistas, até vadias escondidas em vielas obscuras da cidade.


Assevero-lhe, querido amigo libertino, poucas foram às meretrizes que possuíam um beijo tão quente, quanta Luana. Seu beijo me aquece em uma glacial madrugada de março.


O gozo estava por sobrevir com a intensidade da fúria de um soldado soviético, que diante da imagem de Hitler, descarrega um pente de fuzil AK-47.


Coloco-a de bruços na cama. E soco um pouco mais sua buceta até gozar, enquanto cheirava intensamente seu cangote e cabelos.


Caio no chão exaurido, porem firme e intrépido como os antigos romanos diante da morte.


Trocamos umas rápidas ideias. Peguei seu telefone. E rua.




Após o coito, uma situação cômica nos ocorreu. Luana não trancou a porta do quarto, só a encostou. O tempo havia se esgotado e a tia da limpeza foi realizar seus serviços, pensando não haver mais ninguém lá dentro. Quando abriu a porta da alcova se deparou comigo e com a meretriz, despidos na cama. Lançou então um olhar sob o meu pal, completamente mole, desvanecido com o coito.
:D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D


Decididamente: A partir de hoje tudo pode se tornar real.

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Pirusão
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#154 Mensagem por Pirusão » 01 Mai 2014, 23:43

POSITIVO
Nome da Garota:Valeska

Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
PREÂMBULO


Noite de quinta-feira. Qualquer que fosse a razão, ninguém ousaria se aventurar pelas vielas da cidade. E isso por um simples motivo: Temporal.


Na altura entre Ramos e Bonsucesso, quem quer que lançasse o olhar para a Av. Brasil, teria uma surpresa.


Veria um automóvel, em alta velocidade, ganhar o asfalto íngreme, e penetrar ao longo da tempestade que flagelava a cidade de São Sebastião.


Caia um aguaceiro insondável. Tiros de canhão eram ouvidos do firmamento. Havia na abóboda celestial uma espécie de orquestra desarmônica, composta por uma miscelânea de elementos. Rajadas, ventanias, lufadas, raios, trovões, aguaceiro. Era o despertar de Zeus.


A ventania não ventava, açoitava. A chuva não precipitava, bombardeava. Os relâmpagos não relampejavam, alumiavam o incomensurável.


Em meio a essa sinfonia do caos, um reles mortal, silencioso e numa indiferença quase estoica, atravessava a avenida.


Quem era? Como foi para ali? Para onde ia? Por quê?



DA GP


O leitor amigo já adivinhou que dentro do automóvel, em momento tão hostil, quem se encontrava era Pirusão.


Há impulsos dos sentidos, apetites corporais e inclinações da carne que deveríamos resistir, submetê-los ao julgo racional, disciplina-los conforme a reta razão. Converter as inconstâncias em constantes, os vícios em virtudes, os exageros em moderação.


Naquela noite, a consciência de Pirusão era destituída de quaisquer escrúpulos. Em sua mente, os bons princípios pereceram, os maus costumes foram engendrados. Era todo ele entregue a infâmia e as paixões dissolutas.


Quando a viu, Pirusão foi tomado por uma sensação de pasmo. Suas narinas dilataram. Esbugalhou os olhos. Tornou-se ofegante. Seu tórax arfava sofregamente.


Valeska. 20 anos. Na aurora da existência. Mineira de São João del-Rei. Branca. Cabelos lisos e longos. Rosto finíssimo, de lembrar um gato. Sotaque fortemente carregado. Há seis meses no Rio, labuta há três nas rodas da vida fácil de Bonsucesso. Baixa. Magrinha, 50 kg. Traz consigo trejeitos de adolescente. Tímida, porem não aquela timidez taciturna, mas sim uma timidez cândida, um comedimento de quem acabara de entrar no limiar da vida adulta, e se assusta com os desafios que a vida impõe.


Passei-lhe o braço direito pela nuca. Enlacei a cintura com o esquerdo. Aproximei-a de mim. E disse:


- Tenho desejos. Vai me saciar.


Ela esboçou um sorriso recatado. E abanou a cabeça em sentido de afirmação, um tanto aturdida.



DO SEXO


O que seria se fossemos chocalhados pelas paixões como um brinquedo? “O mundo seria convulsionado em luxuria”. A civilização tornar-se-ia inviável. Caos desmandado reinaria. Dissolução e impureza triunfariam sobre a terra. Fé e temperança marchariam em exílio para o Olimpo.


Em comum, os veneráveis sábios, heróis, mártires, santos, justos e tantos outros espíritos sublimes e penetrantes de outros tempos, colocaram-se acima das glórias vãs, desdenharam dos apetites carnais, contiveram os impulsos, abafaram os desejos mais ardentes. Enfim, tornaram-se senhores de si.


Não repetirei que, ao contrário dos grandes vultos da antiguidade, Pirusão estava imbuído de disposição ímpia e viciosa. Chega por aqui. Não mofarei mais o leitor com estafantes devaneios. Descreverei o que lhe interessa: A transa. Eia:


Excetuando anal, faz tudo com liberalidade.


Começamos com muitos beijos e amassos. Eu dedando a sua buceta, ela punhetando meu pal.


Em seguida, deitei-me na beira da cama, ela colocou-se de joelhos no chão, e caiu de boca na minha caralha. Mama babado e intenso. Boquinha de veludo.


Ofertei-lhe o saco, e ela sugou as bolas. Tem tino pra coisa. Delícia ver aquele rosto jovial, se esbaldando no meu pal.


Tive um estalo. Botei-a sentada a beira da cama. Segurei sua cabeça, e desenfreadamente soterrava meu pal em sua boca. Show. Dava para ouvi-la engasgando.


Com o pal latejando, parti para a penetração. Deitei-me na cama e coloquei para cavalgar. DELÍCIA. O corpinho dela era fácil de abranger com os meus braços.


Bucetinha apertadinha, o pal ficou quase entalado. SHOW. Dei um uns tapas, sussurrando putaria e segurando sua cintura com força. Ela, apesar de comedida, correspondia numa boa.


Após, ppmm. Deis umas estocadas em ritmo moderado. Enquanto sentia o cheiro do cabelo e do cangote.


Logo adiante, botei-a d4. A ideia era estocar com ela nessa posição. Mas em virtude de sua constituição frágil, ela não resistiu. Acabou que ficou deitada de bruços, comigo por detrás dela.


Muito Bom. Continueis as estocadas. Sensação era de deleite. Falava putarias ao pé do seu ouvido, enquanto minhas narinas roçavam na nuca da pequena.


Não resisti muito. Após algumas bombadas, leite no látex.



EPÍLOGO


A transa foi rápida, porem intensa. Após o coito, estive quase a sucumbir de fraqueza.


- Gostou da mineira? – Perguntou-me num tom sardônico e com uma voz abafada.


- Gosto de todas. Mineiras, nordestinas, cariocas. Mas adorei você – respondi - Quase me matou. Perdi o fôlego, foi rápido e se quer conseguirei engatar uma segunda estocada.


- É bom assim, rápido, e quando os dois sentem prazer – Disse-me ela num tom de voz inconstante, enquanto eu a fitava.


Era hora de partir. 00h30min. Lá fora a chuva havia mitigado. Assim como havia rarefeito o ímpeto de concupiscência que me moveu até o lupanar.


Resolvi me alimentar pra recobrar as forças. Pedi um espetinho de churrasco numa barraquinha ambulante. No radio da barraquinha, ouvia-se uma música gospel. No adesivo da Kombi do vendedor, lia-se no adesivo:


“Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.” (João:12.24)


- O amigo quer mais uma coisa? – Perguntou-me o vendedor ambulante e interrompendo minha meditação.


- “Reza por nós, pecadores de consciência sobrecarregada” – Respondi sorrindo.


No momento em que me afastava de Bonsucesso, quem quer que me ouvisse dentro do carro, teria me ouvido assoviar em baixo tom:


http://www.youtube.com/watch?v=KlTm-xG3pO0


Pirusão era a felicidade petrificada.


A saga continua..

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Pirusão
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#155 Mensagem por Pirusão » 24 Mai 2014, 11:58

POSITIVO
Nome da Garota:Luciana

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
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PREÂMBULO


Nada tão assombroso como a libido que retarda.


Há entre a casta dos libertinos um aspecto medonho que se pode chamar de chegada da volúpia carnal.


Até então a vida aparenta tranquilidade. Um movimento contínuo e linear. Cai-se na mesmice lânguida. O fastio existencial.


De repente essa rotina começa a agitar-se discretamente. Embora persista ainda a serenidade do tédio cotidiano.


De súbito ouvem-se vozes. Um murmúrio crescente. Há um ente por detrás do firmamento. Pessoa assombrosa é essa o desejo.


A noite rompe cintilante e a lua sorri. A quente sensação do desejo latente é interceptada no horizonte.


A Grécia chamava-na Afrodite, a Roma Vênus, a Índia Kamadeva. São os terríveis seres incorpóreos do infinito. Genitores da corrupção. Precipitam-se entre os mortais.


Aproxima-se a lasciva.


A luxúria resolvera dar combate.



DA GP


Entrei no carro. Rodei a chave na ignição e parti. Após uma semana de ostracismo, em que estive a meio caminho dessa vida e da morte, por conta de uma enfermidade, retornei.


Era como o regresso dos judeus cativeiros na Babilônia.


http://www.youtube.com/watch?v=Aeieed-P0Qo

Sobrevivi. Achei-me novamente a erra pela selva escura da Av. Brasil. Longe da boa via dos justos. Errando. Vagando pela doce senda da concupiscência.


Transpus as portas do estabelecimento. O pecado pairava no ar.


Meus olhos, ao vê-la, luziram mais que as estrelas:


Luciana. Tez branca. Estatura baixa. Cabelos pretos, lisos e relativamente curtos. Balzac roçando pelos 35.


Conquanto tenha atravessado os anos da mocidade e já se nota em sua fisionomia as primeiras marcas do inverno da existência, seu corpo é esbelto. Com destaque para sua bunda, assaz arrebitada e seios durinhos.


De índole comedida, estava atirada em um canto do salão. Sem alegria, sem fortuna, como que abatida pelo destino.


Seu olhar absorto, indiferente ao que ocorria em derredor, denotava que meditava em profundas cogitações.


Contemplei aquela pobre criatura e parti em sua direção com a velocidade de uma flecha lançada por besteiro.


Tomei a pela cintura. E falei baixinho ao pé do ouvido:


- Tenho desejos, vais dar-me prazer.


- Só se for grande e grosso – redarguiu ela


- O que não faz na cama?


- Faço tudo. Desde que grande e grosso!


Fechei uma hora. Completo



DO SEXO


Na alcova obscura de uma terma treme a gênese da corrupção. Homens e mulheres abandonam a sua humanidade. Tornam-se companheiros de pandegas e noitadas. Deixam-se os grandes ideais. Tornam-se cativos da carne. Esquecem-se dos valores sublimes. Tornam-se asseclas do desejo.


Tal é a degradação na sua essência nua e crua.


Iniciamos com beijos e amassos. Dedada na xoxota e ela punhetando meu pal. Beija sem misérias.


Após, deitei-me na cama. Coloquei para mamar meu pal. Mama com intensidade, pressão e babado na medida certa.


Voluntariamente sugou minhas bolas e deu um trato em meu saco. SHOW.


Em seguida coloquei pra cavalgar. Tem tino para coisa. Experiência forjada por longos anos de labuta.


Cavalgou inicialmente de frente, após, contorceu-se sobre meu pal, cavalgando de costa.


Logo em seguida botei-a d4. Estocadas pela buça. Alternando de ritmo. De vagar a moderado. De moderado a célere.


Mais adiante, ppmm. Estocava com sofreguidão, enquanto aspirava-lhe os perfumes do cabelo.


Finalmente, pedi-lhe o cú. Inicialmente coloquei de vagar até que a coisa engrenasse. Depois que foi, estoquei com relativa intensidade.


Por fim, já suado, pus-me deitado e coloquei pra mamar mais um pouco. Mandei leitinho na sua boquinha.


Em seguida desfaleci.



EPÍLOGO



Após o coito vestia-me. Tentei puxar algum assunto, sobre alguma banalidade com aquela mulher. Não era de conversa, conquanto fosse atenciosa e simpática.


Sua fisionomia era taciturna, porem despida de azedume. Havia um que de resignação frente um destino sórdido. Um abatimento. O descompasso entre os desejos da primavera dos anos e a augusta sombra da desilusão.


É a debilidade da natureza humana.


Fechei a conta e rua.


Lá fora os primeiros raios da alvorada ameaçavam irromper no horizonte.




Rio de Janeiro - 2014

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Mirko
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Episode 176 - Return to BW

#156 Mensagem por Mirko » 23 Fev 2017, 22:23

POSITIVO
Nome da Garota:Nati

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:7
Engarrafamento desgraçado na linha vermelha, parto para amarela.

Puto da vida com o engarrafamento e outras coisas.

Vejo a saída para Bonsucesso.

Porque não? Parto para a BW. Chegando lá as 18, primeiro cliente.

De prima em cola uma moça que num ato de insanidade eu queimo R$ 140,00, nõa havia como eu subir com a moça, eu devia estar muito puto mesmo, como não posso dar negativo para mim, vou sonegar esse triste TD, que resultou em uma grande pau molecência em boa parte dele. Sério, não salvava nada da perva.
Eis que desci e fui tomar umas cervas para esquecer o atentado que tinha feito contra mim eo meu pau.

Chegou uma moça, e já veio logo pedindo cerveja, oras, já estou fudido mesmo, por que não, e começamos os trabalhos.

Eis que se junta a nôs a pequena Nati, 1,50, peitinhos bonitos, um bundinha pequena e firme, gatinha natural do Maranhão.

Conversas tristes das vidas da moças confidenciadas e a amiga da Nati me retira e ela se aconchega mais. Depois de mostrar os peitinhos e lambe-los no salão não queria saber mais de nada
.
Subimos para a “suíte”, entre aspas porque chamar aquilo de suíte é muita sacanagem.

Mamou direitinho e tomou madeirada de tudo que é maneira. Com destaque a pegar ela no colo e meter cacetada turbo, pena que o velho aqui não tem mais fôlego para isso.

No fim terminei dando uma bela leitada na boca da moça

-140 de cada TD
- 120 de cervas
Saiu caro essa porra.

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-Dante
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#157 Mensagem por -Dante » 19 Jun 2018, 11:30

Confirmado! Black & White irá reinaugurar na próxima quinta-feira, dia 21/06, sob nova direção. Dizem que voltará em grande estilo. Quem viver, verá.

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-Dante
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Re: Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#158 Mensagem por -Dante » 09 Ago 2018, 03:03

POSITIVO
Nome da Garota:Thaylla

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Hoje, tive uma baita surpresa ao visitar a Black White. Quando entro na boate, me deparo com um elenco bacana de mulheres, cerca de 20 meninas, casa bem arrumada e muitas meninas bem interessantes. Um amigo me apresentou a Thaylla e o meu destino foi selado. Menina perfeita. Conversamos no salão e ela já se mostrou extremamente carinhosa, namoradinha, uma princesa. Morena, cerca de 1,70m, cabelos lisos na altura das costas, seios médios e durinhos, bundinha redonda e firme, corpo irretocável.

Fomos para uma das suítes nababescas da casa... Resumo: beijos na boca sem miséria, pegação, chupação. A garota é sensacional, ainda ganhei uma massagem sublime antes de terminar o tempo. Nas últimas duas semanas só tenho pego mulheres maravilhosas com o nome com T inicial. Todas um tesão. Duvido que alguém aqui não fique de queixo caído pela Thaylla.

A Black está com uma estrutura legal, possui os quartos normais e as suítes, todos bem ajeitados e limpos. Está valendo a visita, eu não ia há algum tempo e me surpreendi.

E a maratona continua...

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GeraltdeRivia
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Black & White (Bonsucesso - Av. Paris, 634)

#159 Mensagem por GeraltdeRivia » 16 Nov 2022, 15:58

Ola amigos

Alguem saberia informar se a Sheila ainda trabalha nesse local ?

Trabalha sim, vai lá e posta o seu relato.

Mensagem do Moderador

tio chota
Editado pela última vez por tio chota em 16 Nov 2022, 19:03, em um total de 1 vez.

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