Um andarilho, é o que sou. Um lobo da estepe que vaga pelas planícies após o crepúsculo, move-se pelo instinto de caça, pela fome ancestral. Foi caminhando que alcancei o burburinho frenético e luminoso do Baixo Grajaú, uma região no entorno do Largo do Verdun. Bares incendiados de gente, um clima de festa provocando o espírito de aventura que nos empurra pelos mistérios perigosos das noites cariocas. Ancorei minhas pernas no Boteco Botuca, que fica colado à boate Malibu, a escolhida como nosso destino final.
Após 3 doses de Red Label, o crooner do bar começa a cantar uma romântica do Djavan. O meu velho coração carente e embriagado seria capaz de se apaixonar por uma mendiga que passasse e me pedisse alguns trocados. Antes que isso acontecesse, decidi entrar na boate.
Para alçar o Olimpo é preciso escalar a montanha. Sobe-se um lance comprido de escadas e avistamos o salão da Malibu. As dimensões são médias, aconchegantes. Podemos comparar a pista da Malibu ao tamanho do salão da MV30, são equivalentes para quem conhece. A iluminação de discoteca, um telão ao fundo e a típica trilha sonora do universo da luxúria embalam o lugar. Sobre as mulheres? A maioria das que vi enchiam meus olhos de beleza. Bonitas, algumas lindas, a maioria pingando sensualidade por onde pisavam. Um harém com vagas para muitos sultões.
A minha escolhida? Se chama Nany. Uma morena colossal encaixada num microscópico e justíssimo vestido estampado. Que pernas! Coxas torneadas e grossas sustentando um corpo de curvas vertiginosas que fazem nossa visão derrapar a cada manobra. O rosto esculpido em traços finos, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, seios médios, a boca de lábios grossos e o sorriso avassalador. Uma beldade inteligente e com papo sedutor. Sim, coloque o seu coração numa armadura porque o amor é uma ameaça diante dessa ninfa de 22 anos.
Pedi um quarto, que é pequeno, simples, mas funcional. Afinal, chacais não precisam de luxo, precisam de sexo. Ela tira a roupa e eu pressenti um princípio de enfarto em meu peito. Com um piercing na língua, ela me oferece a boca e um beijo a vácuo, troca de saliva em lábios enroscados num nó cego. Desço até sua delicada flor vaginal, uma orquídea que deve estar descrita em algum ponto dos 7 pecados capitais. Ela goza e eu deliro na febre do rato. Fica de quatro, me diz que é completa, mas escolho penetrar nos domínios convencionais. Algumas bombadas e ejaculo tão forte que pensei em ligar para o SAMU. Mulherão é a palavra que resume tudo.
A consumação da casa é de 30 reais. O encontro de meia hora me custou o cachê de 130 reais. A Malibu abre às 19h e tem tudo para dar certo onde está, pode até se firmar como um dos melhores happy hours eróticos da Zona Norte. Bem localizada, com administração atenta, aposto que será uma referência para o putanheiro de raiz. Disseram-me que a administração da casa pretende criar ali o clima lendário dos tempos iniciais da inesquecível Red Light. Quem viver, verá. Deixo a boate com as ruas já desertas, envolto na madrugada silenciosa. Caminho pelas calçadas como um cowboy de filme antigo, com a pistola armada, mas sem saber onde e quando darei o próximo tiro.
Endereço: Rua Barão de Mesquita, 969 - Grajaú.
Abre de segunda a sábado a partir das 19h.
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Atenciosamente,
Química
Coordenação do GPGuia
12/09/2017