Malibu Night Club
R$ 130,00 - 30 Min - Telefone: (0

Espaço para postagem de TDs das casas do Rio de Janeiro.

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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 4 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 130
Anal:Sim 1Não 4
Oral Sem:Sim 4Não 1
Beija:Sim 4Não 1
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Malibu Night Club

#1 Mensagem por Reporter Esso » 10 Set 2017, 17:28

POSITIVO
Nome da Garota:Nany

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Um andarilho, é o que sou. Um lobo da estepe que vaga pelas planícies após o crepúsculo, move-se pelo instinto de caça, pela fome ancestral. Foi caminhando que alcancei o burburinho frenético e luminoso do Baixo Grajaú, uma região no entorno do Largo do Verdun. Bares incendiados de gente, um clima de festa provocando o espírito de aventura que nos empurra pelos mistérios perigosos das noites cariocas. Ancorei minhas pernas no Boteco Botuca, que fica colado à boate Malibu, a escolhida como nosso destino final.

Após 3 doses de Red Label, o crooner do bar começa a cantar uma romântica do Djavan. O meu velho coração carente e embriagado seria capaz de se apaixonar por uma mendiga que passasse e me pedisse alguns trocados. Antes que isso acontecesse, decidi entrar na boate.

Para alçar o Olimpo é preciso escalar a montanha. Sobe-se um lance comprido de escadas e avistamos o salão da Malibu. As dimensões são médias, aconchegantes. Podemos comparar a pista da Malibu ao tamanho do salão da MV30, são equivalentes para quem conhece. A iluminação de discoteca, um telão ao fundo e a típica trilha sonora do universo da luxúria embalam o lugar. Sobre as mulheres? A maioria das que vi enchiam meus olhos de beleza. Bonitas, algumas lindas, a maioria pingando sensualidade por onde pisavam. Um harém com vagas para muitos sultões.

A minha escolhida? Se chama Nany. Uma morena colossal encaixada num microscópico e justíssimo vestido estampado. Que pernas! Coxas torneadas e grossas sustentando um corpo de curvas vertiginosas que fazem nossa visão derrapar a cada manobra. O rosto esculpido em traços finos, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, seios médios, a boca de lábios grossos e o sorriso avassalador. Uma beldade inteligente e com papo sedutor. Sim, coloque o seu coração numa armadura porque o amor é uma ameaça diante dessa ninfa de 22 anos.

Pedi um quarto, que é pequeno, simples, mas funcional. Afinal, chacais não precisam de luxo, precisam de sexo. Ela tira a roupa e eu pressenti um princípio de enfarto em meu peito. Com um piercing na língua, ela me oferece a boca e um beijo a vácuo, troca de saliva em lábios enroscados num nó cego. Desço até sua delicada flor vaginal, uma orquídea que deve estar descrita em algum ponto dos 7 pecados capitais. Ela goza e eu deliro na febre do rato. Fica de quatro, me diz que é completa, mas escolho penetrar nos domínios convencionais. Algumas bombadas e ejaculo tão forte que pensei em ligar para o SAMU. Mulherão é a palavra que resume tudo.

A consumação da casa é de 30 reais. O encontro de meia hora me custou o cachê de 130 reais. A Malibu abre às 19h e tem tudo para dar certo onde está, pode até se firmar como um dos melhores happy hours eróticos da Zona Norte. Bem localizada, com administração atenta, aposto que será uma referência para o putanheiro de raiz. Disseram-me que a administração da casa pretende criar ali o clima lendário dos tempos iniciais da inesquecível Red Light. Quem viver, verá. Deixo a boate com as ruas já desertas, envolto na madrugada silenciosa. Caminho pelas calçadas como um cowboy de filme antigo, com a pistola armada, mas sem saber onde e quando darei o próximo tiro.

Endereço: Rua Barão de Mesquita, 969 - Grajaú.

Abre de segunda a sábado a partir das 19h.

___________________________________________________
Este TD foi classificado presumidamente conforme o relato.

Solicito que na próxima vez o forista complete as perguntas abaixo antes de enviar o seu TD, assim ele será classificado corretamente:

Essa mensagem é um TD?
Comentário - Apenas um comentário, não uma avaliação (Test Drive/TD)
Neutro- Atendimento foi mediano, nem bom nem ruim.
Positivo - Atendimento foi bom.
Negativo - Atendimento foi ruim.
Pisou na Bola - Não houve atendimento por desistência da garota
Valor pago?
Tempo com a GP?
Garota fez oral sem preservativo?
Garota fez anal?
Garota beijou na boca?
De 0 a 10, qual nota você daria para o atendimento?
Finaliza no Oral? (Sim/Não)
Contato por Whatsapp? (Sim/Não)
Repetiria? (Sim/Não)

Atenciosamente,
Química
Coordenação do GPGuia
12/09/2017

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Re: Malibu Night Club

#2 Mensagem por Reporter Esso » 14 Set 2017, 12:10

POSITIVO
Nome da Garota:Verônica

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
A grande Tijuca, Grajaú, Vila Isabel e arredores são regiões carentes de boas casas de mulheres, o que é inacreditável, se levarmos em conta a imensa população de putanheiros que habitam esses locais. Ontem, quarta-feira, estive novamente na Malibu Night Club, que fica ali no Grajaú, na rua Barão de Mesquita, 969. A casa abre às 19h, cheguei pelas 20h. O movimento da pista ainda estava aquecendo, fui à procura de Nany, a morena colosso, mas a fama começa a render agenda cheia para a menina, fui informado pelo gerente Ted que ela estava ocupada com um forista. Fazer o quê? Sentei e pedi uma cerva.

A Malibu tem um astral bom. Nos horários iniciais, há um movimento menor de clientes, o que possibilita escolher uma lebre do plantel com mais critério. Torço muito para que a casa vingue, pois além da excelente localização, para quem mora ou trabalha pelos lados da Tijuca, o Ted (ex-Mosaico) é um administrador competente e de extrema simpatia com quem aparece por lá, mantém um atendimento nota 10, que nos dias de hoje faz muita diferença. A extinção precoce da lendária Red Light deixou um vácuo nesta categoria de estabelecimento mais “família”.

Fiquei sentado, tomando minha gelada, ouvindo música, contemplando bundas e recordando de antigos amores até que uma loira surgiu em câmera lenta, entre o pulsar das luzes do estroboscópio. Fenômeno. Alta, esguia, curvilínea, rosto de ninfa, cabelos lisos, loiros e presos num coque. Ela me encarou e sorriu... Filho de Baco, há emoções que não podem ser descritas, só vividas e armazenadas na memória como momentos paradisíacos.

Qual seu nome? – Questiono.

Verônica – ela responde.

Sentou-se ao meu lado e aquele perfume de mulher penetra nas minhas narinas como melodia sacra. Uma conversa essencial e convido para adentrarmos à alcova. Verônica é sexy pela inocência que seu sorriso e olhos transmitem, mas despida das formalidades da roupa, é uma devassa da melhor espécie. Chupou, beijou, roçou, meteu e gostei. Peguei o período de meia hora no quarto, o que me exigiu uma trepada objetiva e sem malabarismos, principalmente os verbais. Verônica valeu, ótima opção.

Deixei a boate e o ar morno da noite me provocou uma certa euforia. Parei no Boteco Botuca, um bar aconchegante bem ao lado da Malibu. Pedi uma dose de 51 com catuaba, um bálsamo desde os tempos do meu avô. Senti o fogo da aguardente rasgando a minha garganta enquanto decidia se voltava ou não à pista da Malibu para pegar a Nany... É verdade, filho de Baco, existe o amor e existe o sexo, mas fêmeas como a Nany conseguem fundir esses dois instintos poderosos, conectando a pica ao coração.

Continua...

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Reporter Esso
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Re: Malibu Night Club

#3 Mensagem por Reporter Esso » 23 Set 2017, 10:53

POSITIVO
Nome da Garota:Paloma

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Misturar Jack Daniels com Red Label talvez não tenha sido uma boa ideia. Em determinado ponto, a bebedeira alcançou o nível de nirvana etílico, eu podia jurar que descobri o sentido da vida naquele momento, mas a amnésia alcoólica dissipou todas as lembranças no dia seguinte. Os fragmentos de memória que restaram, perdidos na azia nebulosa do malte escocês, é o que irei narrar agora.

A noite já se pronunciava quando atravessei a rua Barão de Mesquita sobre os pneus velozes da charanga. Estacionei um pouco antes do Largo do Verdun e caminhei até o Boteco do Botuca, um novo point que adotei para beber, é aconchegante e amistoso para um Indiana Jones velho como eu. Ao lado do Boteco, está a Malibu. Fiquei pensando que seria ótimo que aquele novo templo do amor livre se firmasse ali, numa região de opções escassas aos prazeres mundanos. É uma casa simpática, com rotatividade de meninas, mas o grande charme do local é o empenho e a paciência de Jó do Ted, o administrador. O Ted está conseguindo fazer da Malibu uma espécie de Pub erótico, a gente se sente acolhido e tratado com exclusividade. Ele conseguiu fazer do Boteco, o bar ao lado da Malibu, um anexo da boate, um espaço de amigos, de bate papo, dando um tempero virtuoso à luxúria. Isso prova que a personalidade do dono é um elemento essencial para o sucesso ou fracasso de um empreendimento de lazer que necessita da alegria dos clientes. Por sinal, sempre penso que um bordel é o único estabelecimento comercial em que o cliente nem sempre tem razão, a gerência precisa praticar o equilíbrio da satisfação das meninas e dos homens que estão lá. É um desafio difícil, uma linha de risco.

Nestes novos tempos, já me tornando um idoso solitário, minha grande batalha é driblar os amores que me surgem nos bordéis. Às vezes, consigo; outras vezes, sou nocauteado. Foi na Malibu que tive minha resistência vencida depois de alguns anos imune às paixões infrutíferas, ajoelhei diante de uma sacerdotisa bacante. É verdade, filho de Baco, confesso a vergonha. Dentro do coração deste velho promíscuo, há uma veia poética que ainda não necrosou, insiste em embaçar meus olhos pelo engano ilusório do amor. Lembrem-se, o amor é apenas uma armadilha para fazer do sexo uma incubadora que nos perpetua pela terceirização. Não se entreguem.

No entanto, este relato não é para exaltar amores nem musas, mas para falar de sexo. Do presente, sigo ao passado, nas primeiras semanas de estreia da Malibu, conheci uma menina chamada Paloma, disse que vinha de uma casa na rua da Quitanda. Branquinha, cabelos ondulados e escuros, seis firmes e insinuantes, pernas bem torneadas e comunicativa. Pareceu-me inteligente e inteligência excita. Fomos à alcova. Boa de boquete, boa de metida, beijos arredios, resumo o atendimento como competente. Sim, existem as mulheres excepcionais, existem as mulheres competentes e o resto. Paloma foi competente e só. Não a vi recentemente enfeitando a pista, a rotatividade é normal na Malibu.

Da bebedeira, entre nostalgia e estrelas, acordei dentro do carro estacionado quase no meio da via, óculos quebrados, coração partido e sem saber como o estrago aconteceu. No fim, é provável que seja melhor não lembrar. Que venha a próxima página.

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Re: Malibu Night Club

#4 Mensagem por Reporter Esso » 25 Set 2017, 10:51

POSITIVO
Nome da Garota:Verônica

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Finda a ressaca da noite anterior, o fígado avisa que está pronto para outra. Um sobrevivente. Pego a charanga e fui, novamente, para o ponto mais perto de casa e que abre aos sábados: a Malibu.

Sábado à noite, com trechos da Tijuca semidesérticos, a gente quase se sente numa cena de Resident Evil, na expectativa de algum zumbi que pule sobre o para-brisa do carro e nos agarre pela garganta. Mas o sobrenome do libertino é coragem, seguimos adiante. Entro na rua Barão de Mesquita e estaciono num recuo em frente a Caixa Econômica Federal. O clima estava ameno e as luzes coloridas dos bares quebravam um pouco do clima de depressão carioca. Através da Malibu, descobri o Boteco Botuca e o adotei, um bar zen, com música ao vivo nos fins de semana e com um leque de cervejas geladíssimas que introduzem as fantasias da luxúria.

De repente, surge a Vitória (ex-Red Light), linda em sua plenitude de mulher. Convido para beber comigo, ela aceita e ficamos conversando. Aquele pequeno pedaço do Grajaú, localizado um pouco antes do Largo do Verdun, é uma pequena ilha paradisíaca para quem sabe desfrutá-la. Depois de alguns copos esvaziados com classe e galhardia, subimos para a boate.

Foi entrar e esbarrar com os olhos em Verônica, uma loira bonita, alta e com um corpo ondulado em curvas perfeitas. Os cabelos são lisos e na altura dos ombros, as pernas torneadas chamam a atenção, os seios são pequenos e firmes e a bunda é de capa de revista masculina. Sentei ao seu lado, ofereci a ela duas doses de Amarula e batemos um papo. É tímida na primeira impressão, mas isso não impede que seja uma simpatia de menina. Convidei-a para a alcova.

Não irei estender o relato para não soar repetitivo. A mulher é uma delícia, está começando na profissão, tem aquela entrega espontânea e muitas carícias para doar. É daqueles encontros que ficam marcados na memória e entram para o currículo.

Saio da Malibu com o espírito renovado. Ligo a charanga e o motor ruge, como se desafiasse os perigos da noite. Os pneus movem-se pela escuridão do asfalto e logo nos embrenhamos pelas veias da cidade partida, preparados para qualquer redemoinho que nos jogue em uma nova história.

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Re: Malibu Night Club

#5 Mensagem por -Dante » 17 Dez 2017, 14:58

* UM RÉQUIEM PARA A MALIBU
(BY DANTE)


Por esses dias recebi a notícia sobre o fim da Malibu, uma boate liberal que surgiu com a ideia de ser um point de foristas no Grajaú, relembrando o velho clima da Red Light, local que ajudei a nascer junto com tantos outros companheiros. Quando recebi a notícia, levei um baque, mas me questionei se a Malibu que acaba algum dia existiu. Houve equívocos, equívocos que nunca me furtei de transmitir aos gestores que passaram por ali. Os preços altos dos programas, do consumo, um ingresso de 30 reais para uma casa que começava os dias num bairro que não tem o hábito de abrigar bordéis. A Malibu, para mim, sempre se resumiu muito mais à porta da Malibu, onde eu batia papos mais animados com os que comandaram a casa e com os camaradas que se concentravam ali embaixo, preferindo ver o burburinho da rua aos muitos dias de movimento melancólico do salão, que as vezes tinha ar de velório acompanhado por carpideiras.

A Malibu cultivava a filosofia de uma casa conservadora, onde as meninas não trocavam carícias ousadas com clientes nem aplicavam beijos sedutores. Era um monastério ao som de funk.

A opinião é para ser expressada, não necessariamente para ser ouvida. Porém, convenhamos, um cachê de 150 reais por meia hora numa casa de estrutura deficiente e de poucas meninas não foi uma decisão sensata. Bordéis populares no Centro da Cidade estão tabelando em 75 reais o mesmo período de tempo. Um gestor que não ouve, que não observa, arrisca-se ao fracasso. Certa vez, escutei um dos gerentes da casa afirmar que ali era o Grajaú, região de gente com grana, que se justificavam os valores mais elevados para o consumo. Quanta ilusão num Rio de Janeiro depauperado e num Brasil de desempregados. Quem tudo quer, nada tem – diz o ditado popular.

A versão oficial é de que a Malibu fechou por motivos burocráticos, não por ter se tornado inviável financeiramente. Se a burocracia não colocasse o ponto final, a distorção financeira colocaria. Há uma lógica, diante da escassez generalizada de grana, quem vai a um puteiro que exagera nos preços fica com duas opções: ou faz o programa ou bebe. Só existe dupla escolha para os que ainda conseguem preservar a estabilidade econômica dos próprios bolsos. A decadência dos grandes puteiros reside aí, não flexibilizam diante do cenário devastador da economia do Estado. Querem manter o consumo e os cachês das mulheres em patamares abusivos para o momento de penúria da maioria dos trabalhadores. Os bordéis cariocas afogam-se, mas não agarram a boia. A ganância é o prenúncio do colapso.

Cafetões falam, mas são surdos. No máximo, ouvem aqueles que lhes repetem os próprios pensamentos. Acredito que muitas casas de tradição na putaria poderiam estar melhores do que estão atualmente se os gestores tivessem a capacidade de se adaptar, de olharem com mais humildade o mundo que os rodeia. Minha reflexão aqui não vale somente para a Malibu, serve para todas as termas que estão agonizantes por conta de uma frágil percepção cognitiva dos seus gerentes.

Fico triste com o fim da Malibu, um local onde pude reencontrar velhos amigos e fazer chegar aos inimigos que Dante ainda vive e escreve. Acendo uma vela não para o enterro de uma ideia, mas para tentar iluminar a inteligência dos que comandam nossos afeiçoados pousos libertinos. Que possam entender a evolução pela consciência da realidade como estratégia de sobrevivência, não mais como prejuízo.

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