Eu poderia começar este relato pelo momento em que me vi diante de uma bunda com dimensão bíblica, empinada de quatro à minha frente, com as marquinhas de biquíni que apontavam para o descaminho dos homens. Não, mas não irei começar por aí. Nesta abertura, prefiro comentar sobre o que testemunhei nesta recente visita ao Centro da Cidade.
https://www.muraldoprazer.com/relaxante/adriana/
https://nonono.is/wip/L64vd
Quando desci do táxi na Av. Presidente Vargas, na esquina do Camelódromo, considerei o movimento de transeuntes normal, não foi possível perceber que o Centro estivesse muito afetado pelo histórico de devastação atual. Somente quando me encaminhei para a Av. Marechal Floriano, na intenção de tomar um café, foi que reparei um corredor de lojas fechadas, pouquíssima gente caminhando pela rua, um clima de feriado em plena sexta-feira. Como eu estava adiantado no horário (marquei às 16h com a Adriana) fui andando para passar o tempo, até que avistei a Av. Rio Branco. O que eu vi na Rio Branco? Um deserto. Quase ninguém transitando naquela Av. que já foi o núcleo comercial e financeiro da cidade do Rio de Janeiro. Que tradução podemos realizar quando vemos o coração do Rio quase sem pulso? Assustador.
O meu relógio cravou o horário agendado, avisei a Adriana que já estava em frente ao prédio e ela me passou o número da sala. Subi. Acredite, forista sem fé, quando uma balzaca morena exuberante abriu a porta, meu queixo despencou no térreo do edifício sem pegar o elevador. Linda! Acredito até que não foi feita a devida justiça à beleza dessa mulher nos fóruns onde li relatos. Uma morena bronzeada estupenda, cabelos compridos e bem cuidados, um corpo sarado impecável. Ela nos recebe num vestido que diz ser “embalagem a vácuo”, justo e curto, denunciando todas as suas curvas perigosas. Derrapar ali é um destino desejado pelos homens que pecam. Seios esféricos e duros; coxas torneadas, trabalhadas em academia; barriguinha chapada; desenho suave de músculos firmes; sorriso bonito; simpatia espontânea e bem treinada para o bom atendimento. Adriana é perfeita, uma profissional de excelência.
Começou a massagem com toques firmes e determinados. Ótima massagem, com direito a toques eróticos, mas também relaxantes. Eu estava ansioso por tocá-la, mas antes disso nos beijamos bastante na boca. É carinhosa e paciente. É mulher que tem como regra nos atender bem. Pedi para iniciarmos o sexo, ela ajeitou um colchão no piso da sala e nos deitamos. Ela se acomoda de quatro e me vejo diante daquele monumento só comparável às pirâmides do Egito, uma bunda de proporção bíblica me convidando à perdição definitiva. Rocei o pau por aquelas reentrâncias prestes a me implodir de tesão. Adriana me deita e cai num boquete de quem sabe fazer, depois parte para um boquete agregando uma hábil punheta enquanto eu dedilhava sua vagina e rabicó, uma sensação de prazer indescritível. Gozei um pedaço da alma quando explodi. Mulherão.
Fiquei agarrando àquela mulher madura e toda trabalhada em exercícios por mais algum tempo, ela não censurou nenhuma iniciativa minha. Alcançamos o ponto em que nos despedimos. Valeu. Valeu muito me arriscar com a Adriana.
Ganhei a Presidente Vargas, fui até a entrada do Hotel Guanabara e pedi um táxi pelo aplicativo. De repente, uma onda de uns 10 pivetes surge tocando o terror, foi o tempo em que meu carro surgiu na pista. Entrei e escapei da tensão de um possível assalto. O Centro está perigosíssimo.
De volta à bucólica Tijuca e feliz por mais um encontro magnífico. Que venha a próxima aventura...