POSITIVO Nome da Garota:Cristiane
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
O cu é um altar.
Sim, estimado Forista sem Fé, nenhum repouso é mais digno para o nosso santificado guerreiro, o pau, do que aquele orifício ovalado, pronto para recebê-lo como um pedestal esculpido num montanhoso santuário: a bunda. Quando vi Cristiane de quatro, rebolando um dos seus mais sedutores atributos, emoldurado em afrodisíaca e minúscula marquinha de biquíni, arrepiei. Mas vamos começar pelo início...
A mulher é colossal, loira cavala; deve ter cerca de 1.70m, olhos castanhos claros; cabelos ondulados, na altura dos ombros; coxas grossas e bem desenhadas; barriguinha zero; bundinha redonda e no tamanho certo para as proporções do corpo. Acenei e ela se aproximou, conversamos por cinco minutos e ela me presenteia com um beijo canibal, quase me engole inteiro. Que beijo, meu colega! A mulher não faz cerimônia, não economiza língua. Contra a retórica de um chupão não há argumentos, cedi e aluguei um quarto por uma hora pela bagatela de R$ 110,00.
O Club 47 continua sendo um lugar dominado por certa melancolia de um passado que parece não mais querer retornar, falta investimento dos donos, maior cuidado da gerência com o elenco, etc. É bem localizado, ao lado de uma Universidade cheia de jovens com os hormônios em ebulição, certamente possui todos os requisitos para se tornar uma Terma Fashion, mas é preciso que os proprietários enxerguem isso. Porém, com um pouco de paciência e tolerância, é um bordel propício para a garimpagem, volta e meia aparecem perdidas surpreendentes no salão. Além disso, os preços são excelentes e os quartos têm banheiro, um luxo para quem curte a boa higiene e que não encontramos nem na Solarium, nem na Monte Carlo e nem na 65.
Dentro da alcova, sob a luz cor de carne do pecado, a fêmea dourada começou o processo sagrado de se despir. Os pelinhos loiros das pernas se revelavam em pequenos golpes de reflexo. A Cris é maravilhosa, sem frescuras e de uma simpatia envolvente.
Novamente me entrego àqueles beijos de sucuri, que me fazem ter a sensação de estar sendo devorado. Uma delícia! Desço e mergulho minha boca no Templo morno e úmido que ela guarda entre as pernas. Esqueço da vida lambendo os lábios genitais da loira, ela se contorce, geme muito, pede arrego, mas continuo. A garota é tão gostosa, tão graúda, que não deve pagar passagem ao voltar para casa, deve pagar frete.
Foi então, meu companheiro, que veio a avalanche. Sim! Avalanche! Porque o boquete da Cris não é um mero boquete, ela desaba sobre o seu membro, o soterra, abocanha de forma feroz, parece querer mastigá-lo e comê-lo com batatas. A mulher não chupa com tesão, chupa com apetite, com fome. É quase indescritível o ato de observá-la, com os olhinhos fechados, saboreando o nosso bravo e indispensável acessório sexual.
Quando pensamos que nada de novo poderá surgir, ela fica de quatro... Que visão! Que miragem! Ver a Cris de quatro é contemplar o Paraíso ainda em vida. É sublime! Ela começa a rebolar a bundinha e aquele idílico altar se materializa diante dos nossos olhos: o cu.
Confesso que foi uma tentação quase irresistível, mas fui firme, optei por deixar a melhor parte para provar no final, para outra oportunidade, quando todos os outros recursos estiverem esgotados. Meti na chaninha rosa e delicada da loira. Ela fica toda empinadinha, um tobogã de deleites. Geme agudinho, se agarra ao lençol, é como cavalgar numa potranca mansa. Não deu pra segurar por muito tempo. Explode coração! Acho que gozei até a alma. Foi forte!
Assunto encerrado, nos despedimos. Fui buscar o Sucatão, que estava estacionado na Rua Ibituruna. Atravessei um bando de universitárias suculentas, decoradas por muitas latas de Skol. O mundo é feito de perdições.
Aciono o carro, acendo os faróis, puxo o freio de mão, acelero e ganho o asfalto com todos os seus mistérios. Ligo o rádio e a voz de Lady Gaga inunda a cabine, nada mais sugestivo: Poker face.
http://www.youtube.com/watch?v=Ngf5Oo_XrjI
A partir de agora não há mais lugar para o descrente, pois qualquer aventura é possível.
Dante