Nem sei se essa descrição deveria estar aqui, já que não houve complemento ou qualquer envolvimento sexual. Mas o relato que faço de deve ao procedimento da profissional envolvida. Deixo a decisão de retirar, reclassificar ou editar o que escrevi aos Moderadores do Fórum – e aceito o que for decidido.
É o seguinte. Vi o anúncio dessa moça no Destack
http://www.destack.com.br/taniamassoterapeuta.htm
Me interessei e liguei.
Perguntei o preço. 70 pratas.
Perguntei pelos complementos. Só conversando ao vivo.
Rumei para Copa e cheguei na sala (Nsa Sra 599/706). Fui atendido pela própria Tânia.
lugar é bem cuidado, apesar de apertado. Toalha ensacada e sabonete líquido, banheiro limpo.
A massagem é muito bem feita. Começa pelos pés e vai subindo – o trajeto é o de todas as outras, com a diferença dessa ser realmente profissional.
Na hora dos finalmentes, perguntei pelo complemento manual. “Não faço” – respondeu educadamente baixando os olhos.
Disse que pagava algum a mais. “Não faço mesmo”.
Não insisti. Pedi para ela ver se o banheiro estava livre. Tomei outro banho. Agradeci e fui embora.
Até aí, tudo bem. Fui eu que me fudi e ninguém tem nada a ver com isso.
O problema é que durante a massagem eu ouvia a atendente repetir para vários clientes a mesma cantilena sobre os complementos: “Só ao vivo.” “Não falo sobre isso no telefone”. Etc etc etc.
Ou seja: elas omitem que não fazem e deixam um gostinho pro cara ir até lá.
Se o sujeito for desconfiado, pergunta pelo complemento assim que chega na sala e evita o prejuízo. Se for que nem eu, que me fiei na atendente e na minha experiência (todas as vezes em que me disseram que não falavam sobre complemento no telefone, o complemento era feito) vai morrer na grana e ficar duro duas vezes - no bolso e no pau.
Não que elas – ou qualquer massagista – tenham que punhetar quem quer que seja. Mas elas têm que deixar isso claro por dois motivos: (1) Anunciam num site que só sacanagem e (2) o preço de uma massagem realmente profissional em uma clínica de fisioterapia sai por uns 40 reais e não por 70.
E uma última. Na saída, olhei para a mulher que atendia ao telefone. Sabem quem era?
Adeniz... aquela mesmo...
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