Chegando lá umas oito putas se apresentaram (a casa é forte no número de garotas e, ultimamente, na qualidade), umas cinco ocupadas, e destas a que se destacou mais, como sempre, foi a Amanda num micro-vestido preto com as carne tudo de fora. Esperei mais um pouco e desceu uma menina bem jeitosinha, simpática, num baby-doll vermelho transparente e saltos médios.
Nome: Renata. Branca, cabelos pretos, lisos, abaixo dos ombros, no dia soltos e com uma presilha de flor, seios pequenos, quase rentes, barriga quase zerada, bunda de tamanho médio, redonda e ainda firme, xana raspada e limpinha (fiz o teste da língua) piercing no na língua e no umbigo e uma tatuagem... agora não lembro do quê... no cóxis. Ela é a típica menina gostosinha da periferia, que os malandros saem no braço pra chamar de minha e passear de mãos dadas. quando chamei para conversar já tava até salivando e achei que ela fosse me extorquir até o último centavo mas que nada: disse que só não fazia anal e pediu R$10 pro oral no pêlo. Beijos de língua liberados.
No quarto, tomei uma ducha e voltei rapidinho. Ela estava na cama ainda com o baby-doll e os saltos (a meu pedido) e colocou um halls na boca. Beijei muito de língua e fui tirando devagarzinho a roupa dela. Fiz o costumeiro cooper lingual (boca, pescoço, peitos, barriguinha, xana, cu), brinquei de dedinhos (dois na xana, dando para ela provar) e pedi a retribuição; oral com pressão mediana, passando a língua pela cabeça, tentando engolir (foi até a metade), sem muito ritmo ou variações mas nada que com uma certa orientação não evolua. Ela pôs o capote (não deixou brincar na portinha ) e deitou de pernas abertas. Tentei convencer a não usar gel (eu tinha deixado a xana dela bem molhada) mas a mesma temeu que a camisinha rasgasse e colocou uma quantidade meio exagerada; ainda assim a xana dela é bem apertadinha, o encaixe gostoso, e ficamos um tempo no ppmm, depois a coloquei por cima, e finalizei com ela de 4, agrrando fime a cintura e dando uns tapas na bunda dela.
Td satisfatório, não tão hardcore como gosto (terminei de me saciar depois com a Julia da Fina Flor), mais estilo puta namoradinha carinhosa, ajudado por uma aparente inexperiência da garota (diz que é segunda casa) que parece não ter pego ainda os vícios do ofício. Recomendada.
P.S.: para quem gosta de filé de borboleta, na mesma casa tem a amiga (a julgar pelo modo como uma falava com a outra) da Renata, uma morena, com cara de menininha também, vestido florido e bem magrinha. Ainda volto para conhecê-la.