Caro nobre Sr. Chinelo, isto não é um TD!
É um poema!
Muito bem escrito!
Muito bom, misturando suspense, cotidiano e humor.
Parabéns.
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Sensacional!Chinelo Havaiana escreveu:Noite fria. Os ponteiros do relógio anunciavam 23h20. Eu, no meu quarto, acompanhado de uma amiga chamada insônia.
A cama gelada, mesmo com as “cobertas” deixadas pela minha mãe (mãe é sempre mãe), me transmitia a sensação de um morto trancado na gaveta de algum necrotério.
Ligo o rádio, seleciono uma estação e nada mais nada menos que Raulzito cantava:
_ “Eu que não me sento
No trono de um apartamento
Com a boca escancarada
Cheia de dentes
Esperando a morte chegar...”
Aquilo foi como um “Start”. Disse para mim mesmo: “Preciso de uma zona e de uma puta”.
Vesti um agasalho herdado do meu avô e pensei alto:
_A partir de agora, qualquer aventura é possível!...
As opções que me surgiam à memória eram poucas e me decidi por uma visita à ultrapassada “Good Star”, bordel que há tempos não me via.
A Nova Av. Antônio Carlos foi à trilha usada. Vidros fechados e um bom blues sintonizado na Alvorada FM (94.9).
A zona estava cheia. Homens e mulheres compartilhando da mais pura libidinagem. Era o desejo em sua forma destilada. Respirava-se sexo naquele início de madrugada.
Meu ânimo melhorou consideravelmente, sobretudo, após avistar uma mulata interessante.
A “Preta” devia passar de 1.70m; cabelos cacheados que escorriam até o fim das suas costas, pernas grossas do tipo malhadas; boca carnuda, os seios médios e uma bunda grande e arrebitada. Um rosto que destoava do corpo. Sem sombras de dúvida ela tem o corpo bem melhor do que o rosto.
Joana é o seu nome e depois de alguns minutos de prosa, caminhamos para uma das masmorras do Inferno.
Ela tira a roupa e eu suo frio. Ô preta gostosa! Corpo no número do Chinelada.
Enroscamo-nos feito cão e cadela no cio. Beijos fortes. Ela pediu para chupar. Faminta a vagabunda. Engoliu os 10,5 cm de puro prazer. Meu pau desapareceu, só havia lábios e boca onde antes existia aquele amigo que tantas alegrias me proporcionou nessa pequena jornada de putanheiro.
Na hora de enrába-la ouço o que fiquei na dúvida entre ser um baita PPP ou um “aumenta tesão”.
_ Fode meu cu. Gosto de tomar no cu, bem mais do que na xota.
Abro os olhos tentando recuperar a respiração e a preta fica de quatro, deslizando um creme viscoso pela porta do rabo. Eu me posicionei e me introduzi lentamente naquele cu. Ela deu um gritinho que misturava dor e vontade de dar.
Gozei e nem precisa dizer que precocemente.
Fiquei 80 reais mais pobre e quando cheguei em casa a tal amiga insônia tinha pegado meu irmão, que deitado no sofá da sala assistia um filme de faroeste na TV.
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