Pois é... eu preciso voltar ao C&C qualquer dia destes.
Cheguei a ir algumas vezes recentemente, depois que a casa reabriu de vez. Contudo o movimento não está nem perto do que já foi. Vou aproveitar o questionamento do colega para um breve histórico, onde acredito que ficará mais claro o que aconteceu.
Quando a galera do GPGuia começou a freqüentar swing, o GPGuia ainda era um fórum pequeno, com muito menos leitores que tem hoje. Para vocês terem uma idéia, o público das primeiras festas abertas do GPGuia cabia em um camarote de boate. Com isso, imagine que os freqüentadores de swing eram menos ainda.
Eu comecei freqüentando o Inner, antes mesmo de me cadastrar no GPGuia. No GPGuia, o Suzuki foi quem me chamou para ir ao C&C. O C&C era uma das casas mais antigas e certamente a que tinha o público mais selecionado, contudo a casa lotava. Nas primeiras vezes que fui todos os quartos da parte superior ficavam abertos para suportar o público. Da ultima vez que fui ao C&C o público era menos de um terço do público das primeiras vezes que fui.
Os freqüentadores de swing têm que saber respeitar uns aos outros. É importante lembrar que as casas de swing não são destinadas a casais arranjados, muito pelo contrário. O grupo inicial de freqüentadores de swing, cada um a seu modo, sabia como comportar-se adequadamente.
Com o tempo o GPGuia foi crescendo, no meu modo de entender, muita gente lia os nossos relatos em swing e achava que era só chegar lá e sair pegando mulher para meter. A verdade é bem diferente disso. A conseqüência foi que muitos iam ao swing e se decepcionavam. Também passaram a ocorrer as festinhas em swing, coisa que só funciona se todo o grupo tiver perfil de freqüentador de swing. Fazer uma festa com uma galera que acha que está lá para uma suruba, que pode gritar e zuar o tempo todo, queima o filme e até pode espantar os freqüentadores tradicionais da casa. O público que freqüenta swing vai lá para trocar, para fazer sexo, mas tudo com respeito. Mesmo que leva puta não está para algazarra.
O tamanho do GPGuia acabou prejudicando na relação com as garotas. Hoje é impossível ligar para uma garota que esteja nas primeiras páginas da área de acompanhantes. Simplesmente o telefone só toca. Para ir a um swing com uma delas teria que agendar com um mês de antecedência e ainda pagar uma bela grana. Foi-se a época em que tínhamos duas ou três “famosas” no GPGuia, que mesmo “famosas”, atendiam o telefone.
Certamente, hoje, há mais pessoas no GPGuia aptas a freqüentarem swing, pois há muito mais público que havia quando iniciamos com os swings. Contudo, é bom tomar cuidado, pois swing não é um local para qualquer um.
Antes que falem que estou aqui para desmotivar o pessoal a ir em swing ou até coisa pior, saibam que eu incentivo a todos que tenham perfil adequado a freqüentar swing! Todavia, vou listar alguns pontos que são de vital relevância em um swing:
1)
Swing não é suruba – não vá achando que poderá comer a mulher que escolher. A troca ocorre com consentimento mútuo. Mesmo casais arranjados podem não querer trocar com você.
2)
Olhe-se no espelho – não adianta querer enganar, quem é feio, chato e ruim de cama não vai se dar tão bem quanto quem se cuida, é simpático e realmente manda bem.
3)
Não tenha vergonha – ir ao swing para ficar transando só nas áreas fechadas não tem a mínima graça e não rende nada, principalmente em uma casa com superexposição como o C&C. Se você foi algumas vezes e ainda não se sente a vontade para fazer em público, melhor desistir que swing não é para você.
4)
Puta fresca e fingida não serve – se a garota vai se passar por sua companheira, não pode ficar com burocracia de atendimento. Pode ser até um pouco tímida, mas tem que beijar na boca e fazer oral sem camisinha em você (não precisa fazer nos outros). Gemidos fingidos também queimam muito o filme. Tem que ser (ou parecer) natural.
5)
Leve uma companheira compatível – não adianta levar uma garota que não seja compatível com você, se ela for muito mais jovem e bonita que você vai dar na cara que é puta, o máximo que conseguirá serão trocas com outras putas. Mas, mesmo quem vai com putas em swing, não quer trocar com putas, pois não tem graça. Mulher burra, mal cuidada e mal educada também queima o filme e não rende.
6)
Tenha uma companheira fixa – levar sempre a mesma garota conta muitos pontos com os freqüentadores da casa, além de garantir um melhor entrosamento do casal.
7)
Nem toda mulher está sendo paga – há muitos casais casados, de namorados, de amigos e até putas que estão lá para se divertir. Respeite-os e trate-os bem.

Respeite as condições do ambiente – normalmente o volume da voz nos locais de troca é baixo. Evite falar alto. Chame a atenção pela educação, não pela falta dela.
9)
Toque com respeito – toque sempre com carinho nas mulheres e respeite quando elas não corresponderem. Normalmente tirar a mão de quem está tocando significa “saia e não volte mais”. Nunca inicie um toque diretamente nos seios ou na vagina de uma mulher.
10)
Evite pedir telefone – se você percebeu que uma garota é puta, comeu, viu que é gostosa e quer sair com ela fora do swing, seja muito discreto ao pedir nome e telefone. Você gostaria que sua companheira transformasse seu swing em uma “noite de autógrafos”, pois é...