Vou narrar agora uma experiência que vivi algumas semanas atrás.
Depois da recomendação de alguns amigos, decidi conhecer uma casa de swing. Antes de descrever o fato, devo adiantar que, para quem nunca foi, asseguro que ir a um local como este representará a subida de um novo degrau rumo a putaria absoluta.
Para minha experiência, decidi por um local tradicional no ramo chamado Inner Club. O dia era uma quinta feira. Eu entrei em contato com uma GP que um amigo me recomendou. Segundo ele, ela adora este tipo de local, pois é uma exibicionista nata. Falei com a GP e ela disse que cobraria R$50,00 só para entrar. Bom, considerando que o preço para o casal é R$60,00 e para homem solteiro é R$200,00, achei que valia a pena. Estando tudo combinado, paramos umas dez e meia no Liberal, tomamos umas e outras e entramos por volta das onze e meia. No início estava meio vazio, depois foi enchendo. Gente de todo o tipo: jovens e cinqüentões, mulheres bonitas e feias, casados e acompanhados por GP. Quando a casa encheu, a GP que estava comigo foi me mostrar a casa. É bom lembrar que, em determinadas partes, só é permitida a entrada do casal. Era meia noite e pouco e a coisa estava começando a esquentar. Muitos quartos estavam ocupados. Os quartos têm cortinas e luz regulável, pois todos tem a possibilidade de se abrir tudo e fazer para que todo mundo que passa ficar olhando. Paramos e ficamos observando um casal: o cara estava fazendo um oral para a menina. Notei que a GP que estava comigo ficava excitada com a coisa e aproveitei para tirar uma casquinha. Depois ficamos olhando uma menina que estava fazendo com uns quatro caras, ela até falou para a GP que estava comigo ir lá para ajudá-la, mas ela não topou. Voltamos para o bar e logo começou a rolar um strip. Por mais incrível que pareça, o strip masculino é mais produtivo que o feminino. Explico: enquanto o cara tira a roupa, ele chama várias garotas para dançar e deixa todas nuas. Nesta hora a GP que me acompanhava já estava louquinha e eu aproveitei para negociar o preço, pois eu também estava muito a fim. Ela disse que costumava cobrar R$200,00, mas consegui um bom desconto. O programa foi completíssimo e valeria os R$200,00. Depois de consumar o fato, rodamos mais um pouco e o clima estava fervendo. Não vou descrever tudo que vi lá porque ficaria muito longo, mas se você achou uma loucura a mulher que estava com quatro caras, é bom você ir para ver. Depois de rodar um pouco, fomos embora, pois era quase três da manhã e eu tinha que trabalhar no dia seguinte.
Histórias à parte, agora vou detalhar o local:
LOCAL:
Alameda dos Pamaris, 160 - Moema - São Paulo- SP
Telefone: 5531-4067
http://www.innerclub.com.br/
ARQUITETURA:
Bar - localizado logo na entrada. É composto por uma série de mezinhas, um bar estilo americano e uma pista de dança/strip no meio das mesas. Rola um som variado, mas a maioria das músicas me pareceram boas. Todas os demais ambientes tem entradas pelo bar.
Quartos - localizados ao redor de um corredor que em "U" que entra e sai do bar. Os quartos tem tamanhos diversos e todos tem janelas sendo alguns fechados com uma gradezinha de madeira (tipo biombo) e outros fechados com vidro (conhecido como aquário). Tem também um quarto grande com sofás nas laterais onde fica lotado de gente transando e gente olhando. Não tem camas, apenas uns sofazinhos presos na parede (se não fossem...).
Labirinto - Justifica o nome, pois é um labirinto escuro com cortinas pretas. Tem uns casais transando, mas a maioria só se esbarra, se toca e acaba indo para os quartos.
Cinema - É isto mesmo, tem um cinema que passa filmes de sacanagem. Se você já agarrou uma mulher no cinema, imagine o que você pode fazer num lugar destes.
PREÇO:
Homem solteiro R$200,00 com R$100,00 consumíveis
Casal: R$60,00 com R$30,00 consumíveis
É bom confirmar, mas não deve estar muito diferente.
COMPORTAMENTO:
Apesar do clima de putaria total com troca de casais e mulher dando para um monte de caras, rola um respeito grande. Se você quiser ir e ficar só no bar, você não será incomodado, mas não verá muita coisa. Se você rodar pelos outros ambientes, o casal estará sujeito a ser tocado, mas não tem ninguém agarrando a força. Se a mulher que estiver com você já foi em uma danceteria da Vila Olímpia, certamente não vai ficar escandalizada com o assédio. A coisa é feita com troca de olhares, sorrisos e leves toques. Logicamente, quando você para perto de um casal que está transando o assédio é bem mais explícito. É bom lembrar que tem gente que vai lá só para olhar e tem gente que vai para lá para trepar até morrer. O conselho é ir com calma e entrar no clima do local.
PÚBLICO:
Como já falei, tem de tudo. Tem muita mulher bonita, mas também tem muita coisa que não dá para encarar. As GPs são facilmente identificáveis, mas não causam problemas.
ESQUEMA:
Para casal, os melhores dias (segundo a minha guia) são quarta, sexta e sábado. Para ir solteiro é melhor ir na terça ou quinta que é quando a putaria é mais liberada.
Se você não tem uma mulher para te acompanhar (se tem não perca tempo!), você pode entrar com uma GP no mesmo esquema que eu fiz. Tem algumas GPs que anunciam em sites que topam ira para swing. Se você não conseguir programar antes, você pode chegar umas dez e meia e ficar por ali. As GPs desacompanhadas costumam ficar rondando o local. Passei outro dia lá e notei que O Liberal (bar que fica ao lado) está em reforma e que as GPs estão se concentrando na esquina da frente. O esquema com elas é o que eu já descrevi: R$50,00 só para entrar, mas compensa. Pergunte o preço do programa, mas negocie lá dentro que é melhor. Um detalhe importante: chegue cedo para pegar as gatinhas, se não só sobram as mocréias. Se você chegar e só tiver mocréia, converse com elas e aguarde para ver se não chega uma melhor, pois as gatas não ficam muito tempo esperando.
RESUMO:
Independente se você vai acompanhado ou pretende contratar uma acompanhante, vale a pena conhecer. O lugar é muito legal e mudará alguns conceitos. Só não vou sempre para evitar de virar um pervertido (se é que já não sou...).