Eu acredito que
GPs se cuidam mais sim, pelo menos da minha experiência de um pouco mais de uma década nenhuma GP se ofereceu para transar sem preservativo. É claro que acontecem acidentes com os preservativos e algumas devem liberar sem para alguns clientes especiais ($).
Enquanto que minha experiência com civis desde que me separei (uns 4 anos), várias já foram dispostas a transar sem preservativo (umas já iam sentando em cima do pau sem nada, umas ficaram
sem graça ou até
indignadas quando fui pegar preservativo, como se eu estivesse desconfiando da saúde delas, outras falaram que sou precavido.
Absurdamente uma até perguntou se EU estava com alguma doença pois fui pegar camisinha.
Em relação as DSTs mais leves e curáveis: Na minha opinião as GPs estão muito mais expostas a alguma DST pois obviamente transam várias vezes por dia e parte delas em lugares de pouca higiene (como em privês). Basta ver os relatos de bucetas mal cheirosas nos TDs. Sem contar que o cara enfia o dedo no cu da perva e depois na buceta, entre outras situações que podem levar a contaminação por bactérias.
Já com as NGPs, qualquer sinal de podreira ou corrimento na buceta normalmente vão no médico e vão ter vergonha de trepar com um cara nestas condições.
Agora falar que a disseminação de HIV entre patricinhas é tão alto acho um exagero enorme, mesmo com todo o descuido existente. Talvez um índice assim ou maior com aqueles gays que fazem suruba sem camisinha numa espécie de roleta russa, como foi postado num tópico aqui do GPGuia. Além do sexo anal ser muito mais favorável à transmissão da AIDS do que o vaginal.
Dr. Zero escreveu:e quem fala das "patricinhas" são as GPs, que elas (as GPs) se cuidam mais (e quem é ingênuo... acredita)
MAS...
a questão principal é saber se alguém acredita que o índice de infecção por HIV entre as "patricinhas" é realmente de quase africanos 19,5%