NÃO RESTA DÚVIDA QUE SE O CASO FOSSE GRAVE OU MUITO GRAVE SERIA ABAFADO.
DIANTE DISSO TENHO CONVICÇÃO QUE O ANÚNCIO E O TRATAMENTO FORAM E SERÃO AMPLAMENTE EXPLORADOS PELO MARKETING PETISTA ELEITOREIRO.
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Reagan e Mitterrand governaram depois de ter câncer
A cicatriz do câncer de McCain está lá, para todo eleitor ver
. O francês François Mitterrand lutou contra um câncer de próstata desde o início de seu primeiro mandato, em 1981.
. Foi eleito duas vezes, em mandatos de sete anos, e concluiu o mandato em 95.
. Com câncer.
. Morreu do câncer na próstata, fora do poder.
. Ronald Reagan tirou um câncer de próstata em 1966.
. Elegeu-se presidente dos Estados Unidos em 1981.
. No poder, em 1987, tirou um câncer de pele da ponta do nariz.
. Morreu de Alzheimer, fora do poder.
. John McCain, candidato a presidente dos Estados Unidos duas vezes, enfrentou o câncer.
. Logo depois de perder a luta com George W. Bush no Partido Republicano, em 2000, John McCain se submeteu a uma cirurgia de 5 horas e meia para tirar um melanoma, um câncer de pele, de 5 cm, no estágio 2A.
. O câncer da Dilma foi extirpado no estágio 1A.
. Foi preciso fazer uma incisão na bochecha esquerda de McCain para procurar uma metástase que não havia.
. Isso deixou uma cicatriz no rosto.
. O tipo de câncer de McCain mata 34% das pessoas num espaço de dez anos.
. Oito anos depois, um grande número de americanos votou em McCain para Presidente da República.
. E McCain voltou a desempenhar as funções de Senador.
Paulo Henrique Amorim
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Sabe, taí uma coisa que eu já pensei muito. Todo empregado do governo com salário acima de um X (especialmente CCs) seria obrigado a matricular seus filhos na escola pública, só usar hospitais públicos e não ter nenhum tipo de segurança ou ronda em casa já que a segurança pública cuida dele.xaveco escreveu:Eu não acredito que existe ainda pessoas que se esquecem facilmente, como esta nossa rede pública de saúde espalhada por este pais.....onde tem pessoal que ficam horas na fila para marcarem consulta, na maioria das vezes com meses na frente.
Ai vem o assunto da Sra. Ministra.............foi tratada em Hospital de categoria da cidade de São Paulo, e acredito que foi com nosso rico dinheirinho.
Como se a Sra. Ministra fosse uma rainha ou um bebezinho que havia acabado de nascer.
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A COLETIVA DE DILMA
Perguntas tolas, invasivas e inapropriadas
Por Magda Almeida em 28/4/2009
Ouvi, pela Bandeirantes FM, de Porto Alegre, a íntegra da entrevista coletiva da ministra Dilma Rousseff no sábado (25/4), onde o assunto foi o bombástico comunicado oficial de seu câncer. Dilma não é uma pessoa simpática e carece de algumas habilidades para lidar com a imprensa. Tenta, tenta, mas não consegue. É visível o seu pavor, que ela busca esconder atrás daquela máscara de auto-suficiência. Mas, corajosamente e muito ao seu modo, falou de sua doença. Seguiram-se as explicações do médico-chefe, com a usual e natural precaução.
Eu estava lavando a louça do almoço quando veio a primeira pergunta do grupo de jornalistas convocados para a entrevista coletiva: "Doutor, qual é o grau de agressividade desse câncer da ministra?" Por pouco o prato não caiu da minha mão. E seguiram-se outras, como: "Como ela adquiriu esse câncer?" e coisas que tais. O meu medo era que um coleguinha fosse direto ao ponto: "Doutor, quanto tempo de vida tem a ministra Dilma?"; ou, "Ministra, quem o PT agora vai escolher para vice-presidente?"
Como estava ouvindo a entrevista, e não vendo a televisão, fiquei imaginando como estariam se sentindo os médicos e a própria paciente, diante daquelas perguntas que a muitos ali, certamente, pareciam tolas, invasivas e inapropriadas numa situação tão delicada como aquela.
Até onde vão nossos limites?
Passei toda a tarde mergulhada nessas reflexões. Larguei a louça pra lá e fui procurar um canto solitário para, mais uma vez, pensar melhor sobre a profissão que há 46 anos escolhi num momento de surto ou de bem-aventurança. E me perguntei se, fazendo parte daquele grupo de coleguinhas, e mesmo tendo a fama que sempre tive de "ousada", abriria mão de um mínimo de sensibilidade profissional a fim de garantir a primeira página de amanhã.
Ou, refletindo melhor sobre aquele especial momento, deixaria aquelas perguntas infames para uma entrevista pessoal com o médico-chefe, poupando a ministra de mais uma dose no seu já grande sofrimento. Não conheço a ministra Dilma, o que sei dela é o que leio nos jornais e revistas. Não terá o meu voto, mas tem todo o meu respeito e torço para que supere, com a coragem que nunca lhe faltou, os momentos difíceis que encontrará pela frente.
E aí vem a pergunta que não quer calar, com desculpa pelo chavão: como separar a pessoa humana do profissional que precisa voltar à redação com o maior número possível de respostas às suas perguntas? Tem o repórter, naqueles seus 15 minutos de fama, o direito de perguntar o que lhe vem à cabeça, sem o menor respeito pela "vítima", ali na sua frente, ou, antes, pode ser ele mais sutil e, quem sabe, mais esperto, e conseguir uma entrevista mais completa mais tarde, a sós com, no caso, o médico-chefe?
Não me lembro de terem feito perguntas tão agressivas ao nosso simpático vice-presidente, a cada vez que entra e/ou sai do hospital depois de uma temporada de quimioterapia e radioterapia. Ou mesmo quando foi, pela primeira vez, anunciada a sua doença.
Não tenho resposta para qualquer dessas perguntas. Minha única preocupação continua sendo a ética mais elementar, o respeito indispensável ao próximo, não importa quem seja e onde esteja, na condução dessa tão complexa profissão. Até onde vão os nossos limites? Ou já não os temos mais?
Num país sem noção do que chamamos de limites, eu não deveria estranhar o inusitado, o endiabrado. Afinal, não existe o acaso e tudo é consequência de tudo.
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ussama escreveu:a solução para os politicos no Brasil seria simples, se nos outros não fossemos tao lenientes, vejamos:
é só elaborar uma lei, com os seguintes termos, todo deputado, senador, vereador, governador, presidente, ministro, no exercicio do cargo, tera obrigatoriamente, sem execões, de usar o transporte , a educação, o tratamento da saúde, todos da rede publica.
aquele que infringir esta lei será imediatamente excluido do cargo e terá uma das mãos decepada.
senhores candidatos leiam atentamente o texto legal, evitando assim futuros constrangimentos.
essa emenda constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
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Oras, se ela não queria ser questionada sobre a doença o mínimo que ela deveria fazer era evitar uma coletiva de imprensa. Quem está na chuva é para se molhar. Sendo ela uma presidenciável (pobre país) é óbvio que a gravidade do câncer é assunto de interesse público. Ruim e inacreditável seria se o repórter não tivesse perguntado sobre isso.Magda Almeida escreveu:Eu estava lavando a louça do almoço quando veio a primeira pergunta do grupo de jornalistas convocados para a entrevista coletiva: "Doutor, qual é o grau de agressividade desse câncer da ministra?" Por pouco o prato não caiu da minha mão. E seguiram-se outras, como: "Como ela adquiriu esse câncer?" e coisas que tais. O meu medo era que um coleguinha fosse direto ao ponto: "Doutor, quanto tempo de vida tem a ministra Dilma?"; ou, "Ministra, quem o PT agora vai escolher para vice-presidente?"
Até onde vão nossos limites?
Não deixa o Tarso ouvir isso que ele volta com a idéia de censurar a imprensa. O Lula e o PT adorariam fazer isso...Magda Almeida escreveu:Não tenho resposta para qualquer dessas perguntas. Minha única preocupação continua sendo a ética mais elementar, o respeito indispensável ao próximo, não importa quem seja e onde esteja, na condução dessa tão complexa profissão. Até onde vão os nossos limites? Ou já não os temos mais?
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