1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer

[old owl]

To vendo que uma boa parcela do pessoal é apreciadora de jazz, legal nunca imaginaria!!!

Mas tem algamas bandas/discos que são classicos, não tanto pela exepcional quaildade do trabalho e sim por terem norteado os rumos do que foi posteriormente feito, Dificil não sentir semelhanças de estilo ou pelo menos inspiração no estilo de diversos grupos que por si so as vezes nem fizeram tanto sucesso, a pessoa não conhece o original mas quase incidentamente assovia alguns acordes, quem nunca passou em um barzinho/bailhinho de suburbio e não "presentiu"" o guitarista tentando Smoke in the water??? Ou ouviu aquela musiquinha do globo reporter que hj em dia inclusive ja esta estilizada

Vai uma listinha

Emerson lake & Palmer - destacando - Brain Salad Surgery
Pink Floyd - destacando - Ummagumma
Deep Purple- destacando - Made in Japan
Rick Wakeman - destacando - Journey to the Centre of the Earth
Led Zeppelin - destacando - Physical Graffiti
kraftwerk - destacando - Computer World

A pergunta que alguns devem estar fazendo o corujão gosta tanto assim de ""progressivo"

Tenho como certo para mim que se Beethoven, Tchaiskovski, Mozart tivessem nascido em tempos mais atuais é possivel que fossem componentes de algumas destas bandas

[ursão]

Rick Wakeman - o maior par de orelhas do mundo musical.

[Clinton]

Um disco imperdível: Substance, do Joy Division. Tenho uma bolacha dele.

[PAULOSTORY]

Um disco imperdível: Substance, do Joy Division. Tenho uma bolacha dele.

CONCORDO! E +:

THE CURE - DESINTEGRATION
THE SMITHS - LOUDER THAN BOMBS

[O Pastor]

Um disco imperdível: Substance, do Joy Division. Tenho uma bolacha dele.

CONCORDO! E +:

THE CURE - DESINTEGRATION
THE SMITHS - LOUDER THAN BOMBS

Aproveitando o tema anos 80, vão aí 10 bolachas que sempre me agradaram:


1 - Purple Rain (Prince), 1984 - Prince foi para década de 80, aquilo que Bowie foi pra década de 70 ou Dylan foi pra de 60. Um gênio que criou entre outras, está obra-prima. Batida insuperável que pulverizou as paradas mundo a fora.

2 - The Queen is Dead (The Smiths), 1986 - este é o meu preferido dos Smiths, seu último trabalho antes do final da banda. Sinônimo absoluto de anos 80.

3 - Thriler (Michael Jackson), 1982 - não sem motivo foi o disco mais vendido em todos os tempos. Mas este disco possui ainda Jackson inspirado e uma produção muito coesa de Quincy Jones.

4 - The Joshua Tree (U2), 1987 - o U2 atingiria o topo e a dobradinha com Brian Eno e Daniel Lanois na produção criaria essa obra-prima. Um disco inspiradíssimo.

5 - Dare (Human League), 1981 - assim como existem cantores de uma música só, existem bandas de um disco só. É o caso do Human League que "sem querer" criou um disco cheio de efeitos e ritmo.

6 - Closer (Joy Division), 1980 - um disco denso, revolucionario; genial se tornou como tudo, que Ian Curtis colocava a mão.

7 - It Takes A Nation Of Millions To Hold Us Back (Public Enemy), 1988 - o hip-hop estava longe de ser o ritmo das baladas e Barak Obama nem sonhava em se transformar presidente. Esse disco ajudari a mudar o rumo da música norte-americana. O rap estava prestes a explodir e a participação do Anthrax em "Bring tha Noise" é marcante.

8 - Night and Day (Joe Jackson), 1982 - a elegância da cozinha de Joe Jackson atinge uma de suas melhores formas neste disco. Gosto muito das composições e do ritmo desse cantor britânico, mas do que Elvis Costello.

9 - Fresh Fruit For Rotting Vegetable (Dead Kennedys), 1980 - anarquia punk, o punk tardio que Jello Biafra ousara sustentar na costa oeste americana. Banda muito politizada e extremamente criativa.

10 - Daydream Nation (Sonic Youth), 1988 - entre todos os genéricos do noise e da guitar band, o Sonic sempre foi meu favorito. Esse disco é pauleira e carrega toda tradição noise da música alternativa de Nova York.

[Ornitorrinco]

Pastor e os irmão do jazz ? Dá a dica ai...

A meu ver, o melhor momento do jazz do ponto de vista da criação de discos foi o periodo que vai do final da segunda guerra mundial, até o inicio dos anos 60. Nesse período, o ritmo atingiu seu apogeu tanto de popularidade, quanto de criatividade. Coisas boas foram feitas tanto antes, quanto depois, mas é ai, que muitas das bases do genero se solidificaram.

Um mundo de obras-primas foi produzidas. Coloco os meus favoritos:

1 - Kind of Blue (Miles Davis), 1959

2 - Milestones (Miles Davis), 1958 - disco lançado antes de "Kind of Blue", bem poderia ter tido a fama do seu sucessor, caso ele nunca tivesse sido lançado.

3 - A Love Supreme (John Coltrane), 1964 - mantra sagrado de todo fã de jazz, esse disco é poético e Coltrane se eterniza.

4 - Brilliant Corners (Thelonious Monk), 1956 - a música de Monk segue sendo uma das mais dificeis de se absorver; genialidade pura.

5 - Saxophone Colossus (Sonny Rollins), 1956 - o próprio titulo do disco já diz tudo. Rolllins cria algo grandioso, aqui. O sax parece ser uma mera extensão de seu corpo.

6 - Sarah Vaughan & Clifford Brown, 1954 - pra mim foi a maior diva do jazz em todos os tempos se encontrando com o jovem promissor trompetista Cliff Brown. Resultado memoravel.

7 - We Insist! Freedom Now Suite (Max Roach Group), 1960 - um disco quase visionário, que preve toda a agitação bombastica que os anos 60 seriam. Participações antológicas de Coleman Hawkins e da cantora Abbey Lincoln. Um disco seminal!!!

8 - New Tijuana Moods (Charles Mingus), 1957 - Mingus vivia um momento de intesa criatividade no final dos anos 50. Esse disco me agrada pelas misturas feitas com a música mexicana. Um disco com um frescor muito bom.

9 - Bitches Brew (Miles Davis), 1969 - após o lançamento do espetacular "In A Silent Way", Miles mudaria a face da música mais uma vez. Sua combinação com rock, blues, funk e soul conitnua impressionando. É Miles mais destemido do que nunca, muito além das fronteiras pré-estabelecidas.

10 - Ellington at Newport (Duke Ellington), 1956 - muitas lendas circundam esse disco. Na verdade, o genial Ellington vivia dias de ostracismo, antes de seu histórico show em Newport. Esse disco acaba sendo uma homenagem as grandes big bands que reinaram o mundo jazz, uma homenagem a Louis Armstrong, Count Basie, Benny Goodman e todas aqueles swings maravilhosos...

Priest man, ainda no momento jazzistico, e para dar mais algumas indicações:

- a dobradinha Miles Davis c/ Gil Evan, exemplificada - mas não limitada - em Porgy and Bess e Sketches of Spain;

- Time Out - The Dave Brubeck Quartet

- Headhunters - Herbie Hancock and the Headhunters

- Getz and Gilberto (ok, ok, é bossa nova...)

Mas sem sombra de dúvidas, "A Love Supreme" é "O" disco que eu escolheria para levar para o túmulo comigo. Recomendo a leitura do livro homônimo, contando s/ o livro e tal.

Valeu.

[O Pastor]

Priest man, ainda no momento jazzistico, e para dar mais algumas indicações:

- a dobradinha Miles Davis c/ Gil Evan, exemplificada - mas não limitada - em Porgy and Bess e Sketches of Spain;

- Time Out - The Dave Brubeck Quartet

- Headhunters - Herbie Hancock and the Headhunters

- Getz and Gilberto (ok, ok, é bossa nova...)

Mas sem sombra de dúvidas, "A Love Supreme" é "O" disco que eu escolheria para levar para o túmulo comigo. Recomendo a leitura do livro homônimo, contando s/ o livro e tal.

Valeu.

Ornitorrinco,

É nóis!

Suas contribuições são sempre bem vindas, ainda mais com esse excelente gosto musical.

Getz e Gilberto é bossa nova, sim. Mas na minha opinião, bossa nova nada mais é do que uma derivação do jazz.

E sim, "A Love Supreme" é um desses discos essencias. Pena que tem muita gente que ainda não o escutou. Acredito que se mais pessoas o fizessem, o mundo seria melhor...

[Gentleman_L]

Para quem quiser baixar os 1001 discos do livro:
http://nobrasil.org/1001-discos-para-ou ... de-morrer/

[Ornitorrinco]

E sim, "A Love Supreme" é um desses discos essencias. Pena que tem muita gente que ainda não o escutou. Acredito que se mais pessoas o fizessem, o mundo seria melhor...

Principalmente "Psalm", que é uma oração musicada. Não sei se vc possui o disco aí contigo (se não, o "São Google" te passa), mas no encarte tem a transcrição desta oração do Coltrane conversando com o "homi", agradecendo-o e louvando-o.

O mundo, seria, de fato, melhor.

[Gentleman_L]

E sim, "A Love Supreme" é um desses discos essencias. Pena que tem muita gente que ainda não o escutou. Acredito que se mais pessoas o fizessem, o mundo seria melhor...

Principalmente "Psalm", que é uma oração musicada. Não sei se vc possui o disco aí contigo (se não, o "São Google" te passa), mas no encarte tem a transcrição desta oração do Coltrane conversando com o "homi", agradecendo-o e louvando-o.

O mundo, seria, de fato, melhor.

De fato, de fato todo o álbum é uma oração. "A Love Supreme" refere-se ao amor de Deus, Coltrane era muito religioso.

[O Pastor]

ARTISTA: Youssou N'Dour
ALBUM: Set
ANO: 1990


95% dos sons e ritmos apreciados pelo mundo ocidental, hoje, possui alguma matiz de origem africana. SEja pela herança deixada pelos membros da diáspora negra nas América, seja pelos próprios ritmos importados diretamente do continente. Não importa qual seja ele, não importa se vc está falando de tango, samba, reggae, forró, rock, jazz, blues, techno, funk, o que seja que tenha evoluido no século XX, ali sempre estará uma marcante presença africana.

E não apenas isso, o continente segue com músicos inacreditavelmente bons, mesmo que pouco reconhecidos pela grande mídia ocidental. O que marca a música africana no geral é a sua diversidade, é a fonte quase infinita de artistas, ritmos e estilos, ainda hoje pouco conhecidos pela maioria das pessoas. Nós brasileiros temos essa vantagem tremenda, em contar com essa grande contribuição em nossa cultura, porque é exatamente isso que nos torna um país unico, quando comparado com os outros de nosso hemisfério.

Pelo pouco que conheço da música no continente, pra mim o maior de todos é o falecido nigeriano, Fela Kuti. Entre outros, ele ajudou, nas decadas de 60 a 90, a colocar muito dos ritmos do continente nos ouvidos de um publico maior. E dai vc tem uma serie de outros musicos extraordinarios tais como Ali Farka Toure, Antibalas, Toumani Diabante, Mory Kante, Baaba Maal, Salif Keita...são tantos que acabou saindo do foco, que desta vez é o trabalho do senegalês Youssou N'Dour.

Quando do lançamento deste disco, Youssou já era bastante conhecido do grande publico, principalmente pelos seus trabalhos com o cantor britânico Peter Gabriel e a cantora Neneh Cherry. Mas suas músicas e discos até então, era muito voltados para o lado mais clichê de um músico africano tentando ganhar maiores audiencias. Acaba que o grande salto deste disco é extamente a ruptura de Youssou com esse excesso de clichês, porque agora ele aumenta mais a mistura de música senegalesa com de música pop, mas bem mais africano. Isso torna o disco um divisor de aguas, genial, bem agradável de se ouvir, mesmo por aqueles pouco acostumados com a complexidade ritmica do trabalho percussivo, que é o forte do disco.

Desde a música de abertura, o disco vai nos revelando uma série de cores e texturas bastante surpreendentes. Vocais bem colocados, excepcional harmonia, Youssou nos premiaria com um dos melhores discos da década de 90.

Algumas músicas do disco:

http://www.youtube.com/watch?v=dYklJ5S4ubc - Toxiques
http://www.youtube.com/watch?v=kh2isf3M3Uc&NR=1 - Medina
http://www.youtube.com/watch?v=ajyp_sX0eEo - Set
http://www.youtube.com/watch?v=wy6SU0T-IEM - Sabar

Link com mais informações: http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=am ... fixqu5ldje

[O Pastor]

ARTISTA: George Harrison
ALBUM: All Things Must Pass
ANO: 1970


Pouco depois do colapso dos Beatles, Harrison faria um disco grandioso. Este, ao lado do “Plastic Ono Band” do John Lennon e do “Ram” do MacCa, é dos meus favoritos de um “ex-beatle”. A produção ficou a cargo de Phil Spector e o disco ainda contou com participações de Eric Clapton, Ringo Starr, Phil Collins, Badfinger e Bob Dylan.

Se Harrison economizava nas composições quando estava nos Beatles, neste álbum ele parece que se liberta e compõe várias obras- prima. Entre elas seu maior sucesso comercial, “My Sweet Lord”. Aqui, ele aperfeiçoa os toques orientais que sempre gostou, os tornando mais etéreos e mais interessantes no contexto de rock. O disco viaja em todas as vertentes do precioso período do inicio dos anos 70, deixando sua audição deliciosa do inicio ao fim, mesmo sendo um disco com quase 2 horas de duração. Lançado originalmente como álbum triplo, ele relançado em diversas versões em CD duplo, mas sem perder o brilhantismo e acrescentando novas musicas. É um disco do qual o roqueiro não se cansa de escutar e sempre descobre algo novo.

Harrison morreria em 2001 e deixaria esta obra-prima. Mesmo com quase 30 anos e idade, continua divina, imaculada.

http://www.youtube.com/watch?v=wynYMJwEPH8 – My Sweet Lord
http://www.youtube.com/watch?v=SM5Lc3VjJ74 – Wah Wah
http://www.youtube.com/watch?v=S2oFESUMWhU – What’s Life
http://www.youtube.com/watch?v=6J0MxAl18es – Ballad of Sir Frankie Crisp (Let it Roll)
http://www.youtube.com/watch?v=q_WDyVazWM4 – Art of Dying
http://www.youtube.com/watch?v=sQ6sKUR0BVc – Awaiting on You

[O Pastor]

ARTISTA: James Brown
ALBUM: Star Time
ANO: 1991



SE Deus existe ele é James Brown.

Foi o músico que praticamente definiu sozinho os sons mais influentes do século XX. Influenciou artistas das mais diferentes vertentes, desde Britney Spears até Miles Davis, passando por Michael Jackson, Eric Clapton, David Bowie e quem mais ousasse fazer música depois do "Mr. Please, please, please".

Mais do que excelente musicista, letrista, cantor, dançarino, produtor, arranjador, empresário e o que mais existesse para fazer, Brown foi durante sua carreira um cara antenado com o mundo a sua volta. Era dos poucos artistas a ter controle absoluto sobre sua obra. Brown fazia o que queria, ganhava quanto quisesse e mais do que isso, era um cara inteligentissimo que sabia se posicionar no mundo que o cercava. Mundo este que nunca lhe foi nada amigável. Além disso, omissão não fazia parte de sua vida. Foi durante os anos de chumbo, os anos sessenta, que ele mostrou ser mais do que um artista completo. Nunca se omitiu em relação as graves questões que circundavam o mundo naquele periodo. Foi o show dele nos dias em que a América chorava a morte Martin Luther King Jr. que "salvou" a cidade de Boston. Foi ele, o performer mais fantástico que o mundo já viu.

"Star Time" é uma caixa com 4 CDs, que capta os momentos mais importantes da carreira de James Brown, desde o estouro de "Please, please, please", passando por "Sex Machine", "Cold Sweat", "Hell" e tantos outros sucessos. É um ótimo cartão postal pra quem quer se iniciar na brownmania, pra quem quer entender o porque desse cara ser tão importante pra musica, até hoje. Acredito que seja também sua melhor coletânia e fez muito sucesso quando de seu lançamento no inicio dos anos 90.

Mais do que muitos dos melhores momentos da história da música, essa caixa mostra o desafio de um homem em superar as várias leis da física. Ele pode flutuar no ar, ele pode ser onipresente, ele pode ser Deus, ele foi a alegria do povo. É a quintessencia de uma lenda.

Algumas músicas da caixa:

http://www.youtube.com/watch?v=Fav0cE3JnDQ - Sex Machine
http://www.youtube.com/watch?v=SzlpTRNIAvc - I Feel Good
http://www.youtube.com/watch?v=j2OrJWCoonM - MOther Popcorn
http://www.youtube.com/watch?v=iPfLF2_BSRg - The Payback
http://www.youtube.com/watch?v=kl-2h9mqeIs - Medley (Sammy Davis Jr. Show)

[Roman Barak]

Sem dizer se gosto ou não do estilo...

Apenas pra noticiar que logo vai sair um disco da Susan Boyle, porque o Simon (que é produtor musical na Inglaterra) não é bobo de perder essa mina de ouro:

http://www.youtube.com/watch?v=UI4r5DNXafY

[Gentleman_L]

Mandou muito bem, Pastor! Mais uma vez.

[]'s

G

ARTISTA: James Brown
ALBUM: Star Time
ANO: 1991



SE Deus existe ele é James Brown.

Foi o músico que praticamente definiu sozinho os sons mais influentes do século XX. Influenciou artistas das mais diferentes vertentes, desde Britney Spears até Miles Davis, passando por Michael Jackson, Eric Clapton, David Bowie e quem mais ousasse fazer música depois do "Mr. Please, please, please".

Mais do que excelente musicista, letrista, cantor, dançarino, produtor, arranjador, empresário e o que mais existesse para fazer, Brown foi durante sua carreira um cara antenado com o mundo a sua volta. Era dos poucos artistas a ter controle absoluto sobre sua obra. Brown fazia o que queria, ganhava quanto quisesse e mais do que isso, era um cara inteligentissimo que sabia se posicionar no mundo que o cercava. Mundo este que nunca lhe foi nada amigável. Além disso, omissão não fazia parte de sua vida. Foi durante os anos de chumbo, os anos sessenta, que ele mostrou ser mais do que um artista completo. Nunca se omitiu em relação as graves questões que circundavam o mundo naquele periodo. Foi o show dele nos dias em que a América chorava a morte Martin Luther King Jr. que "salvou" a cidade de Boston. Foi ele, o performer mais fantástico que o mundo já viu.

"Star Time" é uma caixa com 4 CDs, que capta os momentos mais importantes da carreira de James Brown, desde o estouro de "Please, please, please", passando por "Sex Machine", "Cold Sweat", "Hell" e tantos outros sucessos. É um ótimo cartão postal pra quem quer se iniciar na brownmania, pra quem quer entender o porque desse cara ser tão importante pra musica, até hoje. Acredito que seja também sua melhor coletânia e fez muito sucesso quando de seu lançamento no inicio dos anos 90.

Mais do que muitos dos melhores momentos da história da música, essa caixa mostra o desafio de um homem em superar as várias leis da física. Ele pode flutuar no ar, ele pode ser onipresente, ele pode ser Deus, ele foi a alegria do povo. É a quintessencia de uma lenda.

Algumas músicas da caixa:

http://www.youtube.com/watch?v=Fav0cE3JnDQ - Sex Machine
http://www.youtube.com/watch?v=SzlpTRNIAvc - I Feel Good
http://www.youtube.com/watch?v=j2OrJWCoonM - MOther Popcorn
http://www.youtube.com/watch?v=iPfLF2_BSRg - The Payback
http://www.youtube.com/watch?v=kl-2h9mqeIs - Medley (Sammy Davis Jr. Show)