Se não me engano essa bebida foi proibida por anos no Brasil, devido ao altissímo teor alcoolico da mesma. Foi liberada, mas com um teor beem menor no que diz respeito a graduação alcoolica, ela é importada, com gosto de anis.
Sempre li que poetas faziam uso da mesma pra compor suas obras, principalmente devido ao tal teor alucinógeno que a mesma causava. Por esse motivo acabou sendo proibida no Brasil.
Uns anos atrás comprei aqui mesmo no Brasil uma garrafa do mesmo, que inclusive tinha um aviso pra manter longe do fogo, por ser inflamável, devido ao alto teor de álcool, ainda que beem menor que o original.
Quanto ao sabor é agradável, mas muito forte. Queima a goela, você deve misturar um pouco de água a bebida. Tomar um porre disso aí, não é recomendável, pois a ressaca no dia seguinte será regada a vomitos e uma dor de cabeça dos infernos, juntamente com a náusea que irá acompanhá-lo o resto do dia.
No geral é um drink agradável, sobe rápido demais, mas torna-se enjoativo se consumido em excesso.
Aqui uma citação, dessa bebida que já foi considerada um mito :
Absinto (Artemisia absinthium)
Curiosidades sobre o Absinto: A bebida absinto já foi muito consumida livremente e depois proibida em muitos lugares por ser muito forte. A bebida foi difundida no século XX e com intensidade no meio artístico e intelectual, com alguns adeptos conhecidos foram Van Gogh, Pablo Picasso, Baudelaire, Edgar Allen Poe, Ernest Hemingway, entre outros.
“Depois do primeiro copo vês as coisas como gostarias que elas fossem. Depois do segundo, vês as coisas como elas não são. Finalmente, vês as coisas como elas realmente são, e isso é a coisa mais horrível do mundo.” Oscar Wilde
No Brasil a venda foi legalizada dentro da lei que exigiu teor alcólico de 53,5 OGL e não contém losna (Arthemisia Absinthium), Sendo que o original tinha um grau de alccol de até 89,9% e causava efeitos alucinógenos.
Quanto ao Arak, eu nunca experimentei, mas tenho vontade.
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