A curandeira do São Francisco - Autor: Pedler

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A curandeira do São Francisco - Autor: Pedler

#1 Mensagem por General » 17 Jun 2009, 00:17

Finalmente Pedro conseguiu marcar com aquela vadia que desejava a tempos. Conseguiram sincronizar as agendas e no dia seguinte a tarde iria foder aquela que diziam ser uma máquina de dar prazer a machos que estivessem dispostos a pagar.

A noite em casa, bebericava seu Red Label sem gelo imaginando o dia seguinte.
Pedro era empresário bem sucedido, casado, bom pai de família, bom marido, porem era viciado em sexo. Comia qualquer puta que soubesse que prestava um bom atendimento.

No outro dia a tarde chegou ao motel quase junto com a garota.
Realmente era linda, mas... se sentia estranho. O pau não estava normal como das outras vezes. O simples beijo de apresentação com uma puta já dispertava seu pênis. Agora, nem com ele olhando aquela delícia tomando banho o "amigo de baixo" se animava. O que estaria acontecendo? Iria broxar? Riu dos seus próprios pensamentos.

- Jamais broxei e jamais broxarei!
Dizia para os amigos. E era verdade, até aquele momento no motel não tinha broxado. Mas uma sensação estranha lhe percorreu a mente anunciando que algo ia dar errado.

Perva de banho tomado, linda e cheirosa. Pronta pra ser degustada como o Red Label da noite anterior. Começou o sarro e nada. Boca nas tetas e nada. Boquete bem feito e absolutamente nada nos 20 minutos que a perva ficou com a linguiça mole na boca.

- Vou parar, não estou aguentando mais...
Disse a perva com um ar de descontentamento. E emendou a célebre frase pós-broxada que toda mulher diz ao infeliz:

- Isso acontece, amor, deve ser o stress...

Aquilo foi como uma facada no peito de Pedro. Uma perva linda daquela desistindo de lhe chupar por seu pau não ficar duro era demais pra ele.

Pagou a puta e foi embora.
No trajeto até em casa, tamanha era sua decepção que tinha vergonha de se olhar no retrovisor do carro. Pensava os motivos de tal catástrofe. Lembrou que a algum tempo atrás se questionava quanto a suas saidas com garotas de programa. Se cobrava por de alguma forma estar contribuindo para a degradação moral dessas meninas e isso deixava-o grilado, mas com o tempo passou.
Certamente poderia ser seu sub-consciente gritando essas questões não resolvidas e isso poderia ser a causa de tão repentina e avassaladora impotência sexual.
"Vou descontar na patroa hoje", pensou...

Chegou em casa sorridente e amável, aliás, sempre ficava assim depois de um bom trato de alguma vagabunda. Sua mulher estava na sala de ginástica. Era uma mulher na faixa de trinta e cinco anos, bonita e gostosa, apesar da idade se cuidava muito.
Pedro entrou na pequena sala já encoxando a patroa, que fingiu não sentir um perfume delicado de mulher vindo daquele que dizia ser um marido fiel.
Cedeu aos carinhos do marido. Beijaram-se, chuparam-se e nada de Pedro cumprir sua parte
sexualmente falando. Pela segunda vez no mesmo dia não conseguiu satisfazer uma mulher.

Consulta com urologista renomado no outro dia. Exames dos mais diversos e absolutamente nada foi encontrado. Sua saúde estava perfeita. O médico receitou Viagra, pois como ele disse, só poderia ser algo psicológico.
Tambem não resolveu.

Retornou ao médico e este lhe disse que teria duas opções, a primeira consultar um psicólogo ou
psiquiatra e fazer terapia, porque não era nada orgânico e a segunda e mais drástica, seria o
implante de uma prótese.
Foi ao psicólogo durante 1 mês e desistiu.
Pensou que o jeito seria a prótese. Marcou o procedimento e teve e terrível notícia que ele não poderia receber tal artefato devido a uma alteração que tinha no pênis.

O mundo de Pedro acabou. A medicina não dava jeito para ele. Teria que se resignar a ser um
rufião e certamente corno, pois a 3 meses a esposa não recebia uma pirocada. Ela teve que comprar um vibrador para se satisfazer as escondidas. Pedro se sentia um verdadeiro inútil.

Decidiu se separar. Seria mais digno deixar a mulher achar um homem de verdade e evitaria o
chifre inevitável que viria por aí.

Antes de fazer isso, foi conversar com um velho amigo, beber alguma coisa... precisava desabafar de alguma forma.
Contou ao amigo o calvário que vinha passando nos ultimos meses. Condoído pela situação de Pedro e vendo sua angústia e desespero, o amigo não pode fazer nada mais alem de lhe chamar para ir pescar no intuito de descançar um pouco.
Já iam pescar todo ano no rio São Francisco, na época do início das chuvas. Mesmo sendo fora de época, Pedro concordou em ir, pelo menos poderia arejar a cabeça e pensar de forma mais calma numa solução para sua triste condição.

Dois dias depois já se encontravam no ranchinho simples, porem confortável na beirada do rio.
Boas lembranças alquele local trazia.
Varas arrumadas, motor azeitado e foi para o barco.
Pedro levou o barco até o meio do rio e desligou o motor, deixando a correnteza levar o barco rio abaixo na modalidade de pesca chamada "rodada".
Piau vivo iscado no anzol e lançado, esperando o ataque dos grandes dourados e pintados.

Enquanto descia o rio devagar, passou por uma ilhota onde morava a misteriosa Dona Conceição. Ela era o anjo da guarda da população ribeirinha carente daquele pedaço do Brasil. Com suas garrafadas de ervas e orações, era o recurso para todos que não queriam subir o rio a procura de um médico que nem sempre encontravam na cidade mais próxima.

Era uma velha de quase 100 anos, negra, e ainda extremamante ativa.
Diziam que tinha sido neta de escravos e aprendera o dom de curar com eles ainda pequena. Pedro sempre passava por lá, mais por gratidão e admiração, pelo fato que havia acontecido a alguns anos, quando levou o filho mais velho para pescar.

Na época, logo quando chegaram, seu filho começou a passar mal com forte dores no abdomen, muita diarréia e vômitos. Quando se preparavam para enfrentar quase 2 horas de viagem até chegar ao hospital mais próximo, o caseiro lhe dissera a respeito da Dona Conceição.
Pedro não acreditva em benzedeiras, mas resolveu tentar devido a insistência do caseiro. Levou o filho de barco a casinha pobre de Dona Conceição.

Chegando lá Pedro se apresentou e antes de falar nada dona Conceição já falou para entrar com o menino e coloca-lo deitado numa esteira no chão do casebre. Pediu a Pedro para se assentar num caixote no canto da sala enquanto ela ia fazer "os trabaio".

Acendeu um cigarro de palha, pegou um punhado de ervas e macerou com um bocado de mel e um liquido preto. Feito o "remédio", se ajoelhou ao lado do menino, levantou sua camisa e apertou sua barriga.

- Ôcê tá cumendo muita porcaria menino. O miolo das tripa tá tudo seco e o fel tá derrando.
Ela fechou os olhos, balbuciou algumas palavras incompreensíveis e falou:

- Eu ti benzo, eu te esconjuro. Amanhã ocê caga duro.
Pedro fez força para não rir pensando na bobagem que foi levar o filho a uma ignorante como aquela.

Dona Conceição pegou o remédio que tinha preparado e enfiou goela abaixo do menino, que fez cara de nojo.

- Podi levá o muleque pru rancho e ficá sossegado, ele vai cagá uma borra preta das imundicie que comeu e depois vai ficá bom.
Pedro agradeceu a velha e perguntou quanto era a "consulta".

- É nada não meu filho. Vem cunversá com essa véia de vez em quando que ocê já vai tá me pagando mais que eu mereço.

Pedro ficou espantado. Ela sabia que ele era um empresário rico e devido as condições quase
miseráveis que ela vivia, 20 reais que fosse seria uma fortuna no bolso dela.
Não estava acostumado com isso na cidade.

Voltaram ao rancho e o menino milagrosamente estava bem e cessou a diarréia e as dores. Pedro não sabia o que pensar daquilo. Teria sido coincidência? Talvez. Não gostava de tentar entender aquilo que lhe fugia completamente a razão.
Sempre que ia pescar voltava lá com uma cesta básica ou algum presente para dona Conceição.
Gostava de carregar a velhinha no colo quando ela relutava em aceitar seus presentes. Lembrava-se de sua mãe.

Mas desta vez esqueceu de levar algo, e como sempre fazia, parou o barco na ilhota de dona
conceição e foi pelo menos cumprimenta-la.
Desceu do barco e foi recebido pela velhinha, que pouco se importou por Pedro nao ter trago
nada.
Tomou um café adoçado com rapadura e na hora da despedida a velha disse a Pedro:

- Ocê vorta amanhã cedinho pra nóis resorvê o seu probrema. Mas tem que sê antes do sor raiar.

Pedro espantado, apenas acenou positivamente com a cabeça. Não tinha falado nada a respeito para ela.
Mal conseguiu dormir a noite.

No outro dia, com o sol nascendo entrou no casebre de Dona conceição. Sentia um misto de
vergonha, medo e ansiedade.
Como aquela mulher sabia de seu problema? Decidiu parar de pensar.

Irira se deixar levar pelos mistérios de dona Conceição, afinal, o que mais poderia acontecer?
Entrando na casinha ela estava assentada na cabeceira da mesa rústica. Olhou para Pedro. Seu
olhar era penetrante e um pouco perturbador. Parecia que ela não via só quem fitava, via algo a
mais, talvez visse a alma de quem estivesse olhando.

- Ocê é muito novo pra tá com a ferramenta de mijá molenga desse jeito. Tira a carça e a cueca e deita na esteira.

Pedro morrendo de vergonha ficou nú da cintura pra baixo e se deitou.
A velha continuava sentada no mesmo lugar, só que de olhos fechados.
Permaneceu assim por mais de 5 minutos e Pedro lá, deitado pelado, imaginando o que iria explicar se algum pescador entrasse no casebre e o encontrasse daquele jeito.
Ela abriu os olhos e falou:

-O meu guia falô que isso é trabaio forte que alguem feis pru cê. Mais ele vai tentá dizamarrá.
Só que tem que pagá o preço dele. Ocê aceita?

- Sim, aceito.
Pedro pensou que pagaria qualquer preço para ser homem novamente. Se o "guia" quisesse, deixava até a camionete zero quilômetro pra ele.

Dona Conceição respirou fundo, e falou:
-Fica quieto e fais tudo que ele mandá.

Ela se ajoelhou e começou a tremer. De uma hora pra outra se ergueu rapidamente e suas feições e trejeitos mudaram completamente. Eram definitivamente masculinos.
Olhou para Pedro e disse num tom de voz bem grave:

-Esse cavalo tá servindo ao caboclo da serra, meu filho. Não fica com medo.

Pegou uma garrafa de pinga e encheu o copo. Bebeu de uma golada só sem fazer cara feia. Começou a enrrolar um cigarro de palha e perguntou a Pedro se ele tinha cigarro de "cidade", ele disse que sim, estava no bolso da calça. O preto velho foi pegar. Cigarro aceso e disse:

-Vamos começar os trabalhos, meu filho.

Se ajoelhou ao lado de Pedro e colocou seu pau em uma mão e com a outra tateou o saco. Depois do exame rápido saiu do casebre e foi a horta de dona Conceição e começou a catar plantas. Voltou e jogou tudo na cuia que usavam para preparar os remédios.
Macerou uma quantidade grande de folhas e raizes até conseguir um composto grudento, como uma pasta.
Se ajoelhou denovo ao lado de Pedro e com os dedos cheios da pasta que fizera, socou-lhe fundo o remédio no cú. Grito de dor de Pedro.

Uma sensacão de calor tomou o corpo de Pedro e sentiu seu pau formigar. Parecia que todo seu
corpo da cintura pra baixo pegava fogo.
O caboclo pegou uma garrafa com uma bebida já preparada e encheu um copo com ela. Deu pra Pedro tomar. Era amarga, Pedro tomou tudo e se deitou. Sentiu a cabeça rodar e involuntariamente se levantou, como se fosse tomado por uma força alheia.

Se sentia leve, leve demais. Olhou para baixo e viu aterrorizado seu corpo deitado, de olhos
fechados. Olhou para o caboclo e viu não a velha dona Conceição, tampouco algum preto velho, mas sim uma índia lindíssima com um leve sorriso mostrando dentes perfeitos branquíssimos, cabelos lisos até a bunda, pele morena lisa como nunca vira antes, rosto delicado, quase desenhado. Olhos grandes e negros, boca carnuda na medida certa. Seios médios incrivelmente empinados, em forma de pera, absolutamente naturais, cintura fina e quadril largo, bunda média espetacular.
Era a mulher mais atraente que Pedro já havia visto.
Ela andou em sua direção e abaixou até seu pau, ainda mole. Puxou a pele para baixo e expôs a
cabeça. Deu um beijinho na glande e olhou para pedro, com aquele rostinho angelical.

Como uma represa que se arrebenta devido a pressão das águas, o pau de Pedro atingiu a máxima ereção em 2 segundos. A índia colocou na boca e Pedro soltou um gemido alto e rouco. Ela sugava o pau de Pedro com maestria, como uma mulher que sabia o que fazia, e não como uma ninfeta inexperiente que a aperência dela o fizera pensar que seria.
Atingiu o auge da ereção fantástica, que não tinha a muito tempo.

A índia sugava o pau de Pedro variando a pressão, ora rodeando a glade com a língua, ora
engolindo o pau inteiro e soltando muita saliva, tirava o pau da boca e olhava para Pedro, lambia
as bolas inchadas e voltava a engolir seu pau.
Foi o melhor boquete que Pedro tinha recebido.

Ela se levantou o se beijaram. Hálito delicioso. O pau de Pedro batia no umbigo da índia e suas
mão apertavam aquelas tetas maravilhosas, brincando com os bicos tesos. Se abaixou para mamar aquelas obras de arte moldadas pela natureza. Chupava os seios da índia que gemia baixinho.
Desceu mais e encontrou a vulva com poucos pelos.
Com ela de pé ele tocou de leve o grelo pequenino com a língua e sentiu ela estremecer e gemer pouco mais alto.
Deitou ela no chão para retribuir o carinho recebido pela boca dela.

Viu uma vulva pequena e já melada. Trabalhou um pouco no grelo de cima pra baixo, bem devagar.
Sentia ela mexer o quadril em direção a seu rosto para sentir mais pressão da língua, mas Pedro
recuava, gostava de brincar assim. Desceu a língua e enfiou na xana da ninfeta o quanto foi possivel para sorver aquele mel delicioso que saia dalí em abundância. Ela gemia e mordia os lábios de olhos fechados. Sim, estava pronta.
Posicionou o pau na entrada da vagina da índia e viu que o preto velho entrou no casebre e falou:

- Tá certo de pagar o preço?

Pedro disse que sim e atolou a vara na índia. O preto velho sumiu.
Começou a bombar devagar. Buceta apertada e quente. Sim, era a mulher perfeita, pensou ele.
Deitou em cima da índia e começou a socar rápido e a beija-la. Socava beijando sua boca e olhava fixamente aqueles olhos lindos.
Acelerou os movimentos e a índia falou algo que ele não entendeu a princípio, mas pelo jeito que
ela gemia ele sentiu que o gozo dela se aproximava. Sorte. O dele tambem estava chegando.
Gozaram juntos como dois animais.

Pedro deitou ao lado dela exausto e satisfeito. Adormeceu alí mesmo.
Quando acordou estava vestido e ninguem mais estava no casebre. Estava de volta ao corpo e a
realidade voltava. Ficou triste, tudo foi um sonho. Mas ainda sentia o gosto da índia na sua
boca. Estranho.

Saiu do casebre e dona Conceição estava pescando. Se assentou ao lado da amiga e ela lhe sorriu, perguntando como foi o tratamento do seu guia. Ele disse tudo o que ocorreu. Depois que terminou ela falou:

- Agora ocê tem que paga o preço do caboclo.

- Sim, quanto é?

A velha gargalhou alto.

- O caboclo num pricisa de dinhero não meu filho! Ocê vai discubri o preço qui ele falô sozinho.

Pedro ficou confuso.
Agradeceu a dona Conceição e quando se deu conta já era quase noite. Tinha passado o dia inteiro na casa de dona Conceição. Foi embora.

Chegando ao rancho o amigo o esperava já chingando:

- Seu filho da puta! Eu achando que voce tá morto! Já chamei até a policia florestal pra tentar
te encontrar.

- Eu estava na casa da Dona Conceição!

- Voce tá é louco mesmo. A dona Conceição morreu a 6 meses. Não viu que alguem até ja comprou a ilhota e derrubou a casinha dela?

Pedro quase desmaiou. Para se certificar voltou na ilhota e realmente viu que não existia mais a
casinha de dona Conceição e uma nova construção estava em andamento.

Chorou de saudade de dona Conceição. Jamais iria ver sua amiga novamente.

Depois de um tempo se deu conta da loucura que aconteceu no dia. Como ele tinha visto dona
Conceição? Como tinha passado o dia em sua casinha? E a foda espetacular que tinha vivido?
Resolveu parar de pensar.

Chegando novamente ao rancho, seu amigo o esperava novamente no ancoradouro, agora todo arrumado, pronto para pegar o barco.

- Vou pra zona do Pontal do Abaeté, devo chegar tarde, ou talvez só amanhã.

- Vou com você.

- Mas voce vai fazer o que lá?
Pedro sentiu o orgulho ferido.

- Vou comer uma vagabunda.

-Então se arruma que to te esperando.
Pensou o amigo: " Ele vai é beber a noite inteira, coitado. Não pode mais foder"

Pedro se arrumou e desceram o rio em direção a famosa zona do Ponta do Abaeté, que foi criada para os "pescadores" da cidade pescarem bocetas.

Chegaram a zona e se assentaram em uma mesa.
Como era cedo ainda, tomaram umas cervejas e bateram papo até chegarem as vadias.
Duas se assentaram na mesa de Pedro e seu amigo.
Famoso PPP... e o amigo de Pedro leva a vadia pra o quarto. Pedro fica sozinho com o outra na
mesa pensando em qual desculpa daria para dispensar a vagabunda. Pensou que em outros tempos já estaria fodendo o cú dela com força em um dos quartos da zona, mas agora era diferente. Ela era metade homem.

- Gostei de voce, menina, mas hoje não estou a fim de meter. Voce é muito bonita! Mas comigo vai ser perda de tempo...

A vagabunda chegou mais perto de Pedro, que ficou desconfortável com a situação. Detestava puta chata. Quando ia dispensar novamente a garota ela começou a passar a mão no seu pau por cima da calça e algo extraordinário aconteceu. O início de uma ereção.

Mandou a puta pegar a chave de um quarto e foi ao banheiro urinar.
Quando tirou o pau pra fora viu uma ereção meia-bomba normal e pensou que tinha se curado
realmente. Olhou para o lado e viu com assombro o caboclo sorrindo para ele.
Assustado, perguntou:

- Caboclo! Estou sonhando novamente?

-Não meu filho! Ocê vai mi vê acordado mesmo daqui pra frente. E ocê tá curado do probrema, vai lá naquela menina pra ocê vê. Daí ocê vai vê o preço que te falei que eu ia cobra.

Ele desapareceu e Pedro ficou em pânico.
Que preço seria esse?
Foi ao quarto e a vagabunda estava deitada na cama, impaciente.
Fechou a porta e Pedro tirou a calça. A vagabunda começou a chupar Pedro, que já estava de pau duro.

Ele fechou os olhos por um instante e quando abriu não era mais a vadia de antes que estava lhe chupando, e sim dona Conceição.
Trepou com dona conceição e quando gozou, a vadia de antes voltou a assumir o lugar da velha.

Esse era o preço que Pedro teria que pagar pelo resto da vida.

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Maveriks
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#2 Mensagem por Maveriks » 18 Jun 2009, 14:22

gostei, pqp ver a véia toda hora que estiver trepando é foda, mas gostei.
abraço

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Fortimbrás
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#3 Mensagem por Fortimbrás » 18 Jun 2009, 23:11

Muito boa!
A Dona Conceição , hein!
Ô véinha safada!

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Tricampeão
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#4 Mensagem por Tricampeão » 18 Jun 2009, 23:31

Putz, muito boa. Bem original.

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#5 Mensagem por Vovô Abraham » 19 Jun 2009, 21:03

Mando bem chapa Pedler... tava na hora de tu colocar os seus fantasminhas no papel! uhehehe

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Mr hyde
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#6 Mensagem por Mr hyde » 25 Jun 2009, 00:14

Muito boa, mas só uma pergunta:
será que valeu o preço???
abs
M H

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Tiozinho50
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#7 Mensagem por Tiozinho50 » 25 Jun 2009, 01:12

Texto muito bom, parabens, mas era mais uma protese... :lol:

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Lesbos man
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#8 Mensagem por Lesbos man » 27 Jun 2009, 01:59

Puta que pariu, como você foi mal com o protagonista! Mas o texto é excelente, um
retrato perfeito da putaria brasileira.

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