Sexta feira dia 10/10/2008 rumei para Buenos Aíres ver um show de rock no sabadão e resolvi experimentar as casas de entetenimento masculino da cidade
Na própria sexta feita, lá pela 01:00hs da madruga peguei um taxi e pedi que me levasse ao "Club Black", o qual é bem conhecido por lá, nem informei o endereço pq não sabia.
Seguindo segundo indicações de amigos aki do Brasil e do próprio taxista, é a melhor casa do gênereo em Buenos Aíres.
Chegando no local entrada de $ 70,oo pesos com direito a uma bebeida nacional, dei mais $5 pesos e me deram um Red Label.
A casa é bonita e com uma boa estrutura, são dois andares, mas ao entrar já te encaminham para o segundo piso.
Tem um bar grande onde em cima do mesmo ficam algumas meninas quase nuas dançando; também tem vários shows de strip tease intercaladosa todo o momento.
Fiquei muito decepcionado com o nível das GPs, apesar de numerosas (umas 30 GPs) para o tamanho do local; dessas, somenteumas 03 de um ótimo nível, de resto, se equivalem as putas de R$100zão aki de são paulo.
A maioria das GPs não tinham um conjunto bom, ou eram gostsosas mais muito feias, ou eram lindas com o corpo zuado; algumas siliconadas mais a maioria in natura, mas precisando urgentemente de uma funilaria.
O fato é que todas as mulheres da casa já chegam pedindo um drink, pq para sair com qualquer delas é necessário pagar dois drinks, pela bagatela de $90 pesos cada, sendo que na oportunidade, devido a crise, estavam cotando 01 peso para R$ 1,10.
Relativamente ao preço dos programas, realmente as vadias são sem noção, apesar da qualidade fraca, das três bitchs que conversei, inclusive uma brasileira que se apresentou como Kayth, pediram $300 dólares, não pesos, DÓLARES mesmo!!
Quando falavam o preço a única coisa que conseguia fazer era dar risada, eis que não valiam mais do que R$100zão sem contar os drinks.
Tendo em vista as condições apresentadas, nem tentei negociar com nenhuma, simplesmente não ia gastar $300,00 dólares com umas minas mai boca daquelas.
Acebei tomando outro red label (mais $70,00 pesos) e vazei lá pelas 3:00hs da madruga e fui para uma balada convencional.
No sabadão dia 11/10/08, após sair encharcado do show que fui assistir lá pela meia noite devido há uma chuva interminável, retornei ao hotel onde após um banho quente decidi que tentaria ir em outra zona.
O taxista me indicou duas casas que segundo ele seriam compatíveis com o "Club Black", o "Hipopotamus" e o "La Lopez", que por sinal ficam nas imediações do "Club Black".
Decidi conhecer o tal "Hipopotamus", só que desta vez decidi negociar com o cara da porta. Acertei a entrada de $50,00 pesos com direito a uma dose de red label, nada de bebida argentina!
Contudo, tendo em vista a sobra de caixa ante a não realização de compras tendo em vista a alta do dólar e a cotação pesoXreal, decidi fazer uma cagada, literalmente, e ao invés da entrada de $ 50,00 pesos, negociei um litro de Red Label por $400,00 pesos e deixei claro que se me interessasse por uma garota poderi sair da casa sem pagar a taxa do drink.
Com o litrão na mesa e sendo estrangeiro me senti num Harém, onde o gerente colocou 4 vadias na minha mesa, tudo naipe de R$100zão assim como no "Club Black", só que o programa na casa dos $100,00/$150,00 dólares, bem mais acessível.
O fato é que novamente, apesar da farra na mesa, não tinha nada de estraordinário que valesse a $$$ pedida pelas vadias e eu, já totalmente bebado, não sei como mais consegui não fazer programa nenhum e tomei uns 750ml da garrafa de red label sozinho, o resto deixei as bicths consumirem, o que tb foi acertado com o gerente antecipadamente, eis que as vadias só podem consumir os drinks pagos como taxa para fazer porgarama fora da casa.
O "Hipopotamus" é mais simples que o "Club Black", masi o custo benefício é bem melhor e não achei muita diferença entre a qualidade das vagabundas, com exceção de umas 3 que estavam no "Club Black".
O fato é q a putaria lé é diferente, além do nível da mulherada ser bem inferior ao das casas boas daqui de SP, praticamente não rola uma ximbação e a concorrência masculina é baixa, nenhuma das duas casas tinham muitos cuecas.
O atendimento dos funcionários de ambas é muito bom, e o cara do "Hipopotamus" aceitou negociar numa boa.
No geral fiquei decepcionado com a putaria de Buenos Aires, o nível da mulherada é fraco, os preços dos programas são absurdos e não rola uma putaria no sentido estrito da palavra, o clima das casas é mais "ameno".
Todas as pessoas daqui que consultei e de lá foram unânimes em dizer que o "Club Black" é a casa top de lá, sendo que qq frequentador do Bomboa, Misterium, Connection e Café Photo vai achar o nível bem inferior.
Então, não aconselho os amigos foristas a conhecerem a boates de Buenos Aires, caso queiram fazer putaria sugiro que se arrisquem e vão atrás de GPs de sites que atendem em apartamentos tipo privê, como alguns foristas postaram.
Se resolverem curitr por lá, sugiro que troquem por baladas convencionais.
Abs.
Na própria sexta feita, lá pela 01:00hs da madruga peguei um taxi e pedi que me levasse ao "Club Black", o qual é bem conhecido por lá, nem informei o endereço pq não sabia.
Seguindo segundo indicações de amigos aki do Brasil e do próprio taxista, é a melhor casa do gênereo em Buenos Aíres.
Chegando no local entrada de $ 70,oo pesos com direito a uma bebeida nacional, dei mais $5 pesos e me deram um Red Label.
A casa é bonita e com uma boa estrutura, são dois andares, mas ao entrar já te encaminham para o segundo piso.
Tem um bar grande onde em cima do mesmo ficam algumas meninas quase nuas dançando; também tem vários shows de strip tease intercaladosa todo o momento.
Fiquei muito decepcionado com o nível das GPs, apesar de numerosas (umas 30 GPs) para o tamanho do local; dessas, somenteumas 03 de um ótimo nível, de resto, se equivalem as putas de R$100zão aki de são paulo.
A maioria das GPs não tinham um conjunto bom, ou eram gostsosas mais muito feias, ou eram lindas com o corpo zuado; algumas siliconadas mais a maioria in natura, mas precisando urgentemente de uma funilaria.
O fato é que todas as mulheres da casa já chegam pedindo um drink, pq para sair com qualquer delas é necessário pagar dois drinks, pela bagatela de $90 pesos cada, sendo que na oportunidade, devido a crise, estavam cotando 01 peso para R$ 1,10.
Relativamente ao preço dos programas, realmente as vadias são sem noção, apesar da qualidade fraca, das três bitchs que conversei, inclusive uma brasileira que se apresentou como Kayth, pediram $300 dólares, não pesos, DÓLARES mesmo!!
Quando falavam o preço a única coisa que conseguia fazer era dar risada, eis que não valiam mais do que R$100zão sem contar os drinks.
Tendo em vista as condições apresentadas, nem tentei negociar com nenhuma, simplesmente não ia gastar $300,00 dólares com umas minas mai boca daquelas.
Acebei tomando outro red label (mais $70,00 pesos) e vazei lá pelas 3:00hs da madruga e fui para uma balada convencional.
No sabadão dia 11/10/08, após sair encharcado do show que fui assistir lá pela meia noite devido há uma chuva interminável, retornei ao hotel onde após um banho quente decidi que tentaria ir em outra zona.
O taxista me indicou duas casas que segundo ele seriam compatíveis com o "Club Black", o "Hipopotamus" e o "La Lopez", que por sinal ficam nas imediações do "Club Black".
Decidi conhecer o tal "Hipopotamus", só que desta vez decidi negociar com o cara da porta. Acertei a entrada de $50,00 pesos com direito a uma dose de red label, nada de bebida argentina!
Contudo, tendo em vista a sobra de caixa ante a não realização de compras tendo em vista a alta do dólar e a cotação pesoXreal, decidi fazer uma cagada, literalmente, e ao invés da entrada de $ 50,00 pesos, negociei um litro de Red Label por $400,00 pesos e deixei claro que se me interessasse por uma garota poderi sair da casa sem pagar a taxa do drink.
Com o litrão na mesa e sendo estrangeiro me senti num Harém, onde o gerente colocou 4 vadias na minha mesa, tudo naipe de R$100zão assim como no "Club Black", só que o programa na casa dos $100,00/$150,00 dólares, bem mais acessível.
O fato é que novamente, apesar da farra na mesa, não tinha nada de estraordinário que valesse a $$$ pedida pelas vadias e eu, já totalmente bebado, não sei como mais consegui não fazer programa nenhum e tomei uns 750ml da garrafa de red label sozinho, o resto deixei as bicths consumirem, o que tb foi acertado com o gerente antecipadamente, eis que as vadias só podem consumir os drinks pagos como taxa para fazer porgarama fora da casa.
O "Hipopotamus" é mais simples que o "Club Black", masi o custo benefício é bem melhor e não achei muita diferença entre a qualidade das vagabundas, com exceção de umas 3 que estavam no "Club Black".
O fato é q a putaria lé é diferente, além do nível da mulherada ser bem inferior ao das casas boas daqui de SP, praticamente não rola uma ximbação e a concorrência masculina é baixa, nenhuma das duas casas tinham muitos cuecas.
O atendimento dos funcionários de ambas é muito bom, e o cara do "Hipopotamus" aceitou negociar numa boa.
No geral fiquei decepcionado com a putaria de Buenos Aires, o nível da mulherada é fraco, os preços dos programas são absurdos e não rola uma putaria no sentido estrito da palavra, o clima das casas é mais "ameno".
Todas as pessoas daqui que consultei e de lá foram unânimes em dizer que o "Club Black" é a casa top de lá, sendo que qq frequentador do Bomboa, Misterium, Connection e Café Photo vai achar o nível bem inferior.
Então, não aconselho os amigos foristas a conhecerem a boates de Buenos Aires, caso queiram fazer putaria sugiro que se arrisquem e vão atrás de GPs de sites que atendem em apartamentos tipo privê, como alguns foristas postaram.
Se resolverem curitr por lá, sugiro que troquem por baladas convencionais.
Abs.