É costume a gente dizer por aí que "a vida é cheia de surpresas", que "quem viver verá" e abobrinhas do gênero, ditos populares imbecis que nem sabemos donde vêm mas adoramos repetir. Contudo, a grande verdade da vida é que essa "vida besta", na expressão daquele conjunto dos anos 80 Premeditando o Breque, é sim bem monótona e previsível, de modo que a gente fica torcendo pra que aconteça alguma coisa de diferente pra ter o que contar pros amigos de boteco.
A zona do meretrício é a mesma coisa. No fim, as esvaziados no saco dão quase sempre no mesmo: é você quem paga, a puta que aparece nas fotos do site é muito melhor do que aquela que abre a porta do flat e o TD termina com uma frase bem tosca da GP do tipo "estava tão bom que não percebi que o seu tempo já havia acabado".
Daí porque quando acontece alguma coisa diferente, a gente já acha que tem assunto pra um bate-papo com os colegas, mesmo que não seja nada, nada.
Dia desses, eu estava sem imaginação nenhuma e resolvi ir a um puteiro conhecido, pra não variar. Como sempre, veio a apresentação e as garotas não me chamaram lá muita atenção. Por eliminação, resolvi subir com uma que vou dizer-lhes aqui que respondia pela alcunha de Vitória - o que não serve pra identificá-la, porque todo puteiro tem uma puta chamada Vitória (também tem uma Sheila e uma Bárbara, mas isso é outra história). A tal Vitória é baixinha, tem em torno de 1,60m e um corpo bem ao estilo funkeira, com bundinha firme e redonda. Pelo "shape" e pelo sorriso simpático, foi a escolhida.
Entramos no quarto e começa aquela pagação de encoxa aqui e acolá. Logo ela põe a mão no meu pau por cima da calça e solta aquele PPP de praxe "Nossa, já está duro!" Mais uns beijinhos e esfregação, ela me fala pra tirar a roupa e tomarmos um banho. Como estou repleto de roupas, ela se oferece pra ajudar.
Quando abre o zíper da minha calça e abaixa a cueca, faz uma expressão de surpresa e fica olhando pro pinto durante uns instantes antes de pronunciar:
"Caralho!"
"Sim, sim, é um caralho, o que você esperava?", retruquei.
"Mas que pauzão!"
"Xi, não me vem com esse papo de sempre, vamos tomar banho logo e meter", reclamei.
"Não, gato, mas é sério, que pau gostoso você tem! Parece daqueles caras dos filmes."
Ela ficou olhando para o meu pinto de vários ângulos, enquanto alisava da base até a cabeça.
"Essa cabeçona é grossa... humm..."
"Humm o quê?"
"Tô pensando... sempre tive CURIOSIDADE em saber como seria ter um desse enfiado no meu cu..."
"Isso é uma proposta?", fui rápido no gatilho.
"De jeito nenhum! Mas de jeito nenhum, seu bobo! Quando dou o cu, cobro uma taxa extra, uns 50, 100 paus, mas tem de ter pau pequeno. Pra cara com o pau assim, eu não dou o cu."
E continou fitando o pau.
"Estou sentido que você está com vontade...", alfinetei.
"Pára, pára com essa conversa, vai tomar banho que eu vou buscar a minha toalha".
E saiu do quarto.
Quando voltou, eu ainda estava tomando banho, num box de vidro transparente denro do quarto, e bem na hora estava ensaboando o pau.
Ela sentou na beirada da cama e ficou com aquele olhar fixo.
"Tá querendo essa rola aqui na sua bunda, não é?"
"Vai, filho-da-puta, termina logo esse banho e vem pra cá".
Mal me sequei ela cai de boca no meu pau.
Balbuciei algo do tipo "enfia tudo na boca" ao que ela retrucou de um jeito meio desagradável "Não dá! Enfiar esse pau todo na minha boca, não dá, porra!"
Senti uma tentação em fazer um trocadilho com a sua última frase, pra quebrar o gelo, mas algo me disse que ela não ia dar risada. Tentei contemporizar, então: "Está bem, está bem, mas chupa mais devagar e engole até onde der..."
Ela concente e dá uma melhorada na chupeta. Logo entra no espirito da coisa e começa a chupar com mais vontade.
Visto a camisinha e enfio o pau de uma vez na sua buceta com ela de pernas abertas. Não é lá muito apertada, dá pra ver que ela possui "larga" experiência no ramo (de novo essa mania de trocadilhos...).
Mudamos de posição, com ela de quatro na beirada da cama, onde mete com mais força, para depois deitar-me sobre ela, de bruços. Nessa posição dou uma relaxada, até para segurar um pouco o gozo e não terminar o TD por antecipação.
Inusitadamente, ela recomeça aquele papo do pau no seu cu.
"Você já comeu algum cu com esse pau?"
"Vários, felizmente todos de mulher"
"Mas elas aguentaram?"
"Claro".
"Porque cobraram", respondeu com todo o seu pragmatismo.
"A maioria não cobrou a mais..."
"Mas o meu cu é negociável".
Essa história de querer cobrar taxa do cu não me agradou e poderia ter me broxado ali mesmo, mas não dei bola e retruquei: "Hoje não pago a mais pra comer um cu. A puta dá se quiser."
"E tem puta que quer?"
"Claro, e muitas gostaram mais é dar o cu."
"Ah, mas estavam arrombadas, então...", pensou alto, com toda a finesse e classe no vocabulário que a carreira que proporcionou.
"Não necessariamente. Várias tinham o cu bem apertado. Acontece que fiz tudo com jeitinho..."
Ela pensou uns 2 ou 3 minutos pra soltar a frase mais esperada da tarde, pronunciada de um jeito tímido.
"Experimenta encostar a cabeça na abertura do meu cu... não vai enfiar, hein? É só pra roçar a cabeça do pau..."
Levantei um pouco o corpo e me posicionei conforme seu pedido. Aproveitei a lubrificação da sua buceta, que era farta, talvez em razão da excitação causada pela conversa.
Encostei a ponta do pinto no seu cuzinho, que piscou de imediato. Sem pedir licença, forcei a passagem bem devagar pela "portinhola". Ela deu um suspiro e, olhando para o reflexo do espelho na parede de frente para cama, vi que ela fechou os olhos e se agarrou no lençol, meio que esperando o que viria.
Forcei um pouco mais a cabeça pra dentro do seu cu.
Ela falou, sem convicção nenhuma na voz rouca e em tom baixo "Ai, não é pra você enfiar, não...". Ao mesmo tempo, ela empinou a bunda.
Eu lhes pergunto: como deveria interpretar a situação? Claro que ela queria dar!
Debrucei-me sobre seu corpo e senti as paredes do seu ânus envolvendo a minha glande (meio esquisito "ânus" e "glande", mas é só pra variar as palavras).
Primeiro a cabeça entrou e ela deu um suspiro, para em seguida o pau entrar inteiro, até o talo e ela dar um berro abafado no lençol e no colchão.
"AAAAAAHAAAAAIIIII, FILHO DA PUUUUUTA!" E se agarrou ao meu braço, cravando as unhas.
"Puta que o pariu, não era pra você enfiar... AAAAIIII, não tô aguentando! TIRA, TIRA!"
"Cala a boca e aguenta aí. Logo seu cu se acostuma", disse a ela gentilmente, tentando convencê-la de que... ah, eu não ia tirar o pau naquela hora, não é?
Ela ficou em silêncio por uns instantes e aos poucos fui sentido seu esfíncter relaxando em torno do meu pau.
Ela que estava cravando as unhas no meu braço, logo começou a alisá-lo com carinho. Começou a dar sinais de relaxamento enquanto eu beijava sua nuca, aproveitando que seu cabelo é curto.
Não demorou muito, as coisa se ajeitaram, literalmente.
Pediu, com a voz rouca: "Não mexe o pau ainda não, deixa eu me acostumar..."
E enfiou um braço por debaixo do próprio corpo, procurando a sua buceta. Percebi o ela queria e tirei um pouco do meu peso para que ela pudesse se bolinar.
Tendo encontrado a buceta com os dedos, me pediu "docemenete" para movimentar a rola bem devagar.
Concordei e comecei um vai-e-vem bem lento.
Acontece que ela começou a gemer cada vez mais forte e a balbuciar "Vai, vai, vai no meu cu, vai..."
Entendi que ela queria mais forte.
"VAI, VAI, METE, FILHO-DA-PUTA, METE!"
Não gosto muito desse linguajar de baixo calão na cama, mas relevei.
Tendo entendido que o passe estava livre, meti do jeito que ela merecia.
Segurei-a pelos ombros e dei umas estocadas bravas.
De repente, ela soltou um berro: "AAAAAHHHHHHHIIIIIII!!!!"
Enquanto ela se contorcia e fungava como uma cadelinha no cio, eu continuei a meter, mais devagar, até gozar.
Recuperado dessa foda, olhei para o relógio de parede e vi que o tempo já estava se esgotando. Levantei, me limpei e tomei um banho. Ela ficou em silêncio e, de certa forma, parecia arrependida de ter me dado o cu, obviamente também em razão do fato de não ter cobrado nada a mais.
Ela resmungou algo sobre eu tê-la arrombado, que não ia mais dar o cu pra mim. Respondi com uma risada sarcástica.
Enquanto me vestia, perguntei pra sacanear: "E aí matou a vontade?"
Ela me olhou de um jeito, parecia querer me xingar: "MATEI FOI A CURIOSIDADE, seu filho da puta!"
Roman Barak.