Cowboy = Itanhaém - KM 338 da Pe. Manoel da Nóbrega
R$ 80,00


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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 2 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 80
Anal:Sim 1Não 0
Oral Sem:Sim 1Não 0
Beija:Sim 1Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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TKM
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Cowboy = Itanhaém - KM 338 da Pe. Manoel da Nóbrega

#1 Mensagem por TKM » 22 Mai 2006, 14:01

POSITIVO
Nome da Garota:Erika

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Na sexta feira já tinha passado nessa boatezinha, más não tinha nada interessante.

Na volta pra sampa, pensei, por que não passar lá por que?

Fui e me dei bem... A coisa estava começando, poucos cleintes e umas oito putinhas, contei só até aí.. e já encontrei o que queria.

Uma Multada de fazer qualquer um ficar de pau duro.

Pedi uma cerveja pra senhora que estava no balcão e ela já entendeu o que eu queria...pediu pra mutala me trazer...

Ao colocar a cerveja na mesa, ficou me observando, deu um sorriso e vi o aparelho dentário que usava, juntamente com lentes de contatos verdes, tudo combinando. Pedi pra fazer compania e ela se sentou, se apresentou como Erika e já queria me foder, pedindo um drink que custava R$ 12,00 então já lhe respondi com uma proposta...

Vamos sair daqui que eu lhe dou um drink muito melhor...

Então veio a notícia...pra ela sair dali tinha que pagar sua saída que é (R$ 70,00 pra casa). Ptuz achei caro.. más mesmo assim perguntei e pra vc quando tenho que dar... ela pediu R$ 100,00 e ficaria comigo por duas horas. Já parti pra negociação fui até o balcão e ofereci R$ 50,00 pra senhora cafetina (deve ser a dona da bagaça), retrucou quiz explicar e eu já a interrompi dizendo que estava voltando pra Sampa e não podia perder muito tempo, acabou cedendo (acho que porque estava cedo cedeu).

Voltei a mesa e negociei com a Erica R$ 80,00, ela topou também.

Peguei a Erika, e então fomos a um motel chamado Delirius que também fica na Pe. Manoel da Nobrega a alguns Kms dali.

Tomamos um banho juntos e no chuveiro ainda um pouco tímida, começou a fazer uma guloza (sem capote), pedimos umas bebidinhas, dava pra brincar ainda...

Fomos pro quarto, ela se deitou e eu já cai de boca naquela buceta cheirosa, dei umas liguadas naquele cuzinho e ela se arrepiou toda. Encapou meu pau e subiu em cima pra cavalgar...Que beleza, mulata de seios pequenos, durinhos, bicos grandes, uma maravilha. Gozei.

Outro banho, mais algumas chupadas, beijos e dedadas, Botei-a de quatro, soquei naquele cuzinho apertadinho e muito gostoso.

A filha da puta não tem telefone, pode um negócio desse?

Disse que tá começando e pretende comprar um celular assim que puder.

Vou voltar lá e quando ela tiver o prometido celular informo aos confrades.

R$ 50,00 Saída da casa
R$ 80,00 pra Erika
R$ 68,00 motel + bebidas e camisinhas.

Ficou um pouco caro, más valeu.

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dibonta
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#2 Mensagem por dibonta » 03 Ago 2009, 17:11

POSITIVO
Nome da Garota:Elis?ngela

E lá fui eu tidiar mais uma vez, agora em lugares mais distantes. Não fosse a localização dada no título do tópico, não duvidaria de que se trata de um outro puteiro. Dada a referência, muito provavelmente só mudou de cafetina e de razão social. Pra não ficar sem informação, segue o roteiro do puteiro na nova era:

O puteiro:

Sexy Love (acho que era isso aí);
Rod. Pe. Manoel da Nóbrega, km 338; Balneário Gaivotas (sentido Mongaguá);
Preços: $70 meia hora, $140 a hora cheia e $200 com anal até uma hora; aceitam Master e Maestro;
Comanda de $10 pra entrar, com direito a 2 cervas.
Plantel: 4 putas, sendo duas mais experientes, dupla café com leite, e duas mais novas, uma morena e uma mulata.
Ambiente interno: normal, dentro do padrão até das boites paulistanas;
Ambiente externo: suspeito e tenso, como é de se imaginar de um puteiro beira de estrada, com ruazinha de terra e bem mal iluminada.

A metida:

Visitei o puteiro na sexta passada, debaixo de muito frio e chuvisco. Casa vazia, era o único naquela hora; nem caminhoneiros e nem caiçaras por perto. O puteiro é meio isolado mesmo, na rua marginal à rodovia citada, da entrada do Balneário de Gaivotas; é a única entrada, não tem erro. Tão isolado que o chão na frente é de terra. Entrei lá trancando, pois a bagaça tava muito deserta. Pedi minha cerva e sentei, esperei que as moças viessem a mim, como numa clínica, pra fazer as devidas apresentações. Mal sentei e já encostou uma moça que atende pelo nome de Daniela; não por mim, mas pelo fraco movimento, claro. Morena alta, acho que mais de 1,75m; biotipo nem gorda e nem magra, com tetas grandes, pareciam naturais, uma delícia; cabelos estilo Joãozinho e bunda que nem cheguei a ver; não vi porque não senti que seria uma boa guardada; chegou pedindo um drink e não mostrou estar muito a fim de me dar.

Foi quando dei uma bota nela e chamei pela Elisângela, moça que já tinha me chamado a atenção assim que entrei. Mulata muito da gostosa, com tetas médias mas naturais e bunda igual; confesso que esperava mais da busanfa; rostinho agradável, com lábios carnudos que não cheguei a encostar. Disse ser a mais experiente da casa, labutando há mais de dois anos lá, entre idas e vindas. Eu pedi meia hora sem anal, e ela pediu o que a casa pede sem pedir alucinógenos; falei que seria muito rápido e ela não precisaria se esforçar muito. Suítes já inclusas no preço, só não sei se é sempre assim, dada a demanda da noite. Terminei minha primeira lata e chamei a dama pra subir.

No quarto mal abaixei as calças e pus o Zé pra fora. A moça, com muito cuidado, encapotou e chupou, male-male. Bastante pressão, talvez habituada ao que os estradeiros fissurados pedem. Não deixei muito aquilo e pedi a buça com ela D4. A moça ajoelhou-se na cama e me pediu pra que a comesse gostoso. Não entendi muito bem o que ela quis dizer mas resolvi deixar pra lá e comecei a socar. Sem odores, a moça parece ser limpa. Tão limpa que pensei em desistir do combinado e pedir o botão, mas também resolvi deixar pra lá. Mais umas estocadas e logo enchi a camisola, sem variar de posição e sem enrolar muito. Tava a fim mesmo era de esvaziar o saco. Subi as calças e fui lavar as mãos e o Zé. Já tinha acertado antes por serem normas da casa, assim como é a proibição de moças tomarem cervas, só as bebidas mais caras. Não fosse isso até deixava a minha segunda pra ela.

A moça me aguardou e desceu junto comigo; não tinha pressa pra fazer a higiene já que tempo ali não faltava. A cafetina ainda me lembrou da segunda lata quando já tava saindo fora sem sequer carimbar a comanda. Antes que eu botasse os pés pra fora, a Elisângela se despediu de mim e pediu pra que eu voltasse no dia seguinte. Disse ainda "gatinho", mas talvez deva ter sido prum bichano de estimação que estivesse escondido debaixo da mesa, certamente.

Resumo da metida:

- 70 contos da moça e 10 da entrada;
- uma camisola utilizada e cheia e uns 10 minutos, se muito, metendo;
- plantel fraco, com apenas 4 moças, sendo comíveis por esse preço as duas únicas com quem falei;
- lugar razoável, com estrada de terra, ou de lama pela meteorologia da noite, com música, cheiro e iluminação que seguem o padrão da capital, tudo igual; meio isolado e suspeito, mas como é de se esperar de um puteiro beira de estrada;
- moça bacana, que não forçou bebida, anal ou tempo extra;
- fisicamente, bem afeiçoada e um conjunto muito bom; por ser do litoral acho que poderia ser mais barata, mas parece que seguem a regra da gasolina; já em relação às moças daqui de puteiros, tá bem razoável;
- algum PPP, como de praxe de puteiros, sem celular e nem dei tempo dela me apressar.

Observação: nenhuma, já disse tudo que tinha pra dizer.

Repeteco: como disse, achei cachê meio salgadinho, e sendo ele da casa talvez prefira escolher outra numa próxima vez; já dentre as moças do antro, dentre as 4 que vi, com certeza repitiria, pois não me arrependi da prestadora escolhida.

E depois de todos os dados computados, o TD vai de idibonta 7,15; outra metida um pouco sem critério por desconhecer o padrão das boites do litoral. Estilo do TD: comidinha rápida, sem espaço pra moça desempenhar seu papel.

E é só.

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