sera que será valido o donativo?
e os impostos deverao ser pagos?
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leteseu escreveu:Quem doa não é otário pois na maioria das vezes o doador efetua a doação (seja ela qual for) na boa fé de que a mesma terá bom destino.
Doação é a mola propulsora da caridade.
Otários são aqueles que fazem mal uso da doação que lhes é confiada.
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Só fui por questão de trabalho, mas não tenha dúvida que o "pessoal" indentifica quem é "irmão" ou não.... nessa hora de distribuição de envelope(famoso dízimo) é realizado por "irmão" e a arrecadação é bem organizada, em cada fileira um "irmão" fica esperando o repasse dos envelopes......o saco de dinheiro realmente existe, por isso em cada igreja o recolhimento é realizado com carro blindado do banco(aquele caminhão de transporte de valores).. ou em algumas igrejas são feitas através de helicóptero....vamuve escreveu:Morro de curiosidade de entrar num antro desses e ver o papo. Mas tem que ter o mesmo procedimento de puteiro na cracolandia: dinheiro contado (5 reais... ou melhor, 1), e ir sem cartao. Desconfio que rola uma pressão psicologica fudida, incluindo um segurança armário.srmadruga escreveu:Eu já entrei na igreja Universal do Reino de Deus, logo na entrada fiquei igual um romano impressionado pela dimensão da igreja, senti o poder da igreja..... sentei na poltrona confortável e fiquei escutando a pregação do bispo(duração de 3 minutos), depois ele começou pedir doações e dízimos, gritou "quem tem R$25.000,00 levanta e faça sua doação EM NOME DO SR. JESUS"..... ningém foi... "QUEM TEM TERRENO..CASA..APARTAMENTO..CARRO... em nome do sr. jeSUS... podem doar"......."QUE IR PARA O CÉU? CADÊ SUA OFERTA IRMÃO"....
.. logo recebo um envelope do dízimo e vejo a senhora do meu lado depositando duas onças... pensei...... caralho isso que a igreja faz, lavagem cerebral!!!!!!.que burra..deve ter tirado o dinheiro do supermercado,feira....
como não tenho $ coloquei R$1,00 no envelope e lacrei, escuto uma voz bem alta.. "IRMÃO$$$$$...!!! ASSOCIADOS...!!!! DEUS NÃO NA ACEITA ESMOLA...........!!!!!!!", quando escutei isso rasguei o envelope e pensei, filho da puta...
Mas vc devia ter aberto o envelope e pego o 1 real de volta...
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Acho que é essa ......ussama escreveu:e se alguem abrir um templo onde sera cultuada a prexeca, que pode ser raspada, cabeluda, rosada, marron, etc.
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04/05/09 - 16h21 - Atualizado em 04/05/09 - 16h38
Tribunal da Suécia proíbe o nome 'Igreja da Madona do Orgasmo'
Denominação é agressiva e ofensiva, decidiu corte.
Para seu criador, objetivo é 'louvar o orgasmo como deus'.
Do G1, em São Paulo
Um tribunal da Suécia proibiu na semana passada que um homem registrasse uma igreja com o nome de "Igreja da Madona do Orgasmo", por considerar o nome "agressivo".
A Corte de Apelações Administrativas argumentou que a denominação religiosa fundada pelo artista Carlos Bebeacua "viola os costumes aceitáveis" com sua combinação de palavras, segundo as agências locais.
De acordo com a decisão, o nome ofende não apenas os cristãos, mas também a sociedade em geral.
Bebeacua argumentou que a igreja tem o objetivo de encorajar as pessoas a "louvar o orgasmo como deus". Segundo ele, esse conceito não se limita à ejaculação, mas pode ser experimentado também pela arte, pelo contemplar de uma paisagem ou por um pensamento.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... GASMO.html
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não gosto da igreja do Kaka mas sou São Paulino e acompanhei o inicio do Kaka no tricolor.E o que me dizem do jogador "Kagá", virou quase pastor, naquela igreja em que o tal "apóstolo Paulo e a Bispa Sonia" comprovadamente foram pegos com a boca na botija, acho que esse Kaká está fazendo um papel rídiculo, ou então achou um meio de investir sua grana, porque o que essas igrejas dão de $$$ não é brincadeira, o cara é um defensor ferrenho dela. Se fosse um analfabeto, mas ele pelo menos nota-se que tem algum estudo e tem uma inteligência um pouco acima dos demais jogadores.
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http://en.wikipedia.org/wiki/The_Sect_of_the_Phoenixussama escreveu:e se alguem abrir um templo onde sera cultuada a prexeca, que pode ser raspada, cabeluda, rosada, marron, etc.
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Aqueles que escrevem que a seita da Fênix teve sua origem em Heliópolis e a derivam da restauração religiosa que sucedeu à morte do reformador Amenófis IV alegam textos de Heródoto, de Tácito e dos monumentos egípcios, mas ignoram, ou querem ignorar, que a denominação da Fênix não é anterior a Hrabano Mauro e que as fontes mais antigas (as Saturnais ou Flávio Josefo, digamos) só falam da Gente do Costume ou da Gente do Segredo. Já Gregorovius observou, nos conventículos de Ferrara, que a menção à Fênix era raríssima na linguagem oral; em Genebra, tratei com artesãos que não me compreenderam quando perguntei se eram homens da Fênix, mas que admitiram, imediatamente, ser homens do Segredo. Se não me engano, semelhante coisa acontece com os budistas; o nome pelo qual os conhece o mundo não é o que eles pronunciam. Miklosich, numa página bastante famosa, equiparou os sectários da Fênix aos ciganos. No Chile e na Hungria há ciganos e também há sectários; fora dessa espécie de ubiqüidade, muito pouco têm em comum, uns e outros. Os ciganos são negociantes, caldeireiros, ferreiros e ledores da sorte; os sectários costumam exercer felizmente as profissões liberais. Os ciganos configuram um tipo físico e falam, ou falavam, um idioma secreto; os sectários confundem-se com os demais e a prova é que não têm sofrido perseguições. Os ciganos são pitorescos e inspiram os maus poetas; os romances, os cromos e os boleros omitem os sectários... Martim Buber declara que os judeus são essencialmente patéticos; nem todos os sectários o são e alguns abominam o patético; esta pública e notória verdade basta para refutar o erro vulgar (absurdamente defendido por Urmann) que vê na Fênix uma derivação de Israel. Discorre-se mais ou menos assim: Urmann era um homem sensível; Urmann era judeu; Urmann freqüentou os sectários nos guetos de Praga; a afinidade que Urmann sentiu comprova um fato real. Sinceramente, não posso concordar com essa opinião. Que os sectários num meio judaico pareçam-se aos judeus não comprova nada; o inegável é que se parecem, como o infinito Shakespeare de Hazlitt, a todos os homens do mundo. São tudo para todos, como o Apóstolo; dias atrás, o doutor Juan Francisco Amaro, de Paysandú, ponderou a facilidade com que se acrioulavam. Disse que a história da seita não registra perseguições. Isso é verdade, mas como não há grupo humano em que não figurem partidários da Fênix, também é certo que não há perseguição ou rigor que estes não hajam padecido ou exercido. Nas guerras ocidentais e nas remotas guerras da Ásia verteram-lhes o sangue secularmente, sob bandeiras inimigas; muito pouco lhes vale identificar-se com todas as nações do orbe. Sem um livro sagrado que os congregue como a Escritura a Israel, sem uma memória comum, sem essa outra memória que é um idioma, espalhados pela face da terra, diversos em cor e em traços, uma única coisa – o Segredo – os une e os unirá até o fim dos dias. Certa vez, além do Segredo, houve uma lenda (e quiçá um mito cosmogônico), mas os superficiais homens da Fênix esqueceram-na e hoje apenas guardam a obscura tradição de um castigo. De um castigo, de um pacto ou de um privilégio, porque as versões diferem e somente deixam entrever a sentença de um Deus que assegura a uma estirpe a eternidade, se os homens dela, geração após geração, praticarem um rito. Consultei os relatos dos viajantes, conversei com patriarcas e teólogos; posso dar fé de que o cumprimento do rito é a única prática religiosa que observam os sectários. O rito constitui o Segredo. Este, como já indiquei, transmite-se de geração a geração, mas o uso não quer que as mães o ensinem aos filhos, nem tampouco os sacerdotes; a iniciação no mistério é tarefa dos indivíduos mais desprezíveis. Um escravo, um leproso ou um mendigo servem de mistagogos. Também um menino pode doutrinar outro menino. O ato em si é trivial, momentâneo e não requer descrição. Os materiais são a cortiça, a cera ou a goma-arábica. (Na liturgia, fala-se de lodo; este se costuma usar também.) Não há templos dedicados especialmente à celebração desse culto, mas uma ruína, um porão ou um vestíbulo são considerados lugares propícios. O Segredo é sagrado mas não deixa de ser um pouco ridículo; seu exercício é furtivo e ainda clandestino e os adeptos não falam dele. Não há palavras decentes para denominá-lo, mas se entende que todas as palavras o denominam, ou antes, que inevitavelmente o aludem, e assim, no diálogo eu disse uma coisa qualquer e os adeptos sorriram ou se incomodaram, porque sentiram que eu tinha tocado o Segredo. Nas literaturas germânicas há poemas escritos por sectários, cujo sujeito nominal é o mar ou o crepúsculo da noite; são, de algum modo, símbolos do Segredo, ouço repetir. "Orbis terrarum est speculum Ludi" reza um adágio apócrifo que Du Cange registrou em seu Glossário. Uma espécie de horror sagrado impede a alguns fiéis a realização do simplicíssimo rito; os outros os desprezam, mas eles se desprezam ainda mais. Gozam de forte crédito, em troca, os que deliberadamente renunciam ao Costume e obtêm um comércio direto com a divindade; estes, para manifestar esse comércio, fazem-no com figuras da liturgia, e assim John of the Rood escreveu: Saibam os Nove Firmamentos que o Deus É deleitável como a Cortiça e o Lodo. Tenho merecido em três continentes a amizade de muitos devotos da Fênix; constame que o Segredo, a princípio, pareceu-lhes frívolo, penoso, vulgar e (o que é mais estranho) inacreditável. Não concordavam em admitir que seus pais se houvessem rebaixado a tais práticas. O estranho é que o Segredo não se tenha perdido, há muito; a despeito das vicissitudes do orbe, a despeito das guerras e dos êxodos, chega, surpreendentemente, a todos os fiéis. Alguém não vacilou em afirmar que já é instintivo.
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O FATOR DEUS
"Por causa e em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o mais horrendo e cruel"
José Saramago
Algures na Índia. Uma fila de peças de artilharia em posição. Atado à boca de cada uma delas há um homem. No primeiro plano da fotografia um oficial britânico ergue a espada e vai dar ordem de fogo. Não dispomos de imagens do efeito dos disparos, mas até a mais obtusa das imaginações poderá "ver" cabeças e troncos dispersos pelo campo de tiro, restos sanguinolentos, vísceras, membros amputados. Os homens eram rebeldes. Algures em Angola. Dois soldados portugueses levantam pelos braços um negro que talvez não esteja morto, outro soldado empunha um machete e prepara-se para lhe separar a cabeça do corpo. Esta é a primeira fotografia. Na segunda, desta vez há uma segunda fotografia, a cabeça já foi cortada, está espetada num pau, e os soldados riem. O negro era um guerrilheiro. Algures em Israel. Enquanto alguns soldados israelitas imobilizam um palestino, outro militar parte-lhe à martelada os ossos da mão direita. O palestino tinha atirado pedras. Estados Unidos da América do Norte, cidade de Nova York. Dois aviões comerciais norte-americanos, sequestrados por terroristas relacionados com o integrismo islâmico, lançam-se contra as torres do World Trade Center e deitam-nas abaixo. Pelo mesmo processo um terceiro avião causa danos enormes no edifício do Pentágono, sede do poder bélico dos States. Os mortos, soterrados nos escombros, reduzidos a migalhas, volatilizados, contam-se por milhares.
As fotografias da Índia, de Angola e de Israel atiram-nos com o horror à cara, as vítimas são-nos mostradas no próprio instante da tortura, da agônica expectativa, da morte ignóbil. Em Nova York tudo pareceu irreal ao princípio, episódio repetido e sem novidade de mais uma catástrofe cinematográfica, realmente empolgante pelo grau de ilusão conseguido pelo engenheiro de efeitos especiais, mas limpo de estertores, de jorros de sangue, de carnes esmagadas, de ossos triturados, de merda. O horror, agachado como um animal imundo, esperou que saíssemos da estupefação para nos saltar à garganta. O horror disse pela primeira vez "aqui estou" quando aquelas pessoas saltaram para o vazio como se tivessem acabado de escolher uma morte que fosse sua. Agora o horror aparecerá a cada instante ao remover-se uma pedra, um pedaço de parede, uma chapa de alumínio retorcida, e será uma cabeça irreconhecível, um braço, uma perna, um abdômen desfeito, um tórax espalmado. Mas até mesmo isto é repetitivo e monótono, de certo modo já conhecido pelas imagens que nos chegaram daquele Ruanda-de-um-milhão-de-mortos, daquele Vietnã cozido a napalme, daquelas execuções em estádios cheios de gente, daqueles linchamentos e espancamentos daqueles soldados iraquianos sepultados vivos debaixo de toneladas de areia, daquelas bombas atômicas que arrasaram e calcinaram Hiroshima e Nagasaki, daqueles crematórios nazistas a vomitar cinzas, daqueles caminhões a despejar cadáveres como se de lixo se tratasse. De algo sempre haveremos de morrer, mas já se perdeu a conta aos seres humanos mortos das piores maneiras que seres humanos foram capazes de inventar. Uma delas, a mais criminosa, a mais absurda, a que mais ofende a simples razão, é aquela que, desde o princípio dos tempos e das civilizações, tem mandado matar em nome de Deus. Já foi dito que as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana. Ao menos em sinal de respeito pela vida, deveríamos ter a coragem de proclamar em todas as circunstâncias esta verdade evidente e demonstrável, mas a maioria dos crentes de qualquer religião não só fingem ignorá-lo, como se levantam iracundos e intolerantes contra aqueles para quem Deus não é mais que um nome, nada mais que um nome, o nome que, por medo de morrer, lhe pusemos um dia e que viria a travar-nos o passo para uma humanização real. Em troca prometeram-nos paraísos e ameaçaram-nos com infernos, tão falsos uns como outros, insultos descarados a uma inteligência e a um sentido comum que tanto trabalho nos deram a criar. Disse Nietzsche que tudo seria permitido se Deus não existisse, e eu respondo que precisamente por causa e em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o pior, principalmente o mais horrendo e cruel. Durante séculos a Inquisição foi, ela também, como hoje os talebanes, uma organização terrorista que se dedicou a interpretar perversamente textos sagrados que deveriam merecer o respeito de quem neles dizia crer, um monstruoso conúbio pactuado entre a religião e o Estado contra a liberdade de consciência e contra o mais humano dos direitos: o direito a dizer não, o direito à heresia, o direito a escolher outra coisa, que isso só a palavra heresia significa.
E, contudo, Deus está inocente. Inocente como algo que não existe, que não existiu nem existirá nunca, inocente de haver criado um universo inteiro para colocar nele seres capazes de cometer os maiores crimes para logo virem justificar-se dizendo que são celebrações do seu poder e da sua glória, enquanto os mortos se vão acumulando, estes das torres gêmeas de Nova York, e todos os outros que, em nome de um Deus tornado assassino pela vontade e pela ação dos homens, cobriram e teimam em cobrir de terror e sangue as páginas da história. Os deuses, acho eu, só existem no cérebro humano, prosperam ou definham dentro do mesmo universo que os inventou, mas o "fator Deus", esse, está presente na vida como se efetivamente fosse o dono e o senhor dela. Não é um deus, mas o "fator Deus" o que se exibe nas notas de dólar e se mostra nos cartazes que pedem para a América (a dos Estados Unidos, não a outra...) a bênção divina. E foi o "fator Deus" em que o deus islâmico se transformou, que atirou contra as torres do World Trade Center os aviões da revolta contra os desprezos e da vingança contra as humilhações. Dir-se-á que um deus andou a semear ventos e que outro deus responde agora com tempestades. É possível, é mesmo certo. Mas não foram eles, pobres deuses sem culpa, foi o "fator Deus", esse que é terrivelmente igual em todos os seres humanos onde quer que estejam e seja qual for a religião que professem, esse que tem intoxicado o pensamento e aberto as portas às intolerâncias mais sórdidas, esse que não respeita senão aquilo em que manda crer, esse que depois de presumir ter feito da besta um homem acabou por fazer do homem uma besta.
Ao leitor crente (de qualquer crença...) que tenha conseguido suportar a repugnância que estas palavras provavelmente lhe inspiraram, não peço que se passe ao ateísmo de quem as escreveu. Simplesmente lhe rogo que compreenda, pelo sentimento de não poder ser pela razão, que, se há Deus, há só um Deus, e que, na sua relação com ele, o que menos importa é o nome que lhe ensinaram a dar. E que desconfie do "fator Deus". Não faltam ao espírito humano inimigos, mas esse é um dos mais pertinazes e corrosivos. Como ficou demonstrado e desgraçadamente continuará a demonstrar-se.
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kank, não sou São Paulino, mas isso não importa, não julgo o cara pelo time que ele jogou. O que eu quero dizer, é que essa igreja, principalmente o tal "Apóstolo" e a "Bispa", são dois sem-vergonhas descarados, pegos com dólares escondidos na bíblia e pior ainda, não foi aqui não, foi nos EUA, onde acabaram cumprindo pena por lá mesmo.kank escreveu:MulderFoxnão gosto da igreja do Kaka mas sou São Paulino e acompanhei o inicio do Kaka no tricolor.E o que me dizem do jogador "Kagá", virou quase pastor, naquela igreja em que o tal "apóstolo Paulo e a Bispa Sonia" comprovadamente foram pegos com a boca na botija, acho que esse Kaká está fazendo um papel rídiculo, ou então achou um meio de investir sua grana, porque o que essas igrejas dão de $$$ não é brincadeira, o cara é um defensor ferrenho dela. Se fosse um analfabeto, mas ele pelo menos nota-se que tem algum estudo e tem uma inteligência um pouco acima dos demais jogadores.
o kaka sofreu um acidente na piscina (foi mergulhar e bateu a cabeça no fundo) e não pode jogar a copa são paulo de juniores, quase ficou em uma cadeira de rodas mas se recuperou.
ele ficou recuperado e voltou a treinar porem o time ja tinha começado o torneio e o tecnico decidiu não aproveitar o kaka pois o torneio ja estava no meio e o grupo fechado.
o Oswaldo Alvarez que era o tecnico do grupo principal estava com um elenco reduzido na epoca, e chamou o Kaka para completar o time dos reservas na pretemporada pois ele não estava sendo aproveitado na copa são paulo, gostou do futebol do muleque e o manteve entre os atletas do time principal ate que ele fez sua estreia.
na epoca do acidente ele buscou conforto na igreja, e hoje ele agradece da forma dele não creio que ele precise fazer esquemas e acho muito justo ele se achar abençoado e doar parte do dinheiro que ele ganha pra quem ele quiser
segue link do acidente:
http://extra.globo.com/esporte/materias ... 648201.asp
é preciso entender que existem muitos fieis e alguns deles acabam dando certo na vida e se querem doar parte do dinheiro deles...
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