NEUTRO
Nome da Garota:Alexandra mulata
E lá fui eu tidiar mais uma vez. Já passavam das 5 da manhã, e só tinham travecos por lá. Já tava desistindo, sem saco pra rodar mais, quando avistei a moça na esquina da Irerê com a Tupinás, naquela casa branca, que por sinal serve de dormitório às prestadoras que não são daqui da capital. Se apresentou como Alexandra. Trata-se de uma mulata de estatura média com 26 primaveras nas costas, biotipo normal, que não se exercita, com algumas sobras pelo corpo; peitcholas grandes e naturais, que cheguei a dar umas mordiscadas; muito gostosas mesmo. A bunda frusta o fenótipo étnico típico. Pancinha flácida com algumas sobras, mas nada demais que chegasse a me incomodar. A situação se agrava pelo fato dela ter parido uma menina há menos de um mês. Disse estar por lá há um ano, mais ou menos.
O rosto é bonito até, mas não foi isso que me levou a passar a vara. Na verdade fiquei entre duas, mas essa me pareceu mais a fim de dar a buceta. Fechamos por 50 no Bolinha; disse fazer 80 com anal, 70 no motel sem o brioco e 100 o pacote completo (anal + motel). Moça calada, só abriu a boca pra chupar o Zé. Os vícios de rua são muitos, a começar pelo oral extremamente punhetado. Antes e durante punhetou o Zé mais do que devia. Só quando questionei se a punheta é que eram 50 pilas ela parou. Chupeta leve, até demais pro meu gosto. Embora avantajados, mal sentia os beiços dela.
Foi quando botei ela D4 apoiada no capô e comecei a socar. Ela meio que me segurava com a mão quando metia mais forte. Até que me irritei com aquilo e adverti que quanto mais ela me segurasse, mais tempo eu levaria pra gozar; finalmente ela entendeu. No meio da metida, pedi pra que ela tirasse as botas pra ajustar a altura. Na volta, sem o salto e sem as mãos, não demorei muito a encher a borracha. A metida no todo não foi tão rápida, muito mais pelas interrupções da punheta na chupeta, das mãos dela na socada e na tirada da bota. Já socando não devo ter levado mais de 15 minutos. De saco vazio, limpei porcamente o Zé, subi as calças, paguei a moça e vazei. Com a grana nas mãos, ainda quis ser mais simpática mas não dei muita corda.
Resumo da metida:
- 50 contos pra moça e 19 pro estabelecimento;
- uma camisola utilizada e devidamente cheia, chegando a transbordar porra na hora de tirar;
- com ela uma meia hora, talvez; metendo não passaram de 15;
- calada, fala pouco, até mesmo pra reclamar; prefere usar as mãos pra apressar (punhetando) e pra reclamar das socadas (me segurando);
- rosto bom, corpinho nem tanto, muito pela recém maternidade; não é gorda, é de biotipo normal com muitas sobras, sendo que a idade ajuda a não ser ainda pior;
- sem PPP, sem celular e uma apressada meio que indireta.
Observação: a moça diz trabalhar das quatro às sete, sendo uma boa estratégia, já que a essas alturas é muito difícil de se encontrar ainda umas originais por lá.
Repeteco: muito provavelmente não, a menos que seja uma das únicas disponíveis, como o foi dessa vez.
E depois de todos os dados computados, o TD vai de
idibonta 5,13; o fato dela não falar e não gemer, portanto não me irritando tanto, acabou anulando um corpo prejudicado e o uso excessivo das mãos, seja ele punhetando ou me segurando. Estilo do TD: prestadora muda, que se comunicava através de seus gestos.
E é só.