Gripe Suina

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Vlad_Vostok
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#346 Mensagem por Vlad_Vostok » 20 Ago 2009, 10:51

Tricampeão escreveu:
Vlad_Vostok escreveu:É que o dinheiro para pesquisa da vacina está sendo desviado
Que eu saiba, não se pesquisa uma vacina contra o H1N1 no Brasil. Os laboratórios brasileiros vão produzir uma vacina desenvolvida no exterior.

Os alemães vão gastar 600 milhões de euros para tratar uma população de 82 milhões de habitantes, o que dá cerca de 7 euros por habitante, ou cerca de 19 reais por cabeça.
Mauá vai gastar 1,5 milhões de reais para tratar 500.000 habitantes, o que dá cerca de 3 reais por cabeça.
Parabéns ao probo, precavido e petista prefeito de Mauá.
Obrigado pelas informações, Vlad.
Essa comparação só reforça o desvio de dinheiro .Como assim tratar 500.000 habitantes ? Inclui também a vacinação ?

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#347 Mensagem por Tricampeão » 20 Ago 2009, 11:36

Vlad_Vostok escreveu:
Tricampeão escreveu:
Vlad_Vostok escreveu:É que o dinheiro para pesquisa da vacina está sendo desviado
Que eu saiba, não se pesquisa uma vacina contra o H1N1 no Brasil. Os laboratórios brasileiros vão produzir uma vacina desenvolvida no exterior.

Os alemães vão gastar 600 milhões de euros para tratar uma população de 82 milhões de habitantes, o que dá cerca de 7 euros por habitante, ou cerca de 19 reais por cabeça.
Mauá vai gastar 1,5 milhões de reais para tratar 500.000 habitantes, o que dá cerca de 3 reais por cabeça.
Parabéns ao probo, precavido e petista prefeito de Mauá.
Obrigado pelas informações, Vlad.
Essa comparação só reforça o desvio de dinheiro .Como assim tratar 500.000 habitantes ? Inclui também a vacinação ?
Desvio de dinheiro na Alemanha, você quer dizer? É lá que o valor do tratamento per capita é mais alto.
Os dados a respeito das populações de Mauá e da Alemanha estão amplamente disponíveis na Internet.

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Vlad_Vostok
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#348 Mensagem por Vlad_Vostok » 20 Ago 2009, 20:25

Exclusivo VEJA.com | Epidemia
Por que gestantes são vulneráveis à gripe A

20 de agosto de 2009

Por Júlia Rodrigues

As gestantes estão em alerta. Relatório do Ministério da Saúde divulgado na semana passada mostrou que, até o dia 15, 46 grávidas haviam morrido em decorrência da gripe A (H1N1) – o número correspondia a 12,5% do total de óbitos no país devido ao mal. Mas, afinal, o que de fato ocorre com o organismo das grávidas que as deixa tão suscetíveis à doença? VEJA.com conversou com especialistas para entender a questão.

"A partir do sexto mês de gestação, a expansão do útero prejudica a dinâmica do diafragma e comprime o pulmão, tornando debilitada a capacidade respiratória", explica o infectologista Artur Timerman, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. Esse fenômeno impede que o pulmão e o sangue sejam plenamente oxigenados, causando infecções respiratórias intensas.

O infectologisa acrescenta que, durante a gestação, o processo de depuração (limpeza do trato respiratório) já é prejudicado. "Diariamente, nós produzimos muco, onde se deposita toda sujeira, e ele é eliminado por meio da expiração e da tosse", diz. "Como as gestantes estão com esse processo respiratório comprometido, elas acabam retendo mais secreção", disse.

O mesmo ocorre com o vírus da influenza. Em pessoas que não estão no grupo de risco, quando o vírus chega ao pulmão, ele é eliminado por meio de tratamentos e medicamentos. Contudo, o organismo de uma gestante encontra dificuldades para eliminar o vírus, o que faz com que ele fique no pulmão por mais tempo, provocando pneumonias - que se tornam cada vez mais severas.

Apesar do risco à mães, os bebês não estão ameaçados pela gripe A durante a gestação. Isso porque o vírus do mal se aloja apenas no pulmão - até agora, não há relato também de má–formação devido à gripe.

Quem pretende engravidar agora, mas está com medo da nova gripe, não deve adiar os planos, sustentam os médicos. O argumento se baseia no fato de que as gestantes atingidas pelo vírus o contraíram em estágio avançado da gestação, em torno do sexto mês. "Até que as mulheres que engravidarem agora atinjam esse estágio, as chances de contaminação da gripe serão muito menores”, diz Timerman.

As gestantes, contudo, devem ficar atentas a outras complicações de saúde. Além das doenças respiratórias, infecções virais e bacterianas também podem comprometer a saúde. Timerman lembrou ainda que durante a fase final da gestação, doenças urinárias são bastante comuns devido à pressão que a barriga exerce sobre a bexiga.

Para ter uma gestação saudável, os especialistas aconselham as grávidas a se exercitar ao ar livre, manter uma dieta balanceada, beber 1,5 litro de água diariamente, repousar ao menos oito horas por dia, higienizar as mãos a cada duas horas (lavando–as ou com álcool em gel) e evitar aglomerações

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/ ... 1874.shtml

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#349 Mensagem por Vlad_Vostok » 21 Ago 2009, 19:09

Sexta-feira, 21 de agosto de 2009, 07:51 | Online

Chile detecta gripe H1N1 em granjas de perus


REUTERS

SANTIAGO - O Chile detectou o vírus da gripe H1N1 em duas granjas de perus, informaram autoridades, no primeiro registro de infecção pelo vírus fora de humanos e porcos. No entanto, não há indícios de que a doença tenha se espalhado para outras partes do país.

A agência de agricultura e pecuária do governo, SAG, disse na noite de quinta-feira que o surto de gripe foi controlado em duas fazendas a 120 quilômetros a oeste da capital Santiago e que a Organização Mundial de Saúde Animal já foi informada do ocorrido.

"Pedimos ao público que consuma produtos de peru com confiança", afirmou um comunicado da SAG, acrescentando que testes de laboratório descartaram a presença do vírus H5N1, da chamada gripe aviária.

A Organização Mundial da Saúde declarou em junho uma pandemia da gripe H1N1, conhecida como gripe suína, e o vírus agora já afeta mais de 180 países, causando no mínimo 1462 mortes confirmadas em laboratório. A OMS disse que a pandemia é incontrolável.

O vírus H1N1 foi encontrado pela primeira vez em março, no México e na Califórnia. Especialistas afirmam que ao menos 1 milhão de pessoas foram infectadas pela doença somente nos Estados Unidos.

Testes genéticos mostraram que o vírus aparentemente surgiu nos porcos, mas agora a transmissão acontece diretamente entre os humanos.

No Chile, o vírus H1N1 matou 128 pessoas e infectou 12.175 durante o inverno.

O governo chileno informou que fazendas perto da cidade portuária de Valparaíso foram colocadas em quarentena no dia 13 de agosto como precaução após produtores de peru terem informado anomalias na produção de ovos. Testes de laboratório confirmaram posteriormente a infecção pelo vírus H1N1.

As autoridades não disseram quantos animais foram infectados, mas afirmaram que não há evidências de que o vírus tenha se espalhado para outras partes do país.

(Reportagem de Antonio de la Jara)
http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 2429,0.htm

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#350 Mensagem por Tricampeão » 21 Ago 2009, 19:15

Dois posts bacanas em sequência, hein Vlad? Está tomando jeito. Talvez este tópico volte a ser sério, finalmente.

O virus H1N1, como se sabe, é uma mescla de genes humanos, suínos e aviários. A contaminação de aves era uma possibilidade esperada, agora confirmada. Por enquanto, não houve mutação do virus, que poderia torná-lo altamente letal, como o H5N1.

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#351 Mensagem por Vlad_Vostok » 22 Ago 2009, 17:40

O assunto é serio ou não é ... tenho alertado a muito tempo.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009, 10:11 | Online
OMS alerta governos sobre segunda onda de gripe suína

Farmacêuticas correm para produzir vacina efetiva enquanto se aproxima o inverno do hemisfério norte

Hélio Barboza, da Agência Estado

PEQUIM - A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, pediu que os governos se preparem para uma provável segunda onda de casos de gripe suína, advertindo que eles terão de enfrentar decisões difíceis sobre como distribuir vacinas, segundo a agência Dow Jones.

O comunicado de Chan foi divulgado no momento em que mais de duas dezenas de companhias farmacêuticas ao redor do mundo se esforçam para produzir uma vacina segura e efetiva contra a gripe suína, enquanto se aproxima o inverno do hemisfério norte. "Não podemos dizer com certeza se o pior já passou ou se ainda está por vir", disse Chan, num discurso gravado e transmitido durante a abertura de um simpósio de três dias sobre gripe na região da Ásia-Pacífico.

"Precisamos estar preparados para quaisquer surpresas que este novo e caprichoso vírus trouxer", afirmou a diretora-geral. "A constante mutação aleatória é o mecanismo de sobrevivência do mundo microbial", disse Chan.

"Também precisamos nos preparar para uma segunda ou terceira onda de contágio, como foi visto em pandemias anteriores", alertou Chan.

Cerca de 1.800 pessoas morreram em todo o mundo desde a descoberta do vírus A H1N1, em abril, segundo a última atualização emitida pela OMS nesta semana. A grande maioria dessas mortes foi registrada no continente americano. A OMS declarou pandemia global em junho e agora diz que há casos confirmados em mais de 170 países.

Embora a epidemia pareça estar se enfraquecendo no hemisfério sul, os preparativos devem ser acelerados no hemisfério norte, na medida em que a temporada de gripe sazonal se aproxima, disse Chan. "Como todo vírus de gripe, o H1N1 tem do seu lado a vantagem da surpresa", declarou. "Nós temos do nosso lado a vantagem da ciência e da investigação racional, apoiada pela coleta de dados, análise e comunicação, que têm uma força sem precedentes", acrescentou.

Chan afirmou que a questão de como garantir oferta adequada de vacina em todo o mundo tem de ser enfrentada com prioridade. "Precisamos buscar aconselhamento sobre grupos prioritários para proteção inicial", disse a diretora-geral da OMS. "Esta é uma das decisões mais difíceis que teremos de tomar, especialmente quando se sabe que a oferta será extremamente limitada em alguns dos próximos meses".

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 2498,0.htm

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#352 Mensagem por Vlad_Vostok » 22 Ago 2009, 19:31

22/08/2009 - 12h19
Brasil ultrapassa Argentina em mortes por gripe suína


da Folha Online

O Brasil ultrapassou a Argentina em número de mortes pela gripe suína --a gripe A (H1N1)--, segundo dados divulgados na noite de ontem pelo Ministério da Saúde argentino e pelas informações das secretarias estaduais de saúde brasileiras. São 488 mortos pela doença no país, contra 439 no vizinho, e agora está atrás apenas dos Estados Unidos (522) entre os países que divulgam sistematicamente estes dados.

Com as mortes confirmadas ontem pelas secretarias de Saúde de São Paulo, Paraná, Rio e Rio Grande do Sul, o número no Brasil subiu para, ao menos, 488. Com isso, o país ultrapassou a Argentina, onde o número de mortos subiu de 404, em balanço divulgado há oito dias, para 439, segundo comunicado do Ministério da Saúde do país divulgado na noite de ontem.

A gripe suína já matou 1.799 pessoas em todo o mundo, principalmente no continente americano, desde o seu aparecimento, no final de março, segundo os últimos dados da OMS. A entidade declarou a primeira pandemia de gripe do século 21 no dia 11 de junho. No total, 170 países já confirmaram casos.

O Brasil já havia passado o México na semana passada. Na ocasião, balanço das secretarias estaduais da Saúde mostravam 277 óbitos no país, contra 162 no México. O último balanço naquele país, divulgado na quinta-feira, aponta para a morte de 170 pessoas.

Agora, dos países que divulgam sistematicamente dados sobre mortes por gripe suína, o Brasil só está atrás dos Estados Unidos. Os americanos confirmam a morte de 522 pessoas pela doença até a noite de ontem, segundo informações do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, na sigla em inglês).

Os dados são emblemáticos porque o México foi o primeiro país do mundo a ter um surto de gripe suína, enquanto que a Argentina foi quem enfrentou o problema com mais gravidade primeiro na América do Sul --o que fez, inclusive, com que turistas brasileiros evitassem viajar para estes países.

Brasil

Somente em São Paulo, o total de óbitos saltou de 134 --conforme balanço do último dia 11--para 179 nesta sexta-feira. No Paraná, foram confirmadas mais 23 mortes, e o total subiu para 142 no Estado. Já o Rio Grande do Sul anunciou mais nove óbitos, elevando para 93 o número de vítimas.

No Rio de Janeiro, o total de vítimas já chega a 47, com as quatro novas confirmações desta sexta-feira. Mais cedo, Santa Catarina havia confirmado a 11ª morte no Estado --que está em situação de emergência desde o dia 3 de agosto devido à doença.

São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 179 óbitos confirmados. O Paraná é o segundo em número de vítimas (142), seguido pelo Rio Grande do Sul (93), Rio (47), Santa Catarina (11), Minas (8 ), Paraíba (2), Bahia (1), Pará (1), Rondônia (1), Mato Grosso do Sul (1) e Amazonas (1), além do Distrito Federal (1).

Segunda onda em 2010


A gripe suína deve voltar a circular no Brasil de forma mais intensa em meados de abril ou maio de 2010, informou o colunista Hélio Schwartsman na edição deste sábado da Folha.

Segundo ele, após o inverno e o pico pandêmico, a tendência (válida para os Estados do Sul e do Sudeste) é de redução paulatina no número de novos casos. "A julgar pelo que ocorreu no verão boreal [hemisfério Norte], nos próximos meses o novo vírus circulará por aqui num padrão mais intenso que o das cepas sazonais, mas nada tão dramático como a situação a que assistimos nas últimas semanas, quando os hospitais das regiões mais afetadas chegaram bem perto de seu limite."

Isso dá tempo ao Brasil de preparar uma estratégia para enfrentar a segunda onda da gripe "de modo mais eficiente" do que a primeira. "A principal arma deverá ser a vacinação, cuja estreia no hemisfério Norte teremos ocasião de observar antes de tomar as decisões mais graves."

Alerta mundial


Nesta sexta-feira, a diretora da OMS (Organização Mundial da Saúde), Margaret Chan, pediu à comunidade internacional que se prepare para uma provável segunda onda da gripe suína. Chan destacou ainda que os governos devem se preparar para o fornecimento de vacinas.

"Não podemos dizer que o pior já passou ou está a ponto de passar", declarou Chan, em uma mensagem de vídeo gravada e exibida na abertura de um congresso em Pequim sobre a gripe na região Ásia Pacífico.

"Devemos nos preparar para qualquer surpresa que nos reserve este novo vírus caprichoso (...) uma mutação constante e imprevisível é o mecanismo de sobrevivência do mundo microbiano", completou. "Também devemos nos preparar para uma segunda, e inclusive uma terceira, onda como aconteceu em pandemias anteriores."

Sintomas

A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.

Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.

Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 3397.shtml

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#353 Mensagem por srmadruga » 22 Ago 2009, 19:42

Esqueceu de copiar a página inteira....

Olha o seu querido José Serra...
Brasil

Somente em São Paulo, o total de óbitos saltou de 134 --conforme balanço do último dia 11--para 179 nesta sexta-feira

São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 179 óbitos confirmados

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#354 Mensagem por FucaBala » 23 Ago 2009, 02:49

srmadruga escreveu:Esqueceu de copiar a página inteira....

Olha o seu querido José Serra...
Brasil

Somente em São Paulo, o total de óbitos saltou de 134 --conforme balanço do último dia 11--para 179 nesta sexta-feira

São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 179 óbitos confirmados
Adoro exatas, mas nem sempre números dizem a realidade...

São Paulo tem 179 mortes para uma população de 40 milhões de pessoas, o que resulta em 1 morte para cada 223464 pessoas.
O Paraná tem 142 mortes para uma população de 10 milhões. Proporção de 1 morte para cada 70423 pessoas.
O Rio Grande do Sul tem 93 mortes também para uma população de 10 milhões. Proporção de 1 morte a cada 107527 pessoas.

Analisando desta maneira, Zé Serra é O cara... Mas não atribuo responsabilidades aos Governadores no caso específico desta gripe.

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#355 Mensagem por srmadruga » 23 Ago 2009, 16:12

FucaBala escreveu:
srmadruga escreveu:Esqueceu de copiar a página inteira....

Olha o seu querido José Serra...
Brasil

Somente em São Paulo, o total de óbitos saltou de 134 --conforme balanço do último dia 11--para 179 nesta sexta-feira

São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 179 óbitos confirmados
Adoro exatas, mas nem sempre números dizem a realidade...

São Paulo tem 179 mortes para uma população de 40 milhões de pessoas, o que resulta em 1 morte para cada 223464 pessoas.
O Paraná tem 142 mortes para uma população de 10 milhões. Proporção de 1 morte para cada 70423 pessoas.
O Rio Grande do Sul tem 93 mortes também para uma população de 10 milhões. Proporção de 1 morte a cada 107527 pessoas.

Analisando desta maneira, Zé Serra é O cara... Mas não atribuo responsabilidades aos Governadores no caso específico desta gripe.
Que bom que adora exatas, mas a questão que eu estou abordando não são dados, é a falta de capacidade do linkeiro copiar e colar a informação inteira....

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Re: A vingança dos suinos parte II - Reston-Ebolavirus encontrado em porcos

#356 Mensagem por srmadruga » 23 Ago 2009, 20:54

HUMMMM eu achei interessante o final da notícia....Depois de tantos tópicos sobre essas epidemias, eu estou pensando em ser Dr. Bactéria..

Já pensaram em comprar o livro sobre o tema......Por favor comprem e bombem o fórum com informações COERENTES...
http://livraria.folha.com.br/catalogo/1022133

Diante de tantas informações eu fico deprimido, fico com insônia e pensando como podemos viver com tanta desgraça no nosso planeta...tanta gente morrendo e nossos porquinhos morrendo.... triste e lamentável....!!!!
No começo de 2009, seis filipinos que trabalham diretamente com a criação de porcos foram infectados pelo vírus, mas nenhum ficou doente. As Filipinas já sacrificaram 6 mil porcos este ano para prevenir a proliferação do vírus. Segundo McIntosh, ainda há diversas dúvidas, não se sabe, por exemplo, como ocorreu a contaminação dos porcos e nem se o vírus os afeta.

O primeiro exemplar da família ebola foi identificado em 1976, no Congo, quando matou 280 pessoas. Em outros surtos na África, em 1995 e em 2007, morreram 245 e 187 pessoas. O vírus do Congo causa uma doença extremamente contagiosa que se manifesta com febre, vômitos e hemorragias, e tem uma mortalidade de 90%. A variação Reston foi encontrada em 1989, em um laboratório americano que pesquisava macacos filipinos, e nunca causou sintomas em humanos.
19/08/2009 - 09h36
Infecção(ESTREPTOCOCOS) seguida de falência renal matou Mozart, sugere estudo


Por mais de dois séculos a música de Wolfgang Amadeus Mozart persistiu --assim como as especulações sobre o que teria levado o compositor à morte, aos 35 anos, em 5 de dezembro de 1791. Teria o prodígio sido envenenado por um rival invejoso? Comido porco estragado? Ou ele próprio se envenenara com mercúrio? Um novo estudo sugere uma resposta: Mozart pode ter morrido devido a uma infecção na garganta.

O estudo, publicado ontem no periódico "Annals of Internal Medicine", afirma que uma infecção por estreptococos na garganta pode ter causado falência renal no compositor austríaco.

Reprodução

O compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, cuja morte foi ocasionada por infecção seguida de falência renal, diz estudo
Os pesquisadores examinaram os registros de óbito em Viena nos meses próximos da morte de Mozart --entre novembro de 1791 e janeiro de 1792-- e compararam as causas com as dos anos anteriores e seguintes.

"Vimos que, na época da morte de Mozart, havia um surto de edemas, que também foram a marca registrada do final da doença de Mozart", disse Richard Zegers, da Universidade de Amsterdã, coautor do estudo. Os edemas, que atingiam homens jovens, sugerem estreptococos, afirmou.

Mozart estava se sentindo bem nos meses antes de sua morte, e muitos relatos afirmam que ele adoeceu pouco antes de morrer. Outros dão conta de que o músico sofria de inchaço, dor nas costas e enjoos -sintomas que podem indicar que Mozart teve falência renal em decorrência da infecção.

"Não é definitivo, mas certamente é instigante", disse William Schaffner, infectologista da Universidade Vanderbilt (EUA), que não participou do estudo.

"Infecções graves por estreptococos eram muito mais comuns naquela época, e de fato elas levavam a complicações sérias", afirmou.
Pesquisadores encontram vírus da gripe entre pinguins na Antártida
pobre pinguim é cuidadosamente agarrado. Depois, tem um cotonete enfiado em sua traqueia e outro na cloaca pelo pesquisador insensível em busca de material de trabalho. Mas pior que o método é o diagnóstico: em plena Antártida, o pinguim está com o vírus da gripe.

"Temos a primeira evidência de que o influenza está circulando entre pinguins na Antártida", diz Edison Durigon, da Universidade de São Paulo. Um dos principais virologistas do país, Durigon coordena um grupo de caçadores de vírus perigosos que monitora aves e mamíferos desde a Amazônia até as ilhas subpolares.

Seus novos dados, ainda não apresentados à comunidade científica, indicam que a presença do influenza nesta região é alta. "Entre 8% e 10%", em uma população investigada de cem bichos, diz o cientista. Normalmente, em outras comunidades de aves já analisadas longe do continente gelado, a ocorrência do mesmo vírus costuma girar ao redor de 1%.

Em tese, pinguins com o vírus da gripe na Antártida não deveriam ser motivo de preocupação, ainda mais quando o Brasil está no meio de uma pandemia de influenza H1N1 que já matou mais de 400 seres humanos. Essas aves, afinal, estão confinadas ao oceano Austral --diferentemente dos pinguins do litoral argentino, que migram para o Brasil todo ano e que também tiveram diagnóstico positivo para o vírus.

Para completar, nenhum dos pinguins antárticos "gripados" estudados pelo grupo da USP teve sintomas da doença.

O problema é que a população humana na Antártida só aumenta, tanto por causa dos cientistas quanto devido ao crescimento do turismo na região. Só no verão de 2008/ 2009, quase 40 mil turistas visitaram o continente, segundo dados da Iaato (Associação Internacional de Operadores de Turismo na Antártida).

Isso, somado ao fato de que diferentes linhagens de influenza gostam de trocar genes entre elas --o que às vezes produz vírus mais agressivos--, monta um cenário potencialmente maléfico, possivelmente transformando a Antártida em um ninho de vírus e em mais uma região a merecer atenção redobrada das redes internacionais de monitoramento do vírus influenza.

Quem passou para quem?

Os dados que emergem agora do estudo dos pinguins de Adélia, de papua e de barbicha, espécies mais comuns no litoral da península Antártica --onde os brasileiros fazem pesquisas--, criam interrogações na cabeça dos virologistas.

A primeira pergunta é de onde os vírus vieram. Segundo Jansen Araujo, pesquisador do grupo de Durigon, os estudos feitos até agora não permitem afirmar com certeza quem está passando o vírus para quem, nem que tipo de influenza está em circulação (se os sazonais humanos ou o H5N1 aviário).

Nas enseadas, os pinguins vivem ao lado de aves migratórias como as skuas e os petréis-gigantes --e as análises das fezes deles também deram positivo para o influenza--, além de mamíferos, como elefantes marinhos e lobos marinhos.

A questão a ser respondida a partir de agora é complexa.

São as aves marinhas --os petréis-gigantes, por exemplo, migram por milhares de quilômetros em um ano-- que levam os vírus de outras partes do mundo para a Antártida e, consequentemente, transmitem-nos aos pinguins? Ou são os turistas e cientistas?

Qualquer que seja o caso, dizem os pesquisadores, uma luz amarela se acende. Como os seres humanos, os pinguins vivem em aglomerações: seus ninhos costumam ter dezenas de milhares de aves, terreno fértil para a propagação de vírus.

"Temos de lembrar que lá é sempre frio, o que ajuda a sobrevivência do vírus", diz Durigon. O contato muito próximo entre aves e mamíferos pode ajudar na gestação de um vírus realmente perigoso no futuro.

Na gripe espanhola, por exemplo, em 1918, estima-se que 50 milhões de pessoas tenham morrido por causa de um vírus H1N1 que saiu das aves para o homem. O problema naquela época, é que o micro-organismo passou a ser transmitido direto entre os humanos, o que ainda não ocorreu, por exemplo, na gripe aviária.

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#357 Mensagem por srmadruga » 23 Ago 2009, 21:03

Só tenho que pedir desculpa + desculpa + desculpa, eu não tenho objetivo de provocar nosso colega Vlad_Vostok, é só você se fazer de coitado que eu recebo várias MP´s.

Vlad_Vostok, TODO MUNDO GOSTA DE VOCÊ!!!!!
Percebeu que você deixa o fórum florido

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srmadruga
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#358 Mensagem por srmadruga » 23 Ago 2009, 21:49

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FucaBala
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#359 Mensagem por FucaBala » 24 Ago 2009, 10:50

srmadruga escreveu:Que bom que adora exatas, mas a questão que eu estou abordando não são dados, é a falta de capacidade do linkeiro copiar e colar a informação inteira....
Ah bom... Tornei a discussão séria então... :lol:

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Maveriks
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#360 Mensagem por Maveriks » 24 Ago 2009, 11:19

Algumas coisas que lí sobre a gripe:
possivelmente vários de nós já pegou essa gripe, que os sintomas dela são iguais aos de uma gripe comum.
As pessoas que morreram em decorrência da gripe era porque já estavam debilitadas por algum outro motivo.
Pessoas com saúde em bom eatado já pegaram a gripe, trtaram com remédios convencionais e a gripe passou.
Não devemos realmente sair correndo para os hospitais, ora............se o hospital tá cheio de gente contaminada porque correr pra lá???? aguarde mais um pouco, espere pra ver se todos os sintomas realmente irão aparecer
sintomas: febre alta que não passa, dor generalizada no corpo, coriza ( rinite ) constante, tosse seca.
Em conversa com alguns colegas que trabalham na área da saúde eles me disseram que nos hospitais tem muita gente pq todo mundo tá achando que pegou a gripe e correndo pra lá, como nossa saúde pública é uma beleza, os médicos apenas separam as pessoas que podem possivelmente ter a gripe suína ou não dos outros.
Deevemos ter cuidado?? lógico, mas também não é pra ficarmos em pânico, deixar de sair de cas por causa disso. Precisamos ter alguns ciudados, somente isso. Pelo menos essa é a minha visão.

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