Roman Barak escreveu:Camaradas, vejam como o TD pode sair da rotina se dançarmos conforme a música na vitrola.
Passei na clínica Aneesh por esses dias e pedi apresentação. Dentre as várias garotas, veio uma loira alta e aparentemente peitura (estava vestida demais para que eu não pude ter certeza) e que respondia pela alcunha de Paloma. Me chamou a atenção de início, mas na conversa no sofá se mostrou demasiadamente fresca e com o rei na barriga, dizendo, com voz seca, não beijar, não chupar sem e dar o cu somente mediante taxa, que provavelmente era o preço de um outro TD normal. Como não estava a fim de trepar com quem se acha a última coca-cola no deserto, dispensei-a e fui entrevistar outra.
Já a Érica se mostrou bem diferente das demais desde o começo. Primeiro por não usar um nome de guerra desses mais comuns e cafonas. Depois, porque se apresentou com um beijo na boca. Chamei-a de volta, ela já se enroscou a mim no sofá e foi dizendo que fazia de tudo, com a justificativa de que
"se estava na chuva, era pra se molhar". Boa frase de efeito, afinal puta que se preza deve apertar o "botão do foda-se". Mas adiantei que não me dava por convencido por marketing barato de puta e que queria ver se no quarto a publicidade ia se mostrar verdadeira.
A garota é baixa, não tem mais que 1,60m, corpo proporcional com um pouco de definição, deve fazer alguma espécie de ginástica, tem a pele bem clara, branquinha mesmo, rosto delicado que me fez lembrar a atriz Simone Spoladore:
http://images.google.com.br/images?hl=p ... e&resnum=4
Só não gostei muito do aplique que ela coloca no cabelo, mas é só um detalhe.
Já ao subir para o andar de cima pude ver que a propaganda não era enganosa. Acontece que eu fui mijar antes e não é que a vadiazinha foi me buscar no banheiro? Abriu a porta, se enroscou em mim e foi logo me beijando. Percebi de cara do que ela gostava: bancou a durona pra me testar, mas fui logo mostrando quem é que mandava. Afinal, se era pra "vestir o personagem", que fosse eu a dar as cartas. Virei-a contra a parede, dei uns tapas na bunda e puxei-a pelos cabelos até o quarto.
Chegando lá, joguei-a na cama e pulei em cima, imobilizando-a. Forcei os beijos, porque ela, pra me provocar, negou-se a se entregar. Abri bem suas pernas e me deitei no meio delas, ainda de calças, raspando o pau na sua buceta por sobre a calcinha. Comecei a forçar a língua pra dentro da sua boca e quando ela finalmente se deixou entregar nos beijos, levantei abruptamente e disse que ia tomar um banho, o que a deixou puta da vida.
Enquanto me ensaboava, ela arrumava o lençol na cama e propositalmente virava a bunda pra mim. Quando sai do banho, mal me sequei, fui logo agarrando-a de novo, passando a mão na sua bunda e o dedo no seu cu, dizendo-lhe, ao pé do ouvido, que ela ia ver o que era bom pra tosse.
Joguei-a na cama e botei o pau na sua boca. Ela chupou sem capote e até esforçadamente, mas devo dizer-lhes que a chupeta não é o seu forte. Preferi meter na sua buceta.
Após vestir a camisola no pau, escancarei as suas pernas e enfiei de uma só vez. Meti com toda força só pra ver sua reação e ficou evidente que é assim que ela gosta de meter - ou ao menos era assim que queria naquele dia. Saciei-me um pouco nessa posição, depois levantei e mandei-a ficar de quatro. Como ela titubeou um pouco, peguei-a pelo braço e botei-a na posição indicada. Subi na cama e enfiei o pau na buceta com vontade. Depois coloquei-a de quatro na beirada da cama e meti de pé. Em seguida, arrastei-a para fora da cama e a comi de pé, com ela virada pra parede.
Diante da fúria que empreguei na metida e da variação de posições, a garota pareceu estar curtindo demais, de modo que bastou arrastá-la de volta pra cama e mandá-la deitar-se de bruços pra que ela entendesse o que ia acontecer em seguida. Pegou um tubo de gel na bolsa e bezuntou o cuzinho marrom, que piscava descompassadamente, e arrebitou a bunda.
Tentei mudar o personagem nesse momento, mostrando-me mais carinhoso ao dizer-lhe, de novo ao pé do ouvido, que ia enfiar bem devagar, pra não machucar, enquanto encostava a cabeça do pau no orifício.
"Para de enrolar e enfia logo esse pau no meu cu!"
Foi com essa delicadeza que ela quebrou o gelo da situação e deu um claro sinal de que queria que eu continuasse com aquele outro personagem.
Meti com vigor a rola pra dentro do seu rabo, enquanto olhava pelo espelho do quarto que ela empinava a bunda ainda mais e dobrava as pernas, o que, pra quem conhece a anatomia feminina, provoca o relaxamento dos músculos do esfíncter, permitindo uma penetração mais profunda. Traduzindo: ela queria era mais rola no cu.
Meti durante alguns minutos, suando e agarrando-a pelo cangote ou por debaixo das axilas, segurando-a pelo ombro, enfim, deixando-a presa e submissa, após o que não aguentei e gozei fartamente, soltando um berro que foi ouvido na Avenida Pompéia.
Olhei para mim no espelho, deitado sobre ela, completamente ensopado de suor, tentando me recuperar daquela cena de filme pornô.
E vejam como são as coisas: o pau amoleceu, retirei-o do seu cu e me deitei ao seu lado, pra me recuperar, mas o tesão foi tanto que poucos minutos depois eu estava de pau duríssimo de novo. Essa garota é boa demais!
O problema é que, passada a 1h do período, já estava no horário de ela ir embora, de modo que, mesmo contra minha vontade, tive de marcar para voltar um outro dia.
Poucos dias depois, estava de volta à casa e subi com ela para tirar a prova dos nove (ou algo assim). Só que, desta vez, ela tinha vestido outro personagem: ela queira ser a namoradinha. Negociei que podia ser a esposa à espera do marido. Ela concordou.
Mal entramos no quarto, sem dizer uma mísera palavra, fui beijando-a encostada na parede, chupei suas tetas pequenas e arranquei sua calcinha. Deitei-a na cama, ainda de saias, rapidamente arriei as minhas calças, vesti a camisinha e enfiei o pau na sua buceta e me movimentei cadenciadamente. Ela cruzou as pernas na minha cintura e assim fomos até eu gozar. Quanto a ela, não sei, mas certamente gostou muito do ato porque me encheu de beijos, dizendo que devia ser muito bom ter um homem chegando em casa do serviço e a comendo desse jeito. Notei um quê de carência afetiva nessa frase, mas deixa pra lá.
Descansei bastante dessa vez e conversamos sobre vários assuntos. Minha energia tinha se esgotado em grande parte, mas ainda tive forças para comer seu cu, desta vez delicadamente, até o final do período de 1h.
Resumo da ópera: comi a Érica duas vezes, de formas bem diferentes, mas que foram igualmente excelentes. Valeu a pena e pretendo voltar.
Fatura de R$80 por cada um dos períodos de 1h, sem qualquer taxa adicional.
Roman Barak.