Programa FX e a força militar Brasileira

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#31 Mensagem por MulderFox » 26 Set 2009, 08:47

Postando apenas em caráter informativo, pois o mesmo pode e acontece com qualquer aeronave, e como o avião faz parte do projeto FX, acho que seria interessante relatar o ocorrido.

25/09/2009 - 18h30
Jobim diz que queda de caças Rafale não interfere em plano de compra do Brasil
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse nesta sexta-feira que a queda de dois caças Rafale franceses no mar Mediterrâneo, nesta semana, não muda a disposição do governo brasileiro em adquirir as aeronaves da França. É o mesmo tipo de aeronave que a empresa francesa Dassault ofereceu ao Brasil para participar da licitação para compra de 36 caças, estimada em R$ 10 bilhões.

Jobim disse acreditar que o acidente tenha sido consequência de erro humano ou falha de manobras na aeronave --sem necessariamente estar ligado a problemas técnicos dos caças.

"[O acidente] não interfere absolutamente em nada. Essa é uma avaliação que tem que ser feita pela Força Aérea. O prazo de análise das propostas termina no dia 2 de outubro. Vamos examinar. Quem vai decidir é a Aeronáutica", disse Jobim.

A Dassault disputa a licitação com a americana Boeing e com a sueca Saab, que ofereceram ao Brasil os caças F-18 e Gripen, respectivamente.

Embora o prazo para entrega das propostas acabe só em 2 de outubro, o governo brasileiro já sinalizou preferência pelos caças Rafale. No último Sete de Setembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou a visita do francês Nicolas Sarkozy para anunciar o início do acordo para compra dos caças Rafale. No dia seguinte, Jobim disse que a negociação ainda estava em andamento e que o negócio não tinha sido fechado

Sem esconder a preferência pelos aviões franceses, Jobim afirmou que o governo brasileiro deseja ampliar a parceria comercial que mantém com o país desde que a França assuma compromissos firmados com o Brasil ao longo das negociações.

"A disposição política do Brasil é no sentido de ter negociações com a França. Com eles, nós temos uma parceria estratégica. O desejo do presidente Lula, do Ministério da Defesa, do governo brasileiro, é continuar com essa parceria, mas é evidente que tem que haver condições. Tudo depende dos resultados que vão ser examinados após o dia 2 de outubro."

Segundo o ministro, a decisão do Brasil está condicionada à promessa do governo francês de transferir tecnologia dos caças para o país, assim como capacitação técnica para a sua futura montagem e manutenção. "O importante é termos uma definição que é a capacitação nacional. Exigimos absoluta capacitação. Isso faz com que os projetos de defesa se encaixem e participem do processo de desenvolvimento nacional", afirmou o ministro.

Jobim disse não acreditar em consequências jurídicas para o Brasil caso o país efetivamente escolha os aviões franceses ao final do processo de negociações. Além da França, a Suécia e os Estados Unidos disputam a venda dos aviões-caça ao país. "Consequência jurídica, não tem. Eu não entendo de assunto de caça, mas assunto jurídico, entendo", afirmou.

Acidente

De acordo com a agência France Presse, o Comando da Aeronáutica pediu às autoridades francesas acesso às investigações sobre o acidente envolvendo dois caças Rafale.

Equipes da Marinha francesa mantêm nesta sexta-feira as buscas pelo piloto que sumiu após a queda de dois aviões de caça Rafale, no Mar Mediterrâneo, nesta quinta-feira (24). O piloto de um deles, que conseguiu se ejetar, foi resgatado. O acidente é investigado.

O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, ordenou uma investigação para determinar as causas do acidente, ocorrido no fim de uma missão de teste, quando as aeronaves voltavam para o porta-aviões Charles de Gaulle.

"Parece que os dois aviões se chocaram. É preciso deixar claro que não sabemos mais nada além disso. Uma investigação está sendo feita", declarou o ministro, em entrevista à imprensa em Toulon com base nos testemunhos do piloto sobrevivente. "Não há vestígios de destroços, nem nada encontrado pelas equipes de busca", acrescentou.
Em tempo, os Rafale que caíram operam a bordo do porta-aviões francês Charles de Gaulle, versão diferente da que está sendo oferecido pra nós. Os que caíram são os Rafale M (de Marinha), otimizados pra uso em porta-aviões, como trem de pouso reforçado, ganchos de parada e tratamento contra a corrosão marinha.

[]´s

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#32 Mensagem por Trankera » 26 Set 2009, 13:24

O projeto do Gripen NG:
http://www.defesanet.com.br/yy/saab/gripen_ng_br.jpg

Uma palestra do Brigadeiro Eng. da FAB Venâncio, relatando embargos, vetos e restrições do Tio Sam dos produtos militares que vende ao Brasil:

http://www.youtube.com/watch?v=GBP4RnKH ... r_embedded

Ainda querem comprar F-18 tsc,tsc...

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Peter_North
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#33 Mensagem por Peter_North » 26 Set 2009, 16:02

Carnage escreveu:De qualquer forma esse argumento dos caças X escolas/hospitais não procede por um sem número de motivos.
Claro Carnage, se esse bilhões que foram rapinados da população brasileira não forem usados em caças, eles simplesmente deixam de existir e não poderiam ser usados em coisas realmente úteis para o país. Certo? Certo? Se esses 23 bilhóes de reais não tivessem sido sugados da população e ela pudesse ter esse dinheiro no bolso ele NUNCA seria usado para movimentar a economia (o que seria muito melhor que uns caças), certo? Certo?
Carnage escreveu:Sem contar que a inteção é introduzir uma fábrica para produzir os aviões em território brasileiro que geraria milhares de empregos diretos e indiretos
Claro, é a conta do PT. Usando 23 bilhóes de reais para gerar 23 mil empregos, custa apenas um milhão de reais por emprego! Não tem como ser mais eficiente que isso, imagina se haveria lugar melhor para investir toda essa grana. É mais fácil dar um milhão de reais pra 23 mil brasileiros! Mas ei, é dinheiro de imposto né? Então ele saiu do nada e não é de ninguém mesmo.
Carnage escreveu:e enorme renda da venda dos aviões para todo o mundo, resultando em dinheiro para o governo gastar com educação e saúde
Antes vamos ter que achar um país com um presidente trouxa que se ilude com elogios e que não tem pena de rapinar o seu povo em 23 bilhóes de reais para jogar fora. Aí, quando acharmos uma pérola dessas, recuperamos o dinheiro. Genial!!!
“Não precisamos nos tornar uma potência militar, capazes de conquistas. É apenas uma questão de termos forças compatíveis com a ambição estratégica do país”, diz o general Augusto Heleno Ribeiro
Poxa, um general que apóia aumento de gastos com militares? Nunca imaginei que fosse ver isso.
O pesquisador Thomas Costa, da National Defense University, em Washington (será que ele é petista?? - Carnage :lol: ), diz que o país não precisa necessariamente abrir mão da característica pacifista, mas que essa cultura precisará ser “repensada”, se o país quiser atingir certos objetivos.

Quando o pessoal de Washington (capital de um país que deu certo) diz que toda a ideologia do PT está errada (e está), aí são uns demônios intervencionistas. Mas quando dizem que o Brasil deve gastar 23 bilhões de reais em uma compra de caças (da qual o pessoal de Washington está participando) aí são uns gênios que sabem tudo.

“O fato de um país ter uma força bem estrutura não significa que terá de usá-la. Mas a partir do momento em que o Brasil demonstra interesse em participar de questões relativas à segurança mundial, terá de estar preparado para o custo”,

O problema é que estamos passando por uma fase de megalomania, inspirados e estimulados pelo Lula, o mestre em se achar mais do que vale. O Brasil não tem mesmo que participar de questões relativas a segurança mundial, porque ainda somos um país pobre, fudido e de terceiro mundo. Temos que usar nossos parcos recursos para cuidar da segurança interna, para nos qualificarmos e nos desenvolvermos de verdade, aí sim é que poderemos nos dar ao luxo de brincar de aviãozinho com os ricos do quarteirão. Hoje, do jeito que está o Brasil, é uma sandice e é querer colocar a carroça na frente dos bois. Um dos inúmeros problemas do Lula é que ele exagerou no discurso ufanista para ajudar a ganhar voto. De tanto falar que "nuncaanteznaistoriadestepaiz" ele parece ter sido contaminado pela propaganda e está, de fato, acreditando que somos primeiro mundo. Não somos. Seremos um dia, mas não somos. E temos que ser realistas e usar dinheiro onde ele é mais necessário, até nos desenvolvermos de fato.

Mesmo fora do Conselho de Segurança, o Brasil vem demonstrando interesse em ampliar sua participação em questões internacionais. Recentemente, o Itamaraty tentou contribuir na intermediação entre palestinos e israelenses.

O Amorim não acerta uma mesmo. Ele quer nos meter nesse lamaçal também?

As verbas nas mãos dos nossos políticos e seus tecnocratas só existem mesmo para financiar seus interesses.

Finalmente, uma frase verdadeira. E tanto isso é verdade que temos que minimizar a quantidade de verba que se coloca na mão dos políticos. Diminuir o estado, já!

Carnage escreveu:Não é questão de defender o PT, mas sim de defender os interesses do Brasil e sua possibilidade de ser realmente importante no cenário mundial

O Brasil nunca vai ser importante de verdade enquanto fizer opções terrivelmente equivocadas como esse gasto absurdo em armas feito por um país tão carente. Até certo ponto, isso tudo me lembra a Coréia do Norte. Um país miserável, que gasta muito mais do que devia em armas mas seu governante socialista está feliz porque prestam atenção em seu arsenal.

Não se faz um grande país com armas e sim com uma população livre e desenvolvida.

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Peter_North
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#34 Mensagem por Peter_North » 26 Set 2009, 16:35

Tricampeão escreveu:os militares brasileiros nunca confiaram nos americanos, pois a cobiça deles pela Amazônia é bastante antiga e bem documentada.
Se é tão bem documentada, manda uns exemplos aí. Tô curioso pra ver.
Tricampeão escreveu:A Venezuela tinha uma frota de aviões americanos, e se fudeu, porque os gringos simplesmente se recusaram a vender mais peças de reposição, pois não gostam do governo atual. Comprar armamento americano é roubada.
Nenhum governo no mundo vai dar peças para quem se declara seu inimigo. Experimenta ficar todo dia fazendo discurso contra o Putin pra ver por quanto tempo a Russia te vende peças. Ademais, prefiro ser amigo dos EUA do que da Russia. É mais perto, tem mais grana e é um parceiro comercial muito mais importante. Se brigarmos com os EUA, peça de avião é o menor de nossos problemas.
Carnage escreveu:Não é possível confiar nos americanos em termos de transferência de tecnologia. Isso é ponto pacífico. Seria a maior cagada comprar dos caras e ter a possibilidade de ficar a pé dependendo dos humores de Washington. Isso é ponto pacífico. Isso pra mim já inviabiliza completamente o F-18.
Claro, agora se é pra ficar dependendo dos humores de Moscou aí tá legal prati né? Fala a verdade, o que inviabiliza o F18 pra ti é que ele é o avião dos EUA, o grande satã. Pra petista, país bom mesmo é Cuba.
Carnage escreveu:Acho que isso compensaria e muito a simples injeção de dinheiro numa concorrente da Embraer.
É porque a Embraer é uma empresa privada e por isso merece se fuder. Se o Lula der dinheiro aos montes para os seus concorrentes, talvez dê para falir a embraer e reestatizá-la. Aí ela teria a mesma eficiência de antes (nenhuma) e o mesmo número de cargos-mamata para petistas (muitos e muitos)

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Tricampeão
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#35 Mensagem por Tricampeão » 26 Set 2009, 22:16

Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:os militares brasileiros nunca confiaram nos americanos, pois a cobiça deles pela Amazônia é bastante antiga e bem documentada.
Se é tão bem documentada, manda uns exemplos aí. Tô curioso pra ver.
É claro que nunca o presidente dos EUA vai aparecer na televisão anunciando que eles vão ocupar a Amazônia ou algo assim. Mesmo na véspera de invadir o Iraque, ninguém admitiu que era o petróleo a motivação maior do ataque. E até hoje não admitem por que invadiram o Afeganistão.
Os gringos sempre tentam primeiro o caminho pacífico: simples aquisição de terras, com objetivos declarados de estabelecer empreendimentos agrícolas ou industriais. Na Amazônia, são famosos os empreendimentos de Ford (Fordlândia) e Ludwig (Projeto Jari).
A guerra ideológica passa a ser ensaiada numa fase posterior. Nesse momento, o poder da mídia é usado para convencer a população americana e, em grande parte, também a mundial, de que o futuro inimigo é uma ameaça, e também para dividir a população do país a ser tungado. Com relação a isso, podemos citar a presença de missionários na Amazônia, com o objetivo de disseminar sua religião pro-americana (e de quebra ainda transmitir doenças) e as investidas de políticos, como Al Gore, que insistem na idéia da internacionalização da Amazônia.
Lembrando que a Amazônia não é só brasileira, entendemos por que os EUA inventam tantas mentiras a respeito do governo Chávez.
Quando essa estratégia não dá certo, partem para tentar derrubar o governo e estabelecer um regime títere. Em último caso, apelam para o ataque através de paus mandados.
No momento, ainda estamos sofrendo o segundo tipo de ataque. É inevitável que um dia se passe às próximas etapas. Quanto tempo vai demorar depende mais da capacidade dos americanos de resolver seus conflitos internacionais atuais, que são muitos e muito complicados.
Mas esse é um assunto complexo, que merece tópico próprio, já existente, aliás.
Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:A Venezuela tinha uma frota de aviões americanos, e se fudeu, porque os gringos simplesmente se recusaram a vender mais peças de reposição, pois não gostam do governo atual. Comprar armamento americano é roubada.
Nenhum governo no mundo vai dar peças para quem se declara seu inimigo. Experimenta ficar todo dia fazendo discurso contra o Putin pra ver por quanto tempo a Russia te vende peças. Ademais, prefiro ser amigo dos EUA do que da Russia. É mais perto, tem mais grana e é um parceiro comercial muito mais importante. Se brigarmos com os EUA, peça de avião é o menor de nossos problemas.
É óbvio que, se tivermos um problema com a Rússia, eles vão parar de fornecer peças. Mas a probabilidade disso acontecer é muito pequena. Hoje só existe um único país agressor no mundo, os Estados Unidos. Todos os conflitos armados recentes foram causados por eles, com a exceção da invasão do Kuwait pelo Iraque em 1991.
É melhor ser amigo de todos. Armas são muito importantes nesse sentido. É claro que, se os chineses estivessem também no páreo, deveriam ser considerados.
Como já expliquei, o problema não seria os EUA atacarem de frente, e sim através do governo fantoche da Colômbia.

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#36 Mensagem por Peter_North » 26 Set 2009, 22:34

Tricampeão escreveu:Como já expliquei, o problema não seria os EUA atacarem de frente, e sim através do governo fantoche da Colômbia.
Sem querer ofender, mas parece o Vlad paranóico falando. Sinistro! A Colômbia nos invadindo? Posso rir? Tarde demais... :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

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Peter_North
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#37 Mensagem por Peter_North » 26 Set 2009, 22:55

Trica, pela tua resposta vi que a tal cobiça bem documentada é tudo, menos documentada.
Tricampeão escreveu:Mesmo na véspera de invadir o Iraque, ninguém admitiu que era o petróleo a motivação maior do ataque.
Não era o petróleo que interessava mesmo, era evitar que a OPEP cotasse o petróleo em euros.
Tricampeão escreveu:Na Amazônia, são famosos os empreendimentos de Ford (Fordlândia) e Ludwig (Projeto Jari).
Malditos americanos, sempre trazendo industrias, empregos e desenvolvimento. Estaríamos muito melhor deixando tudo como um grande matagal sem uso.
Tricampeão escreveu:Lembrando que a Amazônia não é só brasileira, entendemos por que os EUA inventam tantas mentiras a respeito do governo Chávez.
É por pura cobiça pela amazônia. Imagina se teria a ver com o fato do Chavez ser um ditador e ficar 100% do tempo falando mal de todo mundo que não seja o Irã e a Russia.
Tricampeão escreveu:É óbvio que, se tivermos um problema com a Rússia, eles vão parar de fornecer peças. Mas a probabilidade disso acontecer é muito pequena.
Imagina, ter problemas com um país que passou todo século passado como uma ditadura e que agora é governado com mão de ferro por um maluco como o Putin? Isso é que é país confiável. Não dá pra confiar nessas democracias estabelecidas, que se preocupam com coisas bobas como alternância no poder. O negócio é ser amigo de ditadura que isso é muito legal.
Tricampeão escreveu:Hoje só existe um único país agressor no mundo, os Estados Unidos. Todos os conflitos armados recentes foram causados por eles, com a exceção da invasão do Kuwait pelo Iraque em 1991.
É mesmo? Todos? Inclusive na Chechênia? Na Georgia? E as guerras civis? A Russia é muito menos confiável que os EUA. Sei disso porque vi as técnicas de treinamento de boxeadres que eles usam, em um documentário chamado Rocky IV.

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#38 Mensagem por Tricampeão » 26 Set 2009, 23:36

Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:Como já expliquei, o problema não seria os EUA atacarem de frente, e sim através do governo fantoche da Colômbia.
Sem querer ofender, mas parece o Vlad paranóico falando. Sinistro! A Colômbia nos invadindo? Posso rir? Tarde demais... :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:
Não falei de invasão. A invasão é o último passo, depois que o país já foi enfraquecido o suficiente para que o número de baixas não seja insuportável. É claro que quem vai invadir serão os Estados Unidos. De outra forma, não poderiam realmente dominar.
O papel dos governos títeres é apenas minar as forças do adversário.

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Tricampeão
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#39 Mensagem por Tricampeão » 27 Set 2009, 00:05

Peter_North escreveu:Trica, pela tua resposta vi que a tal cobiça bem documentada é tudo, menos documentada.
Não entendi. O que você quer como documentação?
O que você seria capaz de fornecer como documentação de que os Estados Unidos pretendiam derrubar o governo do Irã em 1953?
Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:Mesmo na véspera de invadir o Iraque, ninguém admitiu que era o petróleo a motivação maior do ataque.
Não era o petróleo que interessava mesmo, era evitar que a OPEP cotasse o petróleo em euros.
Ué, então não era o petróleo a causa? Sua lógica está parecendo com a do florestal.
Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:Na Amazônia, são famosos os empreendimentos de Ford (Fordlândia) e Ludwig (Projeto Jari).
Malditos americanos, sempre trazendo industrias, empregos e desenvolvimento. Estaríamos muito melhor deixando tudo como um grande matagal sem uso.
A Amazônia não é um matagal sem uso. Mora muita gente lá, se você não sabe.
Se os americanos ficassem nisso, nos empreendimentos normais, ninguém reclamaria.
Mas, se no passado, quando eram os líderes econômicos e ideológicos do Ocidente, já apelavam para as táticas desleais, imagine agora, quando já perderam a credibilidade e a economia está indo pras cucuias.
Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:Lembrando que a Amazônia não é só brasileira, entendemos por que os EUA inventam tantas mentiras a respeito do governo Chávez.
É por pura cobiça pela amazônia. Imagina se teria a ver com o fato do Chavez ser um ditador e ficar 100% do tempo falando mal de todo mundo que não seja o Irã e a Russia.
Como já foi mais do que demonstrado, Chávez não é um ditador. É um governante legitimamente eleito, que conta com grande apoio popular e venceu quase todas as eleições que disputou, eleições essas cuja lisura nunca foi contestada, inclusive pelos seus inimigos americanos.
Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:É óbvio que, se tivermos um problema com a Rússia, eles vão parar de fornecer peças. Mas a probabilidade disso acontecer é muito pequena.
Imagina, ter problemas com um país que passou todo século passado como uma ditadura e que agora é governado com mão de ferro por um maluco como o Putin? Isso é que é país confiável. Não dá pra confiar nessas democracias estabelecidas, que se preocupam com coisas bobas como alternância no poder. O negócio é ser amigo de ditadura que isso é muito legal.
A Rússia não tem interesses na América Latina, atualmente, apenas isso. Se tivesse, como os Estados Unidos têm, não seria mesmo confiável.
Peter_North escreveu:
Tricampeão escreveu:Hoje só existe um único país agressor no mundo, os Estados Unidos. Todos os conflitos armados recentes foram causados por eles, com a exceção da invasão do Kuwait pelo Iraque em 1991.
É mesmo? Todos? Inclusive na Chechênia? Na Georgia? E as guerras civis? A Russia é muito menos confiável que os EUA. Sei disso porque vi as técnicas de treinamento de boxeadres que eles usam, em um documentário chamado Rocky IV.
A Chechênia não é um país independente, é uma região da Rússia. Conflitos internos devem ser suprimidos pelo governo central, qualquer que ele seja. Se o Rio Grande do Sul inventar de se separar, como se fala de vez em quando, é claro que o governo federal vai intervir. Por outro lado, não se pode negar aos chechenos o direito de se rebelar contra a autoridade central. Portanto, nenhum dos lados pode ser considerado um agressor nesse caso.
Com relação à guerra com a Georgia, foi ela que atacou primeiro. Mas não se pode dizer que a Georgia seja um país agressor, porque a Ossétia do Sul podia ser considerada uma região ainda em disputa, onde vigorava apenas uma trégua.
Assim, mantenho o que afirmei: hoje só existe um único país agressor no mundo, os Estados Unidos, se considerarmos, como deve ser, que países como Israel e Colômbia são apenas paus mandados.

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Carnage
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#40 Mensagem por Carnage » 27 Set 2009, 17:04

Peter_North escreveu:
Carnage escreveu:Acho que isso compensaria e muito a simples injeção de dinheiro numa concorrente da Embraer.
É porque a Embraer é uma empresa privada e por isso merece se fuder. Se o Lula der dinheiro aos montes para os seus concorrentes, talvez dê para falir a embraer e reestatizá-la. Aí ela teria a mesma eficiência de antes (nenhuma) e o mesmo número de cargos-mamata para petistas (muitos e muitos)
Vejamos, uma conta simples:
A Dassault recebe dinheio, a Embraer recebe teconolgia de ponta que não possuí.
Peço aos teóricos do funcionameto da indústria pra avaliar as vantagens e desvantagens de um acordo como este.

Peter_North escreveu:
Carnage escreveu:Não é possível confiar nos americanos em termos de transferência de tecnologia. Isso é ponto pacífico. Seria a maior cagada comprar dos caras e ter a possibilidade de ficar a pé dependendo dos humores de Washington. Isso é ponto pacífico. Isso pra mim já inviabiliza completamente o F-18.
Claro, agora se é pra ficar dependendo dos humores de Moscou aí tá legal prati né? Fala a verdade, o que inviabiliza o F18 pra ti é que ele é o avião dos EUA, o grande satã. Pra petista, país bom mesmo é Cuba.
Peter, você viajou completamente na maionese e eu não vou nem me dar ao trabalho de responder a bobagem que você escreveu.

Forte abraço

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#41 Mensagem por Tiozinho50 » 27 Set 2009, 18:58

Peter Nort escreveu:
Malditos americanos, sempre trazendo industrias, empregos e desenvolvimento. Estaríamos muito melhor deixando tudo como um grande matagal sem uso.
O Iraque que o diga, desde a intervenção estadonidense abriram inúmeras vagas de emprego, principalmente para o cargo de homem bomba !!!
Peter Nort escreveu:

É mesmo? Todos? Inclusive na Chechênia? Na Georgia? E as guerras civis? A Russia é muito menos confiável que os EUA. Sei disso porque vi as técnicas de treinamento de boxeadres que eles usam, em um documentário chamado Rocky IV.
Sempre suspeitei das fontes do notório conhecimento geopolítico do Peter.

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Carnage
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#42 Mensagem por Carnage » 27 Set 2009, 19:36

Ah, Mulder, quanto a bomba atômica, eu realmente não tenho uma posição a respeito.

A princípio não vejo muito motivo para o Brasil a ter. Acho que o pais deveria investir numa boa força de defesa convencional. Mas não sei mesmo se é melhor ter ou não.

abs

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Tricampeão
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#43 Mensagem por Tricampeão » 27 Set 2009, 19:58

Quanto à bomba atômica, acho que não cabem dúvidas a respeito, pelo menos tecnicamente.
1) Para ter a bomba, só é preciso ter o urânio devidamente enriquecido. O resto é trivial.
2) Ter urânio enriquecido é importante, para instalação de usinas nucleares de alto rendimento e propulsão de submarinos atômicos. Usinas que usam urânio pobremente enriquecido, como as que existem no Brasil, não funcionam bem. E, para submarinos, urânio pobremente enriquecido não serve.
3) De 2), depreende-se que todo país deve buscar dominar a tecnologia de enriquecimento de urânio.
4) De 3) e 1), depreende-se que dominar a tecnologia para fabricação da bomba é uma consequência natural do desenvolvimento de qualquer país. Ele pode até ter a tecnologia e decidir não fabricar uma bomba, mas não ter a tecnologia não é uma boa opção.

Um outro caminho para a obtenção de uma bomba é a utilização de plutônio, resíduo de usinas nucleares que usam urânio pobremente enriquecido. Este parece ter sido o caminho seguido pela Coréia do Norte. É uma opção que só se justifica em caso de necessidade desesperada de possuir uma arma dissuasiva, pois não está ligada ao desenvolvimento da tecnologia atômica do país.

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#44 Mensagem por Trankera » 27 Set 2009, 23:18

BRASÍLIA - "A arma nuclear utilizada como instrumento dissuasório é de grande importância para um país que tem 15 mil quilômetros de fronteiras a oeste e tem um mar territorial e, agora, esse mar do pré-sal de 4 milhões de quilômetros quadrados de área", declarou Alencar.
O Canadá e a Austrália também são países com grandes extensões territoriais e não possuem a bomba.
Sou contra o Brasil ter esse tipo de arma, só vai gerar desconfiança dos nossos vizinhos e quem sabe uma corrida nuclear na região.

Acho que seria melhor investir no Big Dog, um cachorro robô que o exército americano pretende utilizar.
http://www.youtube.com/watch?v=cHJJQ0zNNOM


A versão Beta hahaha:
http://www.youtube.com/watch?v=VXJZVZFRFJc

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Tricampeão
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#45 Mensagem por Tricampeão » 27 Set 2009, 23:45

Trankera escreveu:O Canadá e a Austrália também são países com grandes extensões territoriais e não possuem a bomba.
Mas não são países independentes. São países totalmente subordinados aos Estados Unidos.
Atualmente há tropas canadenses e australianas lutando as guerras sujas do Iraque e do Afeganistão.
Uma vez estava assistindo a Candid Camera, os caras foram ao Canadá e entrevistaram o povo na rua, perguntaram o que achavam da nova lei que ia transferir a comemoração da independência do país para 4 de julho, para não haver mais um feriado atrapalhando a economia americana. Alguns foram contra, outros a favor, mas todos (ou, pelo menos, muitos) acreditaram na história.
Quem quer ser colônia realmente não precisa de armas táticas.

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