POSITIVO Nome da Garota:Bia / Faby
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
TDzado esta semana.
Após uma semana cansativa meu corpo pedia uma massagem relaxante de alto nível para encarar o final de semana prolongado.
Perambulei pelo centro à esmo, após expediente, vasculhei os estandes da Feira do Livro, agora na rua Uruguaiana e me dirigi à Clínica da Dra. Hosana Miranda, sem hora marcada.
No caminho ia pensando naquela massagem sensacional mas quebrei a cara, a menina estava com dois atendimentos seguidos e não dava para esperar aquele tempo todo. Já estava desistindo quando vi a Bia ao meu lado dedilhando o celular. Como das outras vezes em que estive por lá, apenas para jogar conversa fora, ela parecia não prestar muita atenção em mim, ao contrário da Jaque, da Sônia, além claro da Hosana.
Curti um banho gostoso naquele banheiro nota 10 e aterrissei na maca. Logo em seguida a porta corrediça abriu-se e chegou a Bia, toda sorrisos, com um vestidinho leve estampado. Fingi-me de morto e aguardei os acontecimentos cheio de más intenções. Massageou maravilhosamente com creme meus pés doloridos, pernas, côxas e bum-bum. Primeira esbarrada nele.
A seguir costas, ombros e pescoço. Voltou para baixo, mais uma esbarrada. Dobrou minhas pernas, novas evoluções nos membros inferiores e outra esbarrada. O sangue ferveu e a temperatura do óleo subiu. Minhas mãos, como tentáculos, moveram-se suavemente e começaram a fazer o reconhecimento do terreno, palmo à palmo. Ela deu umas risadinhas.
Virei-me, a pedido dela, e vendo o pau duro com o cabeção balançando exclamou:
-Tô sentindo um calor!
E foi tirando a roupa toda...
Observei-a melhor, rosto bonito, lábios carnudos, corpo cor de canela bem feito, duas peitolas com mamilos grandes, uma leve barriguinha e uma buça parecendo uma almofadinha semi-depilada.
Iniciou uma punheta com as mãos, a bôca semi-aberta sedenta aproximou-se do bonitão e engoliu-o até quase o talo. Uau! Que boquinha de veludo, ela não chupava não, acariciava o meu membro com uma delicadeza ímpar.
Mamava minha rola me olhava com cara de vadia como que me perguntando:
-Tá gostando meu cachorrão?
Sentei na maca, puxei-a para mim e trocamos beijos molhados. Chupadas no pescoço, orelhas, lábios, línguas mescladas selvagemente.
Abaixou-se me beijando todo até lá embaixo, enfiou o cacete na bôca, levantava o mastro e lambia as bolas. Que bôca essa garota tem.
De pé outro beijão e caí de bôca nas tetas grandes, meu pau duro enfiado entre as côxas roçava sua xana. Virei-a de costas sarrando aquele bundão bolinando as mamas e a xana, ela rebolava e ria me olhando. Minutos de intensa sacanagem.
Deitou-se de costas na maca apertando os seios, lambendo os mamilos e abriu as côxas me convidando. Caí de bôca naquela buça já encharcada, ela retorcia-se toda que nem uma cobrinha.
Saiu da maca agachou-se na minha frente e chupou meu pau novamente pedindo para não gozar na bôca. Arregaçava o bichão todo, lambia, mamando de forma maravilhosa.
Por fim passou mais creme no cacete e fez uma espanhola deliciosa, friccionou muito no meio daquelas peitolas e gozei que nem um louco deixando uma poça de pôrra no meio deles.
Outro banhão, papo legal com ela e cenzão pela brincadeira.