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#301 Mensagem por Roy Kalifa » 23 Jun 2009, 15:33

karite escreveu:De dependesse de mim acabava com esse falso movimento.
Se dependesse de mim, já teria acabado.

Estavam todos a sete palmos, em pé, para não ocupar espaço.

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karite
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#302 Mensagem por karite » 24 Jun 2009, 09:52

Roy Kalifa escreveu:
karite escreveu:De dependesse de mim acabava com esse falso movimento.
Se dependesse de mim, já teria acabado.

Estavam todos a sete palmos, em pé, para não ocupar espaço.
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Carnage
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#303 Mensagem por Carnage » 24 Jun 2009, 11:22

Tiozinho50 escreveu:
amoxoxota escreveu: amoxoxota...e num passado não muito distante elesdestruiram no sul uma grande quantidadede mudas que seriam utilizadas para reflorestamento. Essas mudas eram de espécies raras da nossa flora silvestre.
Procure se informar melhor, a Aracruz não pratica reflorestamento com espécies raras da nossa flora silvestre, ela planta EUCALIPTO de rápido crescimento para uso industrial, planta tóxica originária da Austrália, que segundo os ecologistas é deletéria aos nossos biomas, ameaçando inclusive mananciais de água.
amoxoxota escreveu:Tiozinho 50 as mudas q citei não eram da aracruz, mas não me lembro bem eu sei que essas mudas iam ser utilizadas para reflorestamento e eram de espécies que estão em extinção, não era de eucaliptos não. O Prejuízo foi grande sim.
kank escreveu:http://www.faep.com.br/boletim/bi843/en ... _bi843.htm

MST, degradação ambiental
e desaparecimento da fauna


http://www.las.pucpr.br/anderson/arquiv ... %20MST.pdf

Flora devastada pelo MST
Não sei se o post do kank foi em reposta a discussão entre o Tiozinho50 e o amoxoxota, mas as matérias coladas pelo kank não falam do mesmo assunto não. Não tem nada sobre mudas, e sim sobre a devastação ambiental de uma área de fazenda por invasões e consequentes assentamentos oficiais do MST.
A área é a Fazenda Rio das Cobras, da empresa Araupel

A matéria é de uma integrante da FAEP, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná, um órgão represetativo dos produtores rurais. Seguindo o racioncíno que o Peter Nort gosta de usar, o texto é no mínimo sujeito a suspeição.

O presidente da FAEP é um grande agropecuarista, o senhor Ágide Meneguette. Que também é membro da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Este, em conflitos envolvendo o MST no Paraná em 2003, se mostrou simpático a formação de um grupo autodenominado PCR (Primeiro Comando Rural) que teve seu nome inspirado no PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa de São Paulo, e prometia combater com armas os sem-terra acampados na região. Também foi veementemente contra a demarcação da reserva indígena da Raposa Serra do Sol e faz constantemente lobby em favor do agronegócio.

Nos eventos da FAEP, principalmente na posse de Ágide como presidente, são constantes as presenças dos deputado federais Abelardo Lupion (DEM ex-PRN), também pecuarista, conselheiro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, membro da UDR, e que é réu em uma ação penal por crime eleitoral, e Ricardo Barros (PP ex-PFL), ex-prefeito de Maringá, dono de várias rádios e jornais e acusado de crimes contra a ordem tributária (sonegação fiscal).

Mas isso não quer dizer que o alegado é falso, só não sei exatamente se ela mostra a real extensão dos danos causados ou se exagera na dose pra atrar simpatia.

Infelizmente não encontrei notícias de órgãos jornalísticos mais recentes sobre o assunto, as últimas que achei foram de 2005. Parece que a mídia se desinteressou pelo assunto.

http://www.conjur.com.br/2004-nov-06/ju ... utadas_mst
http://olimpiadas.parana-online.com.br/ ... ws/101213/

http://www.paranaonline.com.br/editoria ... ws/113946/
06/03/2005 às 00:00:00 - Atualizado em 19/07/2008 às 15:56:51
Incra prestes a encerrar caso da fazenda Araupel

Joyce Carvalho

Depois de muita polêmica, finalmente fazenda será comprada.
As negociações no Oeste do Paraná entre Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a empresa de papel e celulose Araupel estão prestes a acabar. Há três semanas, o órgão federal depositou na Justiça os R$ 75 milhões para o pagamento à empresa das benfeitorias existentes em partes das fazendas Rio das Cobras e Pinhal Ralo, área que totaliza 25 mil hectares, compradas pelo Incra para a construção de assentamentos modelo na região. As terras, localizadas em Quedas do Iguaçu e Rio Bonito do Iguaçu, pertenciam à Araupel e estão ocupadas por trabalhadores rurais desde 1999.

A polêmica na região começou com o fato de as partes agricultáveis dentro da propriedade estarem entre áreas de reflorestamento e de mata nativa. Segundo o Incra, para comprar a parte propícia para o cultivo também seria necessário incluir os outros espaços. Todo o processo de negociação e compra das fazendas da Araupel também foi alvo de denúncias de supervalorização das terras e das benfeitorias, em virtude dos valores pagos nos últimos anos pelo Incra por terras destinadas para a instalação de acampamentos.

O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR) reuniu documentos de diversos órgãos, como o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Tribunal de Contas da União (TCU), que não informaram dados porque a compra da área não havia sido efetivada no momento do pedido de informações.

Dentre os documentos está um parecer da procuradora da república Camila Ghantous, de Cascavel, realizado em dezembro de 2004 depois de uma requisição feita pelo procurador-geral da República, Cláudio Lemos Fonteles. De acordo com ela, uma audiência pública foi realizada em Curitiba em outubro de 2003 na qual o Incra formulou a proposta de aquisição da área, no valor de R$ 132 milhões, sendo R$ 70 milhões para pagamento de benfeitorias e R$ 62 milhões pelas terras. O documento expõe que a compra e a venda somente não foram efetivadas “em razão da repercussão negativa na imprensa e em função da existência de um parecer, no âmbito do Incra, concluindo que os títulos da propriedade ostentados pela empresa eram nulos, sendo a área de domínio da União”.

Diante disso, foi ajuizada pelo instituto, no dia 24 de setembro de 2004, uma ação na Justiça Federal de Cascavel com o objetivo de declaração de nulidade do título de propriedade de parte das fazendas. Mesmo com essa descoberta, as benfeitorias foram negociadas, pois se considerou que as terras foram usadas de “boa fé” pela empresa, o que está previsto na Constituição Federal.

Na petição inicial, foi requerida a realização de uma audiência de tentativa de conciliação entre as partes, com intervenção do Ministério Público Federal, para estabelecer o valor e o pagamento das benfeitorias. Em contrapartida, a empresa autorizaria o Incra a ocupar a área. No dia seguinte, José Bruno Lemes, procurador-geral do instituto, Roberto Kiel, e Celso Lisboa de Lacerda, superintendente no Paraná, foram até Cascavel para reforçar a intenção de efetivar o pagamento das benfeitorias existentes no imóvel, mediante autorização de imissão de posse por meio de um acordo judicial. O Incra e a Araupel acordaram o valor de R$ 75 milhões pelas benfeitorias e queriam o aval da Justiça Federal para sacramentar o que foi negociado. O dinheiro chegou a ser depositado na Justiça, mas a mesma não quis arcar com a responsabilidade sobre esse valor. O montante então voltou para o Incra, em Brasília.

Estudo da Federal justifica os valores

Sobre os laudos de valores das benfeitorias, o grupo do Incra informou que uma parte foi feita pelo próprio órgão e outra, que abrange a parte do reflorestamento, foi realizada pela Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef), ligada à Universidade Federal do Paraná (UFPR). Após a repercussão negativa sobre os valores de compra da área, a fundação foi contratada para os trabalhos de avaliação.

A Fupef apresentou laudo contendo quatro alternativas de avaliação do reflorestamento existente na Fazenda Rio das Cobras, cada uma com combinações de critérios diferentes. Como foram encontradas árvores de diferentes idades, com momentos para o corte diferenciados, a Fupef optou por cálculos que estimam o volume de madeira em pé nas idades para o corte, chegando ao volume de 1.555.089 metros cúbicos, e o volume presente de madeira em pé, de 1.183.837 metros cúbicos.

Segundo a procuradora Camila Ghantous, chegou-se a quatro valores diferentes: R$ 39.683.618, resultado do inventário florestal (volume presente de madeira em pé) a preços históricos de madeira corrigidos pelo IGPM; R$ 45.562.723, resultado do inventário florestal a preços correntes da madeira; R$ 60.834.450, resultado da projeção volumétrica da produção nas idades de corte e nos preços históricos da madeira em pé, corrigidos pelo IGPM; e R$ 70.062.373, resultado da projeção volumétrica da produção nas idades de corte a preços correntes da madeira. O documento diz que “a Fupef ressaltou que as quatro alternativas seguem metodologias válidas. Entretanto, julgou tecnicamente mais apropriada para a obtenção de ativos florestais, numa condição de normalidade, a alternativa quatro. A direção do Incra, com base no ressaltado pela Fupef, julgou mais adequado adotar a alternativa quatro (R$ 70 milhões) para fins de valorização do reflorestamento da Fazenda Rio das Cobras, chegando ao seguinte valor total para indenização das benfeitorias: R$ 77.613.461,48”.

O total é composto por R$ 3.618.635,88 de benfeitorias não reprodutivas; R$ 939,60 de benfeitorias reprodutivas/cultura anual; R$ 33.931.513 de reflorestamento na Fazenda Pinhal Ralo (este laudo feito pelo própria Incra); e R$ 70.062.373 pelo reflorestamento da Fazenda Rio das Cobras. “Os técnicos do Incra, contudo, entenderam mais conveniente a adoção da alternativa um (R$ 39.683.618) apontada pelo Fupef. Segundo esse entendimento, o valor total para a indenização das benfeitorias seria R$ 47.234.706,48”, informa a procuradora.

Em suas considerações finais, Camila afirma que a antiga proprietária da área foi incorporada pela empresa Rio das Cobras Florestal Ltda no segundo semestre de 2003. Neste momento, “foi realizada avaliação de todos os seus bens, inclusive do imóvel em análise e das benfeitorias e reflorestamento lá existentes, sendo apontado e aceito pelas empresas o valor de quase R$ 12 milhões pelos bens que ora se pretende indenizar por R$ 75 milhões”. Ela também questiona a taxa de desconto aplicada pela Fupef que compensa o fato de as árvores ainda não estarem no ponto certo para corte. A Fupef utilizou o índice de 6%, enquanto a procuradora defende os 8%. Isto resultaria uma redução de R$ 7 milhões na indenização. O Ministério Público Federal (MPF) discordou do pagamento da indenização acordada entre as partes. A procuradora revela que “quanto antes realizado o pagamento da indenização das benfeitorias, menor será a incidência de juros e correção monetária. Mas esta alegação não é suficiente para que o MPF manifeste a sua imediata concordância com o valor acordado pelas partes (R$ 75 milhões), pois inviabilizaria eventual atuação deste órgão ministerial na seara de improbidade administrativa, caso, eventualmente, se demonstre supervalorização de tal montante.

Empresa

O diretor administrativo e financeiro da Araupel, Luiz Ceron, conta que a empresa vai procurar seus direitos se não receber o dinheiro das benfeitorias. Ele afirma que os títulos são verdadeiros e contesta as denúncias sobre a indenização. “Muito se falou por motivos políticos. Isto é uma briga política federal entre PSDB e PT. Ninguém pode questionar a Fupef, talvez o maior especialista em florestas no Brasil”, opina.

O Incra já está trabalhando no Plano de Desenvolvimento de Assentamento (PDA) na área. Será determinado quantas famílias serão assentadas e o que produzirão. As famílias serão beneficiadas depois do meio do ano. As terras da Araupel foram ocupadas em 1999 e 2003. (JC)

Disputa política atrapalha a aquisição da área

O superintendente do Incra do Paraná, Celso Lisboa de Lacerda, explica que a ação que contesta a titularidade das terras da Araupel pode se arrastar por anos na Justiça. Por causa disso, foi acordado o valor de R$ 75 milhões de benfeitorias para que a propriedade passasse para o instituto antes da sentença, o que foi aceito pela Justiça posteriormente. Para ele, as denúncias de superfaturamento são meramente de cunho político. “Nenhum deputado ou senador veio aqui mostrar uma solução para o problema. O juiz responsável visitou a área e, no mesmo dia, ele concedeu a posse para o Incra, independentemente do valor da indenização. Neste momento apareceu uma liminar do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE) impedindo o pagamento porque a Araupel tinha uma dívida com o banco de R$ 32 milhões. O Incra depositou o dinheiro na Justiça, mas a nova juíza do caso não aceitou”, revela.

Lacerda informa que a Araupel foi até o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região para suspender a liminar e a desembargadora aceitou o pedido, alegando que o Incra não havia pago a empresa. “O instituto recorreu e conseguiu manter a posse da terra. Depois das férias forenses, no início deste ano, o TRF pediu o dinheiro e o Incra depositou na Justiça. Não temos mais riscos de perder a área. Agora é a Justiça que vai resolver o que fazer com o dinheiro.”

Sobre os valores das benfeitorias, Lacerda diz que “o resultado da Fupef fechou com a nossa avaliação inicial. As denúncias sobre as benfeitorias são infundadas. Quem levantar suspeita contra a Fupef terá que ter muito embasamento técnico para isso”. (JC)

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#304 Mensagem por ussama » 07 Jul 2009, 15:10

Cinco integrantes do MST são chacinados a tiros em PE.
Cinco integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) morreram e outro ficou ferido após o grupo ser atacado ontem no acampamento Chico Mendes, no distrito de São Domingos, município de Brejo da Madre de Deus, no agreste de Pernambuco.
Segundo informações do delegado Sergio Moura, responsável pela investigação, o crime aconteceu quando dois homens chegaram ao local em uma motocicleta. O grupo de sem-terra estava conversando quando foi abordado pelos suspeitos, que anunciaram um suposto assalto.
A polícia ainda não tem suspeitos do crime ou qual seria o motivo para a chacina.

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#305 Mensagem por Carnage » 30 Set 2009, 17:20

Poxa, faz tempo que este tópico aqui não dá sinal de vida!

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... com-ma-fe/
Deputado diz que Band age com má fé

Atualizado e Publicado em 24 de setembro de 2009 às 12:32

Grupo Band age com 'má-fé golpista' ao atacar Lula e o MST, diz Dr. Rosinha

Presidente da Frente Parlamentar da Terra aponta que emissoras do grupo praticam "antijornalismo" ao combater a atualização dos índices de produtividade rural

O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Frente Parlamentar da Terra no Congresso Nacional, afirmou nesta quinta-feira (24/9) em Brasília que o Grupo Bandeirantes de Comunicação pratica "antijornalismo” e atua com uma "má-fé golpista" contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

"A posição da família Saad, dona do grupo Bandeirantes e de 16 fazendas com 4,5 mil hectares em São Paulo, é um exemplo nefasto de antijornalismo e de uso indevido de uma concessão pública para atender a interesses pessoais, privados", avalia Dr. Rosinha. "É um tipo de má-fé de natureza golpista, reacionária."

A declaração do parlamentar petista se refere à cobertura do grupo —controlador das redes Band de televisão e BandNews de rádio, entre outros veículos— a respeito da atualização dos índices de produtividade rural.

Em seu telejornal de quarta-feira (23/9), no horário nobre, a emissora divulgou um "editorial" que diz o seguinte: "[Lula] não age como presidente, mas como líder de um bando de militantes que muitas vezes atuam como criminosos. Se Lula e seu MST levarem à frente essa bandeira insensata estarão abrindo uma guerra no campo, que poderá se transformar em tragédia".

Lido pelo âncora Joelmir Betting, o texto ainda questiona se a atualização dos índices de produtividade seria uma "ação premeditada do presidente para dividir o país".

Ao que o parlamentar Dr. Rosinha responde: "Esse editorial, somado à cobertura distorcida feita sobre o assunto pelos veículos do grupo nas últimas semanas, deixa qualquer cidadão horrorizado. Todo telespectador da Band ou ouvinte da BandNews, com alguma informação prévia sobre o tema, logo nota a falta de pluralidade e o ponto de vista enviesado, distorcido. O grupo Bandeirantes acoberta o latifúndio improdutivo e a especulação".

Previsão em lei

Os índices de produtividade são dados que determinam se uma fazenda é ou não improdutiva.

Criados em 1975, os índices de produtividade atualmente em vigor estão defasados. Não levam em conta os avanços tecnológicos da agricultura. Essa defasagem facilita aos fazendeiros alcançar os indicadores mínimos e evitar desapropriações.

"Os parâmetros, índices e indicadores que informam o conceito de produtividade serão ajustados, periodicamente, de modo a levar em conta o progresso científico e tecnológico da agricultura e o desenvolvimento regional", diz o artigo 11 da lei federal 8.629, de 1993.

Com novos índices, o número de imóveis que não cumprem sua função social disponíveis para a reforma agrária cresceria no país. Para atualizá-los, basta ao governo federal editar uma portaria conjunta entre os ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura.

Com novos parâmetros, o número de imóveis que não cumprem sua função social disponíveis para a reforma agrária cresceria no país.

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#306 Mensagem por Carnage » 30 Set 2009, 17:23

Esse aqui o Peter vai adorar!

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... uralistas/
Chicão: O jogo político dos ruralistas

Atualizado em 25 de setembro de 2009 às 12:18 | Publicado em 25 de setembro de 2009 às 12:14

Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

O jogo político dos ruralistas que devem bilhões de reais para o governo federal

do Blog do Chicão

Leiam trechos da reportagem, o que está entre colchete é comentário meu [Chicão].

"Ruralistas querem propor ao governo nova renegociação de dívidas calculadas em R$ 130 BILHÕES [COMO VOCÊS PODEM OBSERVAR SÃO "SUPERCOMPETITIVOS" ESTA PARTE DA AGRICULTURA QUE DÁ MUITO DINHEIRO PARA FINANCIAR DEPUTADOS, SENADORES, GOVERNADORES, ETC. ALIÁS, NÃO SÓ DINHEIRO, MAS APOIO ELEITORAL, SÃO VERDADEIROS MILITANTES ENGAJADOS NA ELEIÇÃO DESTES POLÍTICOS QUE LHES FAVORECEM]

Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados se reuniu nesta quarta para discutir endividamento do setor rural brasileiro

O endividamento do setor chega a R$ 130 bilhões e mais de 100 mil ruralistas estão inadimplentes [OBSERVE O NÚMERO: 100 MIL, EM MEIO A MILHÕES DE PROPRIETÁRIOS DE TERRAS]. ...

Em 1995, eram R$ 23 bilhões e hoje estamos com R$ 130 bilhões— disse o deputado federal Luís Carlos Heinze (PP-RS). [SÃO UMA MINORIA DE AGRICULTORES E PECUARISTAS, MAS SÃO OS QUE DÃO DINHEIRO E APOIO POLÍTICO PARA A CAMPANHA DE PESSOAS COMO ESTE DEPUTADO E A KÁTIA MOTO-SERRA ABREU.]

Há pouco mais de um ano, o governo lançou um pacote de renegociação de R$ 75 bilhões das dívidas agrícolas". [NÃO BASTA, QUEREM MAIS. QUEREM ENROLAR E NÃO PAGAR. SÃO BILHÕES EM JOGO QUE PODEM CONTINUAR SAINDO DO BOLSO DE TODOS NÓS.]

Agora trechos de outra notícia mais antiga:

"Ruralistas querem ampliar renegociação de dívida

Bancada ruralista quer reduzir juros e aumentar prazo para quitação de débitos e inscrição na Dívida Ativa da União

... mais de 300 sugestões de mudança haviam sido protocoladas na Secretaria de Comissões do Congresso. A maioria das proposições foi feita por parlamentares ligados aos grandes produtores do setor agropecuário. Somente a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) articulou, por meio da bancada ruralista, 76 emendas. A Comissão de Agricultura indicou 18 pontos de mudança, enquanto o Núcleo Rural do PT, ligado à agricultura familiar, ingressou com 27 emendas à MP.

“A MP não atende à expectativa que tínhamos sobre a questão. As medidas estão aquém. As emendas não são para confrontar, são para aperfeiçoar...”, avalia o deputado Homero Pereira (PR-MT), vice-presidente da CNA. [APERFEIÇOAR OS GANHOS BILIONÁRIOS DELES.]

“Não dá para criar expectativa e ilusão de que a MP vá mudar radicalmente. Alguma coisa se acerta, mas não vai se modificar muito”, afirma o deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS), indicado pela bancada ruralista para ser o relator da medida na Câmara. [OLHA O DINHEIRO DO SEU IMPOSTO INDO EMBORA. VOCÊ CONTINUA ACHANDO QUE O PROBLEMA DE DINHEIRO DO GOVERNO É O SALÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS?]

Esta é a terceira vez que o governo renegocia a dívida do setor rural desde o início do primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. A primeira renegociação se deu em 1995 e a segunda, em 1999. [SEMPRE HAVERÁ NEGOCIAÇÃO, POIS ESTA É UMA DAS MELHORES FONTE DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA PARA OS SETORES CONSERVADORES. ESTE PESSOAL QUE NÃO PAGA SEUS DÉBITOS INVESTE MUITO EM CAMPANHA ELEITORAL. ELEIÇÃO É PARTE DO NEGÓCIO DELES.]

Com a MP 432, o governo Lula se propõe a quitar R$ 75 bilhões em dívida, sendo R$ 65 bilhões destinados a renegociar débitos provenientes de grandes produtores e R$ 10 bilhões de agricultores familiares. [OBSERVE COMO A AGRICULTURA FAMILIAR, QUE EMPREGA MUITO MAIS GENTE E TEM MUITO MAIS PROPRIEDADES, DEVE MUITO MENOS. SABE PORQUE? PORQUE ELES PAGAM SEUS DÉBITOS TRABALHANDO DURO].

...as emendas visam a ajudar os agricultores familiares a conseguirem novos financiamentos. [A IMENSA MAIORIA DELES ESTÃO EM DIA COM SUAS OBRIGAÇÕES] Entre as propostas regionais, está a inclusão na MP de contratos com recursos do FNO sob amparo do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Extrativismo Vegetal. Essa emenda beneficia agricultores da região Norte.

O número de contratos dos pequenos produtores corresponde a quase dois terços do total de contratos previsto para o acordo com o governo.
Dos 2,8 milhões de contratos que devem ser contemplados pela MP, 1,8 milhão são da agricultura familiar, sendo um milhão de convênios de produtores ligados ao agronegócio. Na avaliação do deputado Adão Pretto, essa “divergência imensa” mostra que os grandes agricultores são os maiores devedores e, mesmo endividados, conseguem novos empréstimos. [CONSEGUEM EMPRÉSTIMOS E NÃO PAGAM, SÃO QUASE 65 BILHÕES, FORA OUTROS 45 BILHÕES DE DÍVIDAS COM AS EMPRESAS ATRAVESSADORAS. ESTES RURALISTAS SÃO BURROS, NÃO ATACAM OS ATRAVESSADORES QUE GANHAM NAS COSTAS DELES E QUEREM TIRAR DINHEIRO DO IMPOSTOS QUE PAGAMOS.]

“O pequeno agricultor é, comprovadamente, um bom pagador. No Pronaf, o índice de inadimplência é de 3%, um número muito baixo”,afirma o deputado. “O pequeno só não paga quando não pode. O grande vai enrolando com a barriga e pegando novos financiamentos”, completa. [PARA ENROLAR ELES TEM QUE TER APOIO POLÍTICO. O SERRA E O AÉCIO ESTÃO DISPUTANDO A TAPA O APOIO DESTES ELEMENTOS. O SERRA ATÉ NOMEOU UM RURALISTA PARA SER SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE. O SUJEITO SÓ ATRAPALHA O MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO. ASSIM O SERRA MOSTRA QUE É CONFIÁVEL AOS RURALISTAS.]

Hoje a agricultura familiar é responsável por 70% da produção para mercado interno. A agricultura patronal, que teve recordes de produção nos últimos meses, é voltada para o mercado externo e responsável por 36% das exportações nacionais.

[A AGRICULTURA PATRONAL É INEFICIENTE NA SUA MAIOR PARTE. UMA PARCELA PEQUENA DELA É QUE É EFICIENTE. POR ISTO ELA MORRE DE MEDO DA MUDANÇA DOS ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE.]

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#307 Mensagem por Roman Barak » 30 Set 2009, 22:30

Creio que para que o País se supere e alcance uma nova etapa no desenvolvimento socioeconômico, deveria ser feito o seguinte:

Desapropriar todas as fazendas desses nobres representantes do agronegócio em prol da criação de um sistema de produção agropecuária verdadeiramente evoluído e competitivo, sem pagar-lhe um mísero níquel, despejando-os de imediato das suas propriedades para alojá-los todos num galpão com feno junto com o governador do Mato Grosso do Sul por tempo indeterminado, para que possam gastar energia de uma forma mais útil ao País, ou seja, estuprando-se uns aos outros, enquanto são filmados pelo Ministro Minc.

Com isso, a dívida bilionária constraída por eles seria paga em pouco tempo, o País estaria abastecido de alimentos para consumo interno e exportação e a indústria do cinema pornô nacional daria um salto espetacular com a produção de videos especializados em aberrações sexuais.

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Roy Kalifa
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#308 Mensagem por Roy Kalifa » 01 Out 2009, 08:03

Roman Barak escreveu:Creio que para que o País se supere e alcance uma nova etapa no desenvolvimento socioeconômico, deveria ser feito o seguinte:

Desapropriar todas as fazendas desses nobres representantes do agronegócio em prol da criação de um sistema de produção agropecuária verdadeiramente evoluído e competitivo, sem pagar-lhe um mísero níquel, despejando-os de imediato das suas propriedades para alojá-los todos num galpão com feno junto com o governador do Mato Grosso do Sul por tempo indeterminado, para que possam gastar energia de uma forma mais útil ao País, ou seja, estuprando-se uns aos outros, enquanto são filmados pelo Ministro Minc.

Com isso, a dívida bilionária constraída por eles seria paga em pouco tempo, o País estaria abastecido de alimentos para consumo interno e exportação e a indústria do cinema pornô nacional daria um salto espetacular com a produção de videos especializados em aberrações sexuais.
Sim, mas poderíamos acrescentar neste galpão a turma do PT. Que tal ?

O primeiro a estuprar a Dilma Roscoff ganharia um doce.

O Minc não se contentaria em somente filmar. Ele iria cair dentro...

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#309 Mensagem por Tiozinho50 » 01 Out 2009, 10:48

R$ 130 bilhões e mais de 100 mil ruralistas estão inadimplentes..
Fiquei impressionado com esses dados trazidos pelo Carnage.

Isso dá uma média de um milhão e trezentos por ruralista

Depois tem gente que se queixa do bolsa família:
O Bolsa Família, carro-chefe dos programas sociais do governo federal, está atendendo a cerca de 45,8 milhões de pessoas neste ano, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (21) pelo Ministério do Desenvolvimento Social.
Segundo estimativas do IBGE, a população brasileira é de quase 190 milhões de pessoas. Ou seja, de acordo com os números divulgados hoje pelo ministério, um em cada quatro brasileiros é beneficiado pelo Bolsa Família.
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0 ... 01,00.html
No caso do Bolsa-Família, o número de famílias de 2006 a 2009 ficou estável, na casa dos 11 milhões. O custeio oscilou de R$ 10,5 bilhões, em 2008, para R$ 11,4 bilhões neste ano. Mas para o ano eleitoral de 2010, esse custeio vai atingir R$ 13,1 bilhões e o número de famílias atendidas deve alcançar 12,7 milhões.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 8188,0.php
Essas dívidas, contraídas a juros subsidiados são roladas até que em determinado momento prescrevem ou são “anistiadas” ou seja tratam-se de doações.
Seja qual for o tamanho da safra ou a cotação das commodities agrícolas, praticamente não há virada de ano sem renegociação das dívidas agrícolas.

Na época das negociações que resultaram na MP, de acordo com o Ministério da Fazenda, a dívida total alcançava R$ 87 bilhões, sem contar as dívidas de custeio da safra 2007/2008 e os investimentos desde a safra 2006/07. Desse total, R$ 74 bilhões (85%) recaíam sobre o agronegócio e R$ 13,4 bilhões sobre produtores familiares.(...)
Não é demais lembrar que 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros vêm dos pequenos produtores.(...)
"A rolagem e anistia aos devedores do Pronaf acaba sendo legitimadora do tratamento geral dado ao setor agrícola. Fazem tudo junto para que o pacote de renegociação seja apresentado à opinião pública como um só", analisa Guilherme Delgado, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). A unificação das dívidas, complementa, faz com que as diferenças entre os grandes e os pequenos produtores sejam camufladas.

http://www.reporterbrasil.org.br/exibe.php?id=1495
E a sangria aos cofres públicos não para por aí:
A Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), entidade patronal que representa os pesos-pesados do setor, recebeu amparo do governo federal nas suas propostas ligadas ao agronegócio exportador. Para a safra 2008/2009, o Tesouro Nacional antecipou prontamente R$ 5 bilhões em créditos para que o Banco do Brasil ajudasse os grandes produtores. De junho a dezembro do ano passado, o banco estatal emprestou R$ 18,3 bilhões ao setor, 37,5% mais que no mesmo período do ano anterior. Para bancar todo o Programa Bolsa Família, que atende mais de 40 milhões de pessoas, o Executivo destinará R$ 11,9 bilhões, dois terços do crédito aos fazendeiros.
http://mercadoetico.terra.com.br/arquiv ... z-em-2008/
É o tal do Bolsa-Fazenda destinado a 100 mil felizardos e não a 40 milhões de famintos, com despesas dez vezes maiores que o Bolsa-família.

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#310 Mensagem por Dr. Jalim Rabei » 01 Out 2009, 10:57

Para o MST - Movimento dos "Sem Terras"....

Que tal 7 palmos de terra????


Isto não é movimento. É quadrilha...

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#311 Mensagem por kank » 01 Out 2009, 11:09

Roman Barak escreveu:
Creio que para que o País se supere e alcance uma nova etapa no desenvolvimento socioeconômico, deveria ser feito o seguinte:

Desapropriar todas as fazendas desses nobres representantes do agronegócio em prol da criação de um sistema de produção agropecuária verdadeiramente evoluído e competitivo, sem pagar-lhe um mísero níquel, despejando-os de imediato das suas propriedades para alojá-los
creio que o maior problema que vejo no Brasil é a grande vontade de fazer justiça social que toda a população tem.
o grande problema é que essa justiça social sempre tem que ser feita com o patrimonio dos outros.
essa grande vontade de dividir o que os outros tem é uma beleza mas infelizmente nunca vejo essas pessoas pensando que elas tem carro(as vezes mais de 1) computador e dinheiro pra gastar com puta ou seja vc tem bastante o que dividir comece pelo seu antes de querer dividir o dos outros.

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#312 Mensagem por Roy Kalifa » 01 Out 2009, 11:20

kank escreveu:Roman Barak escreveu:
Creio que para que o País se supere e alcance uma nova etapa no desenvolvimento socioeconômico, deveria ser feito o seguinte:

Desapropriar todas as fazendas desses nobres representantes do agronegócio em prol da criação de um sistema de produção agropecuária verdadeiramente evoluído e competitivo, sem pagar-lhe um mísero níquel, despejando-os de imediato das suas propriedades para alojá-los
creio que o maior problema que vejo no Brasil é a grande vontade de fazer justiça social que toda a população tem.
o grande problema é que essa justiça social sempre tem que ser feita com o patrimonio dos outros.
essa grande vontade de dividir o que os outros tem é uma beleza mas infelizmente nunca vejo essas pessoas pensando que elas tem carro(as vezes mais de 1) computador e dinheiro pra gastar com puta ou seja vc tem bastante o que dividir comece pelo seu antes de querer dividir o dos outros.
2 - mandou muito bem caro Kank. Dar esmola com o dinheiro dos outros é muito fácil...

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#313 Mensagem por Tiozinho50 » 01 Out 2009, 11:45

Roy Kalifa escreveu:
kank escreveu:Roman Barak escreveu:
Creio que para que o País se supere e alcance uma nova etapa no desenvolvimento socioeconômico, deveria ser feito o seguinte:

Desapropriar todas as fazendas desses nobres representantes do agronegócio em prol da criação de um sistema de produção agropecuária verdadeiramente evoluído e competitivo, sem pagar-lhe um mísero níquel, despejando-os de imediato das suas propriedades para alojá-los
creio que o maior problema que vejo no Brasil é a grande vontade de fazer justiça social que toda a população tem.
o grande problema é que essa justiça social sempre tem que ser feita com o patrimonio dos outros.
essa grande vontade de dividir o que os outros tem é uma beleza mas infelizmente nunca vejo essas pessoas pensando que elas tem carro(as vezes mais de 1) computador e dinheiro pra gastar com puta ou seja vc tem bastante o que dividir comece pelo seu antes de querer dividir o dos outros.
2 - mandou muito bem caro Kank. Dar esmola com o dinheiro dos outros é muito fácil...
(g.n.)

Que tal parar de dar esmola aos latifundiários, de onde vocês pensam que sairam esses R$ 130 bilhões que os fazendeiros deram de calote?

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Carnage
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#314 Mensagem por Carnage » 01 Out 2009, 12:34

Parece que tem gente que não lê os textos. Eu posto um assunto, e eles ignoram e voltam com os mesmos bordões de antes do assunto que não acrescentam nada a discussão.

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Roy Kalifa
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#315 Mensagem por Roy Kalifa » 01 Out 2009, 13:32

Tiozinho50 escreveu: Que tal parar de dar esmola aos latifundiários, de onde vocês pensam que sairam esses R$ 130 bilhões que os fazendeiros deram de calote?

Estes 130 bilhões vem do mesmo lugar que veio o mensalão.

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