locatario 20 escreveu:carente escreveu:... Da mesma forma, quando eu vejo na rua uma garota com uma minisaia muito curta, que quase mostra a calcinha, eu penso - só pode ser puta!!
Caro camarada calouro
carente.
Seguindo sua linha de raciocínio, se voce deparar com um cara, com o pinto de fora, mijando atraz de um poste,
voce pensa ele só pode ser um putanheiro tarado !?
Da mesma forma, uma senhora idosa com uma calça justa ou blusa degotada,
voce pensa ela só pode ser mãe ou avó de puta !?
Ver um policial fardado guadando um $ no bolso (recebendo o troco de um pagamento que fez pelo consumo de um lanche),
voce pensa ele só pode ser corrupto !?
E se voce ver teu filho ou sobrinho abraçando um amigo,
o que é que voce pensa ?
Pré-conceitos, podem virar um tiro que sai pela culatra...
Alvíssaras (by WG)
L20.
Bem, locatario 20, já me chamaram de "carente incoerente", porque minhas postagens parecem contraditórias. Na verdade, qdo eu escrevi isso que vc destacou, a idéia que eu queria passar ficou distorcida, pois ficou faltando um trecho da minha frase. Então, corrigindo - se uma garota está com uma microsaia em sampa, se for na balada ou no caminho dela à noite, e estiver toda bem produzida, eu não vou pensar que ela é puta. Só que eu escrevi esta frase pensando em garotas que eu vejo de minisaia no metrô , em dia de semana, ou durante o horário de expediente no centro da cidade, aqui em São Paulo, no meio de homens engravatados, aí eu pensaria "-só pode ser puta !". Mas isto é meio que uma força de expressão até pq eu me confundo na hora em que eu digito neste fórum, se eu uso português escrito ou falado.
Refletindo e explicando melhor, eu afirmaria então que se eu vir uma mulher em trajes muito curtos e num lugar fora de contexto, que ela seria provavelmente uma puta ou prostituta ou GP numa probabilidade de uns 70%. Os outros 30%, eu suporia que ela fosse ou muito ousada e libidinosa, ou uma sem-noção (no caso de alguém muito gorda e com celulite), ou alguém que quer apenas chamar a atenção. Enfim, resumindo, tudo depende da situação.
Outro exemplo, se voce ver uma mulher pelada na rua, vc vai dizer que ela é louca; se for num privé, que se trataria de uma GP; se for num campo de nudismo, voce não acharia nada. E assim por diante.
O fato de eu ter dito que essa menina da Uniban é estranha, isso não significa que eu esteja fazendo um julgamento, estou apenas dizendo que ela está fora dos padrões de normalidade estatistica.
Sobre a faculdade, eu acho que o problema não tem nada a ver com o grau de instrução dos alunos, e sim, por ser apenas e tão somente por falta de caráter, e isso vem do berço. O Pimenta Neves é um sujeito dotado de muita cultura, mas isso não impediu dele ter matado a ex-namorada pelas costas, citando-o como exemplo.
Existe um problema latente em todas as escolas de ensino fundamental, médio e superior, públicas e particulares, no Brasil e fora dele, onde qualquer pessoa "estranha" ( ou por ser muito tímida, ou por ser muito "dada", ou por ser gorda, magra, muito isso ou aquilo e pronto: esta pessoa vira chacota dos colegas, pessoas sádicas que se comprazem em humilhar os outros e isso pode acontecer não só na escola, como no trabalho (assédio moral) ou nas vizinhanças onde a pessoa mora, especialmente em cidades do interior.
Estão dando muita ênfase ao fato da faculdade ser pouco conceituada, mas e as outras "Uniesquinas"?E o que dizer sobre o trote violento das faculdades de alto nivel, como Usp ou PUC? Vcs se lembram quando, há uns 10 anos atrás, os carinhas da Medicina USP mataram um calouro?? Aí, disseram que iam acabar com o trote violento das gdes Universidades, mas ele sempre aparece nos noticiários aqui e ali.
Eu lembro de uma noticia que ocorreu numa escola dos EUA, tempos atrás, em que um aluno que foi humilhado pelos colegas, após a conclusão do curso, ele voltou armado à escola para matar seus ex-colegas e assim se vingar.
Enfim, creio eu que o que se deve fazer é proibir com rigor esse tipo de agressão de certos estudantes contra uma minoria, talvez por meio de suspensões e expulsões. É bom lembrar tambrar tb que esse problema nas escolas da periferia é mais grave, pois as agressões são físicas mesmo.
Só agora que eu me lembrei do meus tempos de escola onde eu tb fui vítima destes "tiradores de sarro", sendo que nunca tirei sarro de ninguém. Eu só não importei muito com isso pq eu era obcecado demais com as provas e as notas e daí eu não ligava para mais nada. Eu era um pseudo-nerd ou uma pessoa estranha, fora dos padrões.