Rio, 05 de janeiro de 2010.
Foristas,
Parabenizo a todos e envio votos de muitas fodas excepcionais no novo ano (foda merda não vale).
Em especial aos grandes paraninfos e, alguns, decanos: “Asturias”, “Gringo Aposentado”, “Dillon” e “Ken Master”, sem excluir, por óbvio, nossas estrelas guias: “Administradores”, “Corregedores”, “Co-Administradores”, “Moderadores” e “Coordenadores”, os quais, sem estes últimos, o GPGUIA não teria vida útil sequer por 24 horas.
Entendi o tópico, ou na melhor compreensão, tentei entender o tópico.
Parabéns pela o Edmundo S. Silva por ter levantado a bola.
Mas como todos sabem, idoso e quebrantado, praticamente não fodo mais ninguém (só a mim mesmo – além do sexo “quase seguro” que pratico todo dia tendo o governo como elemento ativo – o governo me fode sempre).
Porém, levantada a bola e, como hoje só pratico TDs através da arte de levantar questionamentos e arguições mirabolantes (vejam meu retrospecto), aproveito e coloco (no melhor sentido):
QUANTIDADE DE GOZADAS X TEMPO DE PROGRAMA observadas nefastas, mas poucas, experiências de, quando jovem (entendam como século passado), algumas putas regulavam o programa pela primeira e única gozada. Ou seja: GOZOU acabou o programa, não importando o tempo restante previamente estabelecido.
Esta prática era a usual e a predominante na velha área do meretrício, quando ainda na área em que hoje está instalada a sede dos Correios (Avenida Presidente Vargas), a qual, por diversas razões, nunca frequentei (os bondes que vinham pela Presidente Vargas tinham uma parada bem na porta).
Na época em que surgiram nos jornais os primeiros anúncios de “massagistas”, cuja área se restringia ao início de Copacabana: Prado Júnior, Princesa Isabel entre outras circunvizinhas, frustrei-me, meia dúzia de vezes, quando, após um gozo rápido e incontrolável – ejaculação precoce (na época dos “bailes mela cueca” – segurar o gozo era muito mais difícil), a Kenga, revestida de massagista (origem da espécie), declarava que a sessão de massagem havia terminado pelo meu gozo rápido, não importando quantos minutos faltavam para completar a hora combinada. Ou seja, o programa terminava após o tempo combinado ou após a primeira, e única, gozada. O que viesse a ocorrer em primeiro lugar determinava o término do programa. Lembro-me de um programa, ainda sendo o “Jornal do Brasil” o melhor veiculador de anúncios, quando uma mulatona (de formas históricas), me lançou numa banheira (daquelas brancas e que tinham 04 pés bem expostos), e, forçando a barra, conseguiu uma ejaculação em menos de 05 (cinco) minutos. Levantou-se e, me ofendendo, disse que eu tinha de procurar um médico com urgência e que ela estava apreensiva se havia contraído alguma doença (ejaculação precoce seria sinal de transmissão de doença venérea - segundo compreendi). Não paguei um centavo a mais. Mas aquela merda ficou na minha cabeça por mais de 90 dias.
Depois de frequentar grandes e importantes prostíbulos nos quais o tempo era regulado pelo relógio, surgiu a moda da GOZADA X TÉRMINO DO PROGRAMA.
Diziam, alguns, que a moda teria origem na Guerra do Vietnã, na qual os soldados americanos eram feitos de bobos pelas Kengas asiáticas (gozou, acabou e tem de pagar - em dólares).
Não mais frequento esse tipo de serviço e, pelas experiências próprias (poucas), e, pelos relatos dos Foristas, acho que não mais existem.
Mas gostaria de saber se algum Forista, recentemente, teve o seu TEMPO DE PROGRAMA regulado pela GOZADA.
Um grande abraço e um 2010 fuderoso.
Yon