Como vivem as messalinas do século XXI

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BondageNinja
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Como vivem as messalinas do século XXI

#1 Mensagem por BondageNinja » 16 Set 2005, 16:08

Ave Povo

Reportagem sobre putaria...

Como vivem as messalinas do século XXI
REVISTA: COMPORTAMENTO escreveu: AS MESSALINAS DO SÉCULO XXI

Remuneração
Com cerca de cinco programas por dia, faturam, no mínimo, R$ 5 mil por semana. Muitas chegam a R$ 40 mil por mês

Agenciamento
Sites funcionam como agências virtuais e cada vez mais substituem cafetinas e cafetões. Nesse sistema pela internet, profissionais autônomas pagam R$ 400 semanais para manter seu ensaio fotográfico e telefone na rede
Preço mínimo por programa R$ 150, até uma hora. Mas, nas palavras delas: “Se o cara atingir o orgasmo antes, acaba antes”

Residência
Conhecidos como os novos treme-tremes, os flats de bairros nobres das principais capitais brasileiras, são a moradia preferida das garotas. Muitas dividem apartamentos com colegas de trabalho

Horário de atendimento
Dizem estar disponíveis 24 horas por dia. Na prática, porém, trabalham a partir das 12h. O pico é nas tardes de sextas-feiras

Cuidados com a beleza
Manicure semanal e escova diária nos cabelos. A cada 15 dias, depilação completa e cabeleireiro para aparar as pontas

Investimento
Consórcios de imóveis e carros são os mais comuns. Mas muitas preferem aplicações financeiras.

Meios de comunicação
Como se não bastassem duas linhas de telefones celulares, possuem também um aparelho Nextel.

Clientes-padrão
Casados e engravatados são maioria. Jogadores de futebol e políticos também procuram muito o serviço e costumam levar as garotas para festas fechadas em sítios e suítes de hotéis.
Retirado da
Reportagem escreveu: Moças de fino trato
Lindas, bilíngües, com nível superior
e contas bancárias recheadas, as
novas garotas de programa trocam o
cafetão pela internet
A reportagem é bem tendeciosa. Quem tiver oportunidade de ler, vai ver o que estou comentando...

Abraços

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Sempre Alerta
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#2 Mensagem por Sempre Alerta » 04 Jan 2010, 15:16

Pois é.

Apesar de terem que aguentar todo tipo de pessoa( gordo, magro, feio, banguelo, fedido, etc., etc.),
até que a profissão não é tão ruim assim.

... e algumas até dizem que gozam durante o TD.

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Hammermart
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#3 Mensagem por Hammermart » 04 Jan 2010, 16:21

Não acho que a reportagem retrate bem o perfil médio das GPs, tanto a nível de ganhos como de nível de educação. Como me disse uma vez uma puta top, você não vê puta ficar rica com a atividade... acho que a maioria gasta com drogas e coisa e tal, ou não conseguem fazer tanto programa como fazem parecer. Tem muito marketing...

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Austim
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#4 Mensagem por Austim » 04 Jan 2010, 19:35

CHUTE DE MARKETEIRO.

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Locutus_Ofborg
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#5 Mensagem por Locutus_Ofborg » 04 Jan 2010, 20:08

Hammermart escreveu:Não acho que a reportagem retrate bem o perfil médio das GPs, tanto a nível de ganhos como de nível de educação. Como me disse uma vez uma puta top, você não vê puta ficar rica com a atividade... acho que a maioria gasta com drogas e coisa e tal, ou não conseguem fazer tanto programa como fazem parecer. Tem muito marketing...
A maioria das garotas também são muito novas e não sabem juntar dinheiro, investir então... Entrar em consórcio de carro é o tipo de burrada financeira que quase todo mundo comete até os 25 anos.

Também achei que a reportagem pintou a coisa um tanto diferente da realidade, parece mesmo até que tudo são flores.

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Mike Logan
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#6 Mensagem por Mike Logan » 05 Jan 2010, 09:04

Mínimo de 5.000 por semana? Clientes engravatados e ricos? Investimentos?

Definitivamente este perfil não corresponde a maioria das GPs. E mesmo que a gente olhe somente para o grupo "top," nenhum ponto negativo da profissão foi citado.

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MulderFox
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#7 Mensagem por MulderFox » 05 Jan 2010, 09:15

Furada.

Investimentos, Nextel, só clientes ricos, sei... a maioria ainda paga aluguel, muitas devem até as calcinhas, contam-se nos dedos as GPs que conseguem alguma coisa, e mesmo assim, depois de um tempo não conseguem manter aquilo que compraram, pois comprar é fácil, o duro é manter depois.

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Rodrigão
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Re: Como vivem as messalinas do século XXI

#8 Mensagem por Rodrigão » 05 Jan 2010, 09:39

BondageNinja escreveu:Ave Povo

Reportagem sobre putaria...

Como vivem as messalinas do século XXI
REVISTA: COMPORTAMENTO escreveu: AS MESSALINAS DO SÉCULO XXI

Remuneração
Com cerca de cinco programas por dia, faturam, no mínimo, R$ 5 mil por semana. Muitas chegam a R$ 40 mil por mês

Agenciamento
Sites funcionam como agências virtuais e cada vez mais substituem cafetinas e cafetões. Nesse sistema pela internet, profissionais autônomas pagam R$ 400 semanais para manter seu ensaio fotográfico e telefone na rede
Preço mínimo por programa R$ 150, até uma hora. Mas, nas palavras delas: “Se o cara atingir o orgasmo antes, acaba antes”

Residência
Conhecidos como os novos treme-tremes, os flats de bairros nobres das principais capitais brasileiras, são a moradia preferida das garotas. Muitas dividem apartamentos com colegas de trabalho

Horário de atendimento
Dizem estar disponíveis 24 horas por dia. Na prática, porém, trabalham a partir das 12h. O pico é nas tardes de sextas-feiras

Cuidados com a beleza
Manicure semanal e escova diária nos cabelos. A cada 15 dias, depilação completa e cabeleireiro para aparar as pontas

Investimento
Consórcios de imóveis e carros são os mais comuns. Mas muitas preferem aplicações financeiras.

Meios de comunicação
Como se não bastassem duas linhas de telefones celulares, possuem também um aparelho Nextel.

Clientes-padrão
Casados e engravatados são maioria. Jogadores de futebol e políticos também procuram muito o serviço e costumam levar as garotas para festas fechadas em sítios e suítes de hotéis.
Retirado da
Reportagem escreveu: Moças de fino trato
Lindas, bilíngües, com nível superior
e contas bancárias recheadas, as
novas garotas de programa trocam o
cafetão pela internet
A reportagem é bem tendeciosa. Quem tiver oportunidade de ler, vai ver o que estou comentando...

Abraços
Manda o link por favor.

Procurei no google e não achei.

Rodrigão.

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Gringo Aposentado
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#9 Mensagem por Gringo Aposentado » 05 Jan 2010, 09:57

Fonte original : http://www.istoe.com.br/reportagens/111 ... FINO+TRATO?

N° Edição: 1875 | 21.Set - 10:00 | Atualizado em 14.Nov.09 - 17:38

Moças de fino trato
Lindas, bilíngües, com nível superior e contas bancárias recheadas, as novas garotas de programa trocam o cafetão pela internet
Juliana Vilas e Ricardo Miranda

Empresária de “eventos”, agenciadora de mulheres ou simplesmente cafetina, Jeany Mary Corner – a mulher que teria agenciado garotas de programa para políticos, com recursos das empresas de Marcos Valério – é a ponta do iceberg de um negócio de tamanho antártico que transformou a profissão mais antiga do mundo em uma máquina lucrativa. Em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, entre tantas cidades, mulheres lindas, jovens, bilíngües, com diploma, roupas de grife, carro da moda e até investimentos em ações vivem o fascínio – e também o preconceito – de ser a menor distância entre homens endinheirados e seus desejos. Em uma vida paralela, desconhecida pela família, trocam as apertadas repúblicas por flats caros e os anúncios nos jornais por sites especializados em acompanhantes de luxo, criando a figura do cafetão virtual. Em comum, a busca por dinheiro rápido, uma organização profissional do trabalho, com regras, horários e rotinas, e um atalho tortuoso até a elite brasileira.

Alicea, 23 anos, começou na profissão este ano. Enfermeira, pulou de um emprego num hospital público para o leito de um flat onde atende, na zona sul do Rio de Janeiro. “Faço isso por dinheiro, nunca ganhei tanto”, conta ela, que faz um curso de inglês intensivo para atender melhor os turistas que procuram seu “tipo exportação”: mulata, bonita, 1,60 m de altura e 105 cm de quadril. Bianca, nome de guerra da gaúcha de 21 anos, loira, 1,73 m e 63 quilos, escolheu o Rio para trabalhar. E se deu bem. Mora em um flat no Leblon, bairro nobre da cidade, tem carro importado na garagem, fala inglês e espanhol e cursa a segunda faculdade, de turismo; a primeira foi de comunicação. Há dois anos, trocou a profissão de modelo por um cachê mais fácil e rápido. “Não me considero prostituta. Para os meus clientes, sou psicóloga, orientadora sexual, mãe, amiga, massagista e guia turística”, enumera Bianca, que leva a sério essa última função. De olho na vocação mais óbvia da cidade, criou um “pacote sexo-cultural”. Por R$ 500, passa o dia com o cliente – começando por uma praia pela manhã, depois um tour nos principais museus da cidade e terminando com o gran finale. Religiosa, reza antes de cada programa. Politizada, acompanha as intempéries políticas e preocupa-se com o desaguar das denúncias que envolvem Jeany Mary e suas “recepcionistas”. Qual a Geni da música de Chico Buarque, Bianca também tem seus princípios. “Não deito com homem corrupto. Tenho nojo deles”, diz. “Eu acho que as meninas de Brasília deviam boicotar esses políticos safados. O problema é que eles são bons pagadores.”

Blog – Formado por uma extensa rede clandestina
que sobrevive a todos os governos, o negócio da prostituição passa hoje por mudanças significativas.
A internet revolucionou a relação das chamadas “modelos” com suas ditas empresárias. Muitas
já atuam por conta própria e contam apenas com
sua agenda de contatos e anúncios em sites especializados. A paulistana Bruna, 20 anos, por exemplo, só atende através do seu blog. Ali, na rede,
ela se agencia e compartilha com clientes e curiosos
o dia-a-dia de uma carreira que começou há dois
anos, quando, revoltada com pais supercontroladores, fugiu de casa. “Fingi que ia para a escola e saí andando sozinha pela cidade, com uma malinha e algumas mudas de roupa”, recorda. “Recortei endereços de casas noturnas no jornal e fui pedir emprego lá. Não era o ideal mas deu tudo certo,
graças a Deus”, completa.

Atualmente Bruna ganha cerca de R$ 5 mil por semana e divide um apê em um flat do badalado bairro de Moema, em São Paulo, com uma colega de trabalho, seu gato siamês e bonecas que coleciona da gatinha Hello Kitty. Para ela, a vida de messalina de luxo está com os dias contados. Até o final do ano, pretende se casar com o namorado, um ex cliente. “Mas depender de homem, nem pensar. Vou trabalhar, mas como agenciadora de acompanhantes pela internet.” A investida na sofisticada indústria sexual da internet é promissora.

Entre os sites especializados em encontros de luxo, está o Executivo Club, que ostenta orgulhoso uma relação que até há pouco tempo era mantida em reserva. Na seção “capa de revista”, além da tradicional descrição cintura-busto-quadril, aparece no currículo de cada uma das meninas as revistas onde posaram para ensaios – Sexy, Ele & Ela, Playboy etc. “Tem gente que quer menina bonita e desconhecida, olhos claros, do Sul. E tem quem prefira as famosas, mesmo que não sejam tão bonitas quanto as anônimas, só para contar para os outros”, diz um conhecido “empresário” do ramo, com um grupo de 40 modelos e outras “freelas”. “Nada é impossível, depende só do valor. Você me diz que garota quer e eu prometo fazer o convite chegar até ela. Aí te digo: sim ou não”, conta ele. Se a inquirida posou para revista, mas não foi capa, pode cobrar até R$ 2,5 mil por um dia de trabalho. Se for famosa, pode pedir até R$ 10 mil.

Nos eventos – A maioria dessas garotas de programa faz faculdade ou já se formou, muitas são de famílias de classe média e em quase todos os casos os pais não sabem o que fazem – para eles, elas, no máximo, “trabalham com eventos”. A faixa etária vai de 20 a 30 anos. “Elas querem dinheiro rápido. Mas não é fácil, como dizem. É o pior dinheiro que existe”, afirma uma empresária do setor, que foge dos holofotes como vampiro da luz. “A sociedade é hipócrita e falsa. Só existe um monte de garotas de programa porque existe um monte de clientes”, diz ela. “Todo mundo pode fazer parte do esquema. A garota do lado, a menina do shopping, a secretária do chefe, a boazuda da praia”, aponta outra empresária – “aposentada”, mas antenada com o mercado.

Analisando a crise provocada quando o senador Demóstenes Torres (PFL-GO) colocou o nome de Jeany Mary na roda, ela diz que Brasília “está de quarentena” esperando as coisas esfriarem. O foco voltou-se para São Paulo, considerada
meca do setor. “É a cidade onde existem eventos o ano inteiro”, explica. Para Elisiane Pasini, da ONG Themis Estudos de Gênero, a existência de prostitutas
de luxo só evidencia que as diferenças sociais também dividem essas profissionais. “As acompanhantes de luxo não se entendem como prostitutas e não admitem
ser comparadas com as colegas que se vendem nas ruas”, explica Elisiane, doutora em ciências sociais pela Unicamp. “Atender na rua é inadmissível, fim
de linha”, dizem.

Como toda pretty woman, sonham se apaixonar, casar e ter filhos. “Não sou garota de programa, estou garota de programa”, recita uma delas, repetindo o clichê. É difícil, mas não impossível. Um empresário do ramo conta que uma vez apresentou uma moça a um empresário português. Ele, recém-separado. Ela, no primeiro trabalho. Os dois se apaixonaram e vivem felizes para sempre – ou pelo menos até o fechamento dessa edição.

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#10 Mensagem por Locutus_Ofborg » 05 Jan 2010, 10:35

“Não me considero prostituta. Para os meus clientes, sou psicóloga, orientadora sexual, mãe, amiga, massagista e guia turística”, enumera Bianca, que leva a sério essa última função. De olho na vocação mais óbvia da cidade, criou um “pacote sexo-cultural”. Por R$ 500, passa o dia com o cliente – começando por uma praia pela manhã, depois um tour nos principais museus da cidade e terminando com o gran finale.
Hum... interessante. E nem é tão caro. Essa ideia eu curti. rs.

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#11 Mensagem por Gringo Aposentado » 05 Jan 2010, 11:07

Jean_Luc escreveu:
“Não me considero prostituta. Para os meus clientes, sou psicóloga, orientadora sexual, mãe, amiga, massagista e guia turística”, enumera Bianca, que leva a sério essa última função. De olho na vocação mais óbvia da cidade, criou um “pacote sexo-cultural”. Por R$ 500, passa o dia com o cliente – começando por uma praia pela manhã, depois um tour nos principais museus da cidade e terminando com o gran finale.
Hum... interessante. E nem é tão caro. Essa ideia eu curti. rs.
Esta citação é de uma denominada Bianca
Bianca, nome de guerra da gaúcha de 21 anos, loira, 1,73 m e 63 quilos, escolheu o Rio para trabalhar. E se deu bem. Mora em um flat no Leblon, bairro nobre da cidade, tem carro importado na garagem, fala inglês e espanhol e cursa a segunda faculdade, de turismo; a primeira foi de comunicação. Há dois anos, trocou a profissão de modelo por um cachê mais fácil e rápido.
Pois bem, 5 anos depois a matéria da revista, esta camarada ainda está na ativa, radicada em SP, tem tópico aqui pouco movimentado, cobrando 150 contos o TD completo no famoso flat trash da Major Diogo e ainda afirma para os seus clientes que está cursando a segunda faculdade ... Para ocupar o seu tempo, que parece bastante ocioso, e ajudar a pagar as contas do mês, ainda tira fotos e faz blogs para as putas e travecos do prédio.

Só para fazer um paralelo entre PPP e a vida como ela é ...

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#12 Mensagem por Locutus_Ofborg » 05 Jan 2010, 12:46

Putz... agora que me toquei. Pensei que a reportagem era recente.

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HomemDeToalha
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#13 Mensagem por HomemDeToalha » 05 Jan 2010, 18:59

Tem que tomar cuidado com reportagens. Elas sempre são tendenciosas. Pelo menos a imprensa revela um pouco do "esquema", ainda que por linhas tortas.

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oGuto
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#14 Mensagem por oGuto » 05 Jan 2010, 19:39

MulderFox escreveu:Furada.

Investimentos, Nextel, só clientes ricos, sei... a maioria ainda paga aluguel, muitas devem até as calcinhas, contam-se nos dedos as GPs que conseguem alguma coisa, e mesmo assim, depois de um tempo não conseguem manter aquilo que compraram, pois comprar é fácil, o duro é manter depois.

A vida como ela é.
Sabidamente as moçoilas vivem de ilusão.
Acrescento a principal causa : a origem quase sempre um tanto que humilde da maioria delas.
A consequência disso é que a elevação de patamar social (em termos financeiros) mesmo aparentemente substancial é sempre muito artificial, com grande tendência para queda.
Como disse o camarada, difícil é manter.
Quanto aos dados citados pela reportagem, já ficou bem definido em um dos muitos tópicos aqui que o apreço pela verdade não é um traço marcante dessas meninotas.


Saudações.

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wheresgrelo
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#15 Mensagem por wheresgrelo » 06 Jan 2010, 14:00

Jean_Luc escreveu:
“Não me considero prostituta. Para os meus clientes, sou psicóloga, orientadora sexual, mãe, amiga, massagista e guia turística”, enumera Bianca, que leva a sério essa última função. De olho na vocação mais óbvia da cidade, criou um “pacote sexo-cultural”. Por R$ 500, passa o dia com o cliente – começando por uma praia pela manhã, depois um tour nos principais museus da cidade e terminando com o gran finale.
Hum... interessante. E nem é tão caro. Essa ideia eu curti. rs.
Humm. Interessante este pacote... R$500,00 eu já gastei num almoço e não conseguí comer
a filha da puta..

WG

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