NEUTRO
Nome da Garota:Anne
Fez Anal:SIM
E lá fui eu tidiar mais uma vez, iniciando a saga 2010, aliás, mal começada, diga-se de passagem. Dando umas voltas no meio da tarde (coisa inédita, já que por essas horas sempre tem um joguinho da Copinha) me deparei com a Anne, que fica na própria esquina da Campina da Taborda com a Indianópolis, sentido Jabaquara. E mesmo com a alta rotatividade das moças de rua, que aparecem e somem aos montes, a moça com quem tidiei é a mesma do relato de 2006; ela mesma me confessou estar por lá há pelo menos 5 anos. Pediu 40 no drive-in e 50 no motel. Ela não valia muito mais que 30. Como não sou de ficar pechinchando, agradeci e engatei a primeira quando a moça me perguntou quanto eu tinha na carteira. Fechamos pelo preço do drive-in, os 40, sem a taxa do cu, que corresponde a mais 30 mangos, segundo ela.
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Moça calada, só abriu a boca no caminho pra falar que tava fumando um quando cheguei; já não é novidade, os pontos de rua têm disso, mesmo. pirroque
Chegando no Águia, a moça foi se despindo, ao mesmo tempo em que eu enxugava o rosto: os gordos sempre suam no calor, ainda que avulsos esperando. O rosto não é bonito, não, apesar dos olhos claros serem chamativos. Me disse ter 29, mas não daria menos de 34. Já o corpo faz o biotipo magrinho: cinturinha, coxinhas, bracinhos e bundinha chupada; à exceção ficaram a barriguinha, nada exagerado, é verdade, e as tetas, enormes e caídas, mas naturais, sendo o ponto forte dela se tivesse que dar um.
Encapei o Zé, como de costume, e pedi um babão. Começou abocanhando com vontade, quando pedi mais delicadeza. Moça até que atenciosa no começo; depois da minha intervenção, perguntou ainda umas duas vezes se estava bom daquele jeito. Não fiquei muito naquilo, não e pedi logo pra que a moça ficasse D4. Quando ajoelhados na cama, me perguntou se iria de cu. Recusei, pois a bundinha murcha não valia os 30 mangos a mais. Foi então que comecei a meter na boceta da moça. Mesmo sendo bem verdade que não comi lá muitas moças assim, das poucas foi a menor em que meti; impressionante como era apertada. Pra complicar ainda mais, estava desprovido do meu kit-metida, e é claro a moça estava bem sequinha, como de costume. O tesão tava alto, e eu metia com vontade. Por outro lado, mesmo firme, sentia que estava longe de gozar. A moça, cansada, me perguntou por 3 vezes se tinha gozado; na quarta me questionou se eu demorava muito.
O calor aumentava, e eu comecei a pingar de suor, melando as costas da moça. Mesmo cansando, não era hora de parar, porque daria chance da moça se sentar na cama e reclamar da demora. Melhor gemer forçadamente dando a impressão de que estava quase; sempre funciona com as moças de rua e elas sempre acham que dali a pouco vem a porra toda. Quando percebi que não tava perto de encher a camisola, embora firme pelo tesão, fui obrigado a fazer um exercício de abstração e me lembrar das simpáticas moças que vejo de segunda à sexta. Mais uns 3 minutos e enchi a camisola, de uma maneira muito parecida com a velha punheta, inimiga das minhas insônias.
Mulher feia, gorda, baixa, fedida ou mal humorada não me incomoda; nunca é problema meu. Mas as apressadas sempre dão a sensação de que podia ter sido melhor, ou que podia ter metido mais. Enquanto refletia e me limpava, a moça foi se chuveirar. Além do calor e do cansaço, o Zé saiu todo esfolado, parecendo que eu tinha metido numa boceta de pedra-pomes. Paguei o combinado, me vesti e vazei, enquanto a moça ficou secando o cabelo, estragado pela chuva que tinha pegado, segundo ela.
Resumo da metida:
- 40 pilas pra moça e 25 pra hospedagem;
- não mais que 20 minutos metendo, embora a prestadora fizesse parecer uma eternidade com os questionamentos da demora;
- rosto mais ou menos, talvez divergente do relato anterior pelo tempo que não pára;
- corpo bonzinho até, apesar da bundinha chupada; a barriga nem julgo ser negativa, por ser quase de praxe por lá, com raras exceções; as tetas é que são boas, embora caídas: grandes, naturais e de bicos rosas-claros;
- boceta apertada, talvez até mais do que o cu pela minha visão quando metia por trás;
- atenciosa até a página 3, quando ainda me perguntava se o oral estava bom e em qual posição eu queria meter; dali pra frente, impaciente ficou mais impaciente ainda;
- muito calor, de tal maneira que sabia muito bem que se parasse no meio seria muito difícil retomar;
- algum PPP na ida pro motel, sem celular e me apressando quase o tempo todo.
Repeteco: não.
Observações: engraçado que, não fossem os 10 contos a menos (40 por lá são quase uma liquidação de verão), não hesitaria em negativar a moça. Por outro lado, não fossem as apressadas, cruciais pra mim (ainda mais pelo meu desempenho, duvidoso e altamente suscetível a interferências externas), iria de joinha em verde.
E depois de todos os dados computados, o TD vai de
idibonta 4,80. Estilo do TD: moça atenciosa até a página 3.
E é só.