Caros Confrades,
Parece que muitas primas já "migraram" para o bar BALCONI, no Lido!
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Um forte abraço a todos e boas bimbadas!
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Sou da mesma opinião. Duvido que o preço deflacione. Os gringos é que se fuderam nessa, vão ter que rodar atras de uma puta, aliás, elas é que vão ter que rodar literalmente.Mirko escreveu:As putinhas vão provavelmente ficar vagando pela orla, Prado Júnior, Cicciolina, Erotika, Barbarella e outros buracos.
Os "nativos" não perdem nada, a putaria noturna de Copa é totalmente inflacionada e voltados aos viajantes, preços altos e pouca atenção das quengas com quem não tem euros/doletas.
Pena que é umas dos poucos locais com opção de putaria depois das 00:00 aqui no RJ.
Fiz uns 2 tours ano passado e sai bastante decepcionado com os "inferninhos" de Copacabana.
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Po, fui dar uma parada ontem no Balcony pra conhecer e achei aquilo caidaço.ESPERMINATOR escreveu:MUSEU DESGRAÇADO!::armado::
Caros Confrades,
Parece que muitas primas já "migraram" para o bar BALCONI, no Lido!![]()
Um forte abraço a todos e boas bimbadas!
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Tenho minhas dúvidas sobre a consistência dessa informação.guirl escreveu:Segundo informacoes a Help vai voltar a funcionar, mas agora será no antigo Meridien
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Em seu apartamento em Copacabana, a garota de programa Carol (nome fictício), de 24 anos, coloca uma sandália de salto, mini-saia, blusa justa e sai de casa para mais uma noite de trabalho. Como ela, muitas outras mulheres ganham a vida nada fácil nesse bairro da Zona Sul.
Mas, desde o último dia 07, várias delas estão tendo que adaptar a rotina. Com o fechamento da boate Help, a orla perdeu a casa noturna que mais atraía turistas e garotas de programa. Acostumada a frequentar a discoteca que vai ser demolida para dar lugar ao Museu da Imagem e do Som (MIS), Carol já elegeu seu novo local de trabalho: o Balcony.
Com mesas na calçada, decoração chamativa e música ambiente, o bar desponta como novo ponto de concentração de turistas e garotas de programa na orla. Localizado na Avenida Atlântica, ao lado da Praça do Lido, o Balcony já precisou até contratar novos funcionários para atender seus clientes.
Quando a casa está muito cheia, alguns deles ficam em pé, incluindo Carol.
— A Help era um bom lugar para conseguir clientes. Foi lá que consegui ganhar dinheiro para comprar minha casa e conheci o pai de um dos meus filhos. Eu vinha às vezes ao Balcony, mas agora vou passar a vir sempre — contou Carol.
Um funcionário do bar confirmou o aumento do movimento e acredita que a frequência vai crescer mais:
— Os turistas estão vindo mais para cá. Contratamos oito novos funcionários, incluindo garçons e bartenders — disse Rogério Dias, gerente do Balcony.
'Mercado vai dar um jeito'
Outras casas noturnas da orla também atraem o público interessado em sexo. Como o Balcony não tem capacidade para receber a mesma quantidade de pessoas que a Help (até 4 mil), garotas de programa e garçons da região afirmam que o movimento crescerá em alguns estabelecimentos. Um deles, a boate de strip-tease Dolce Vita funciona bem ao lado do Balcony e também já atrai a atenção desse tipo de público.
O economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) Fernando de Holanda Barbosa Filho acredita que a prostituição persistirá existindo no bairro:
— As pessoas vão continuar trabalhando na mesma coisa e migrar para outros bares e boates de região. A prostituição é a profissão mais antiga da humanidade e não é o fim da Help que vai fazer com que ela acabe. O mercado vai dar um jeito de funcionar.
Vila Mimosa
Esta não é a primeira vez que garotas de programa precisam mudar seu lugar de trabalho no Rio. Em 1996, a Vila Mimosa precisou sair da Cidade Nova para a Praça da Bandeira por causa de obras de reurbanização.
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Sim, foi comprado pela rede Windsor que já tem vários hotéis pela cidade, principalmente em Copa. Esse certamente será a jóia da coroa. E certamente não haverá Help, ou o que quer que seja. Há algum tempo atrás, tive um almoço de negócios com o gerente daquele Windsor que fica na Princesa Isabel. No meio do papo, perguntei se a casa deixava as "meninas" entrarem e ele me disse que a política da rede era rigorosa quanto a isso: nada de GP's. Nem pagando extra. Disse ainda que as próprias garotas da Barbarella, Cicciolina, Sensoo, Franks etc já sabiam disso e elas mesmas tratavam de informar aos turistas que não iria rolar caso eles insistissem em leva-las ao hotel.Brand escreveu:Acho dificil q isso seja verdade, o Meridien pelo que sei continuará como hotel mesmo, depois das reformas. Sem chances dos caras abrirem um puteiro ali... mas nunca se sabe.
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02/02 - 19h30 - Os órfãos podem respirar aliviados: a boate Help (fechada desde setembro) vai ser reaberta em endereço diferente: no subsolo do antigo Méridien, em Copacabana. A cadeia espanhola Wilson, que comprou o hotel, reinaugura o
lugar em maio, exatamente onde funcionou, nas décadas de 70 e 80, a antiga
boate Regine's. Segundo o espanhol José Loureiro, sócio de Chico Recarey no
investimento, a fidelidade ao extinto lar das mulheres "horizontalmente
acessíveis" vai ser mantida. Como sabido, no local onde funcionava a Help,
será construído o Museu da Imagem e do Som.
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Ken Masters escreveu:
02/02 - 19h30 - Os órfãos podem respirar aliviados: a boate Help (fechada desde setembro) vai ser reaberta em endereço diferente: no subsolo do antigo Méridien, em Copacabana. A cadeia espanhola Wilson, que comprou o hotel, reinaugura o
lugar em maio, exatamente onde funcionou, nas décadas de 70 e 80, a antiga
boate Regine's. Segundo o espanhol José Loureiro, sócio de Chico Recarey no
investimento, a fidelidade ao extinto lar das mulheres "horizontalmente
acessíveis" vai ser mantida. Como sabido, no local onde funcionava a Help,
será construído o Museu da Imagem e do Som.
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Porra, Ken! De onde tu tirou isso, parceiro? Rede Wilson?Ken Masters escreveu:
02/02 - 19h30 - Os órfãos podem respirar aliviados: a boate Help (fechada desde setembro) vai ser reaberta em endereço diferente: no subsolo do antigo Méridien, em Copacabana. A cadeia espanhola Wilson, que comprou o hotel, reinaugura o
lugar em maio, exatamente onde funcionou, nas décadas de 70 e 80, a antiga
boate Regine's. Segundo o espanhol José Loureiro, sócio de Chico Recarey no
investimento, a fidelidade ao extinto lar das mulheres "horizontalmente
acessíveis" vai ser mantida. Como sabido, no local onde funcionava a Help,
será construído o Museu da Imagem e do Som.
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