Você já cagou num puteiro?
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Caguei em puteiro, igreja, avião, aeroporto, no meio de uma avenida, na casa dos outros, nas rodoviarias da vida, em onibus em movimento, em casinha de madeira, no meio do mato, em rio, no mar, já comi merda para ser sincero
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Eu já caguei no flat, foi no da Camila - Mclass (9912-4237)... nesse dia foi foda.
Saí da minha casa e no meio do caminho começou a dar caganeira, já era bem tarde, quase 0:00 hs, pensei em parar num posto de gasolina mas eu olhava pros postos que estavam abertos mas aparentavam ser muito sujos. Segui em frente, quando cheguei no flat, na hora que eu estava entrando com o carro no estacionamento do flat, comecei a ficar ansioso e, ao mesmo tempo a minha barriga apertava mais (devo ter algum problema psicológico, qdo fico muito ansioso dá caganeira!).
Larguei o carro com o manobrista e fui peidando até a recepção, pedi prá avisar a Camila que eu estava lá embaixo, o cara liga prá ela e pede prá dar uns 5 minutinhos que ela iria autorizar a minha subida, nesse momento não pensei duas vezes, perguntei se tinha um banheiro por ali, ele me indicou e fui aliviar a minha ansiedade... Caguei gostoso nesse dia, devo ter cagado uns 5 kg, fiquei uns 15 min cagando. Quando volto a recepção o cara pede meu RG e autoriza a minha subida.
Não comentei nada com a Camila e nem ela perguntou por que demorei prá subir, fiz de conta que nada aconteceu.
Saí da minha casa e no meio do caminho começou a dar caganeira, já era bem tarde, quase 0:00 hs, pensei em parar num posto de gasolina mas eu olhava pros postos que estavam abertos mas aparentavam ser muito sujos. Segui em frente, quando cheguei no flat, na hora que eu estava entrando com o carro no estacionamento do flat, comecei a ficar ansioso e, ao mesmo tempo a minha barriga apertava mais (devo ter algum problema psicológico, qdo fico muito ansioso dá caganeira!).
Larguei o carro com o manobrista e fui peidando até a recepção, pedi prá avisar a Camila que eu estava lá embaixo, o cara liga prá ela e pede prá dar uns 5 minutinhos que ela iria autorizar a minha subida, nesse momento não pensei duas vezes, perguntei se tinha um banheiro por ali, ele me indicou e fui aliviar a minha ansiedade... Caguei gostoso nesse dia, devo ter cagado uns 5 kg, fiquei uns 15 min cagando. Quando volto a recepção o cara pede meu RG e autoriza a minha subida.
Não comentei nada com a Camila e nem ela perguntou por que demorei prá subir, fiz de conta que nada aconteceu.
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Necessidades fisiologicas
Sim, defecar e fisiologico. Ja caguei em prives, flats e clinicas. Melhor tolerar a aromatizacao do ambiente do que ficar sofrendo com colicas intestinais brochantes...
Mas nunca pratiquei e nem pretendo praticar a modalidade sexual referida como 'scat'...
Mas nunca pratiquei e nem pretendo praticar a modalidade sexual referida como 'scat'...
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Boa idéia! Parece bem melhor do que ficar pedindo favores em bares e postos de gasolina para usar os banheiros imundos, onde a galocha sempre faz falta... Quando utilizo estes lugares, balanço o jr para a trajetória da urina ficar em zigue-zague, pois apesar de não ser verdade, sempre fico com a impressão que as bactérias subiriam pela coluna de mijo.Rubens Castilho escreveu:Fui no Cariocas bar na semana passada e uma das putas tava falando que tem cara que entra no puteiro, toma uma cerveja e depois vai cagar, isso porque tem cara que trabalha na rua e não em escritório e quando dá vontade de cagar se jogam em puteiros que não cobram consumação e cagam.
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UM DIA DE MERDA
Saudações putanheiros de plantão
Acho este tópico meio hard e para descontraí-lo vai um texto do Veríssimo muito engraçado. Me desculpem os moderadores, pois este é um texto que não faz parte da putaria, por isso sintam-se à vontade de exluí-lo ou tranferí-lo para um local mais adequado se for o caso.
Por favor leiam é meio extenso mas vale à pena !
UM DIA DE MERDA - Luiz Fernando Veríssimo
Aeroporto Santos Dumont, 15:30 . Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas . Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. " Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo ." O avião só sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários . Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: "Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro". Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda .
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista" .
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele . E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado . Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada . Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa .
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério : " Cara,caguei." Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou - me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle . " Que se dane, me limpo no aeroporto " - pensei . "Pior que isso não fico ."
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte . Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda . Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés . E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade . E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa . E me caguei pela quarta vez .Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca , mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pelos do rabo junto . Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada .
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco . Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né ?"
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço ) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia .
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o " check-in " e ia correndo tentar segurar o vôo . Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte . Ele tinha despachado a mala com roupas . Na mala de mão só tinha um pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus .
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis . Minha cueca , joguei no lixo . A camisa era história . As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10 .Teria que improvisar . A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnifica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu . Estava pronto para embarcar .
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando " O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria .
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: " Nada , obrigado . Eu só queria esquecer este dia de merda !!! "
Acho este tópico meio hard e para descontraí-lo vai um texto do Veríssimo muito engraçado. Me desculpem os moderadores, pois este é um texto que não faz parte da putaria, por isso sintam-se à vontade de exluí-lo ou tranferí-lo para um local mais adequado se for o caso.
Por favor leiam é meio extenso mas vale à pena !
UM DIA DE MERDA - Luiz Fernando Veríssimo
Aeroporto Santos Dumont, 15:30 . Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas . Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. " Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo ." O avião só sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários . Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: "Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro". Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda .
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista" .
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele . E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado . Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada . Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa .
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério : " Cara,caguei." Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou - me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle . " Que se dane, me limpo no aeroporto " - pensei . "Pior que isso não fico ."
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte . Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda . Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés . E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade . E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado.
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa . E me caguei pela quarta vez .Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca , mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pelos do rabo junto . Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada .
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco . Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né ?"
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço ) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia .
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o " check-in " e ia correndo tentar segurar o vôo . Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte . Ele tinha despachado a mala com roupas . Na mala de mão só tinha um pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus .
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis . Minha cueca , joguei no lixo . A camisa era história . As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10 .Teria que improvisar . A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnifica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu . Estava pronto para embarcar .
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando " O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria .
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: " Nada , obrigado . Eu só queria esquecer este dia de merda !!! "
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- Forista
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Confesso que ja tive vontade soltar o "submarino" nas aguas revoltas e poluidas do vaso na hora que fazia o abate. Mas meu dito cujo é meio timido e segurei quase sempre o torete. Uma vez não dei conta de segurar e fui no banheiro dizendo que iria mijar. A embarcação desceu e com ela todo cheiro caracteristico das profundidades do inferno. A puta quis mijar tambem e deve ter sentido o aroma. Fiquei muito sem graça. Ninguem merece. É muito constrangedora esta situação.
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- Forista
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Caguei num privê não lembro o nome, mas pedi pra GP ficar segurando a porta, tinha só um banheiro na casa inteiro!!
Sorte que naquele dia tava vazio.
Sorte que naquele dia tava vazio.
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- Forista
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- Forista
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Talvez alguns foristas mais antigos (Clinton, MADNESS, Suzuki, GP, dentre outros), se lembrem de um tópico parecidíssimo a este, salvo engano aberto pelo Madruga.
Será que o GP tem como resgatar o tópico? Foi o mais hilário que já li na vida!
abs.
Será que o GP tem como resgatar o tópico? Foi o mais hilário que já li na vida!
abs.
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- Forista
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Não é esse. É um que tem o mesmo título (vc. já cagou num puteiro) ou algo parecido. É hilário demais, mas acho que foi deletado pela administração tempos atrás.
abs.
abs.
JUVENAL NETO escreveu:Seria este?woodstock escreveu:Talvez alguns foristas mais antigos (Clinton, MADNESS, Suzuki, GP, dentre outros), se lembrem de um tópico parecidíssimo a este, salvo engano aberto pelo Madruga.
Será que o GP tem como resgatar o tópico? Foi o mais hilário que já li na vida!
abs.
http://www.gp-guia.net/phpbb/phpbb2/view ... ight=cagar
abracos
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Com GP não, mas qd saio com a patrôa, e vamos a um Motel, parece até psicológico, no caminho já da vontade de cagar....
[]´s...
[]´s...
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Caguei no Ravenas, na Cons. Furtado.
Vi que não podia adiar quando, com cerveja, sushi e o caralho em nossa mesa, mais uma rapa de mulher boa em volta, eu não conseguia pensar em outra coisa, a não ser soltar o meu barrão.
Era mais forte do que eu
A sensação que senti quando olhei para aquelas privadas, sabendo que uma ia ser toda minha por alguns minutos, e tudo discreto, krai a cagada foi excelente.
Levantei animadão pra um TD
Vi que não podia adiar quando, com cerveja, sushi e o caralho em nossa mesa, mais uma rapa de mulher boa em volta, eu não conseguia pensar em outra coisa, a não ser soltar o meu barrão.
Era mais forte do que eu
A sensação que senti quando olhei para aquelas privadas, sabendo que uma ia ser toda minha por alguns minutos, e tudo discreto, krai a cagada foi excelente.
Levantei animadão pra um TD
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- Forista
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Já caguei num daqueles ali da augusta, há muito tempo atrás.
Também neste esquema de desespero.
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