Começando...
Com uma série excepcional de imagens de sexo explícito no denominado
Papiro Erótico de Turim (tão polémico e controverso na crueza das imagens que, apesar de ter sido descoberto no séc. XIX, apenas foi publicado em 1973), uma espécie de Kama Sutra egípcio...
O papiro encontra-se na maior colecção de arte egípcia fora do Egipto no
Museo Egizio em Torino (Itália) mas em muito mau estado de conservação e data aproximadamente do séc. XI ou XII a.C.
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Ainda pouco divulgadas, as imagens originais apresentadas acima deram lugar a algumas reconstituições:
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Em seguida, uma imagem mais...elegante e bem mais conhecida:
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Fresco do
túmulo do escriba Nakht em Luxor (séc. XV a.C.)
Outras jovens músicas e dançarinas da XVIII.ª Dinastia:
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Representadas nos frescos decorativos do
túmulo do escriba Nebamun, em Tebas (séc. XIV a.C.).
The British Museum (Londres)
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Outros suportes serviram para eternizar a beleza feminina, como nesta estatueta de metal do reinado do Faraó Necho II, da
XXVI.ª Dinastia.
610–595 a.C.. The Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque)
Este outro é bem explícito
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Episódios míticos como a lenda do nascimento de
Horus mostram a luxúria do nú feminino da época dos últimos faraós.
Alexandria (305 a 30 a.C.). Brooklyn Museum (Nova Iorque)
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Nut, deusa do Céu, considerada Mãe de todos os astros. O seu corpo alongado representa o firmamento celestial, incorporando em particular o Sol nascido todos os dias, surgindo nas suas coxas e engolido de noite.
Outra deusa
Nut
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Finalmente, a jovem
deusa Sekhmet, divindade da guerra e das doenças, envergando o disco solar, carregando as flores de lótus e a serpente, símbolos de vitalidade.
Estela de Deir-el-Medineh, XIX.ª Dinastia (c. 1250 a.C.)