Era uma meta realista, mas hoje confesso que estou longe de atingi-la. Já fui um grande desbravador de bucetas. Uma espécie de Hernan Cortes das vaginas. Um bandeirantes atrás de furicos e xoxotas por esse mundão afora. Recife, Brasília, Rio, São Paulo, Lisboa, Madri...pra mim conhecer a alma de uma cidade, era visitar seus puteiros e sebos. E assim fazia quando estava num lugar novo: visitava seus pulgueiros, seus privês. Sempre desbravando xoxotas novas. Era essa minha meta.
Hoje confesso que meu ímpeto desbravador está se esvaindo. Estou cada vez mais fã de repetecos com meretrizes gostosas, que vão se entregar com afinco à sua missão de me deixar satisfeito. Desbravadas exigem um espírito aventureiro e muita tolerância para quebrar a cara. E como já quebrei cara em desbravada. Gordas, feias, malcheirosas, ou lindas frescas, patricinhas que não liberam cú, putas mais enjoadas que patroas, etc.. Minha pica já traçou tanta carne de segunda, e tanta mulher gostosas mas insuportável.
De modo que cada vez mais tenho me atido aos repetecos. Acho que assim acabo garantindo o investimento. Grana não tá fácil e gastar pra comer canhão ou um patricinha fresca não é viável.
Por outro lado, os repetecos em demasia podem levar a um risco de bopismo crônico (viagens, presentes, virar "amiguinho" da puta, trepar sem capote). Todos esses são riscos da maior intimidade que se ganha quando se repete muito uma vagabunda.
A realidade que hoje vivo num estado de poligamia fixa. Tenho umas 5 fodas fixas. A meta de minha juventude provavelmente não será alcançada.
E os confrades? Como dividem seus TDs entre desbravadas e repetecos?