POSITIVO Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
AlucinANTE, ApaixonANTE. ViciANTE. EstupefactANTE. DelirANTE. DetonANTE, EstimulANTE, ExtasiANTE, EstonteANTE, enfim: ImpressionANTE.
E assim poderia encher a pagina, mas ficariam apenas em impressões subjetivas. Objetivamente é difícil falar desta fera. Polemica, agitada, muitos adoraram, alguns nem tanto, normal como deve ser aqui, uma vez que tratamos de gostos e impressões de cada um. Mas vou tentar, pra inaugurar meus posts ser objetivo no meu relato.
FISICO: Morena, começo por ai porque sua cor é fantástica. Daquelas que ao ver um solzinho pega aquela tonalidade bronze, realçada por pelinhos dourados estrategicamente posicionados para brilhar conforme a luz. E num final de verão nesta ilha abençoada, imaginem como está. Bonita de rosto, bem proporcional, expressões firmes e fortes, olhos castanhos, cabelos castanhos escuros com luzes, abaixo dos ombros. A boca é um caso a parte, de babar (a minha babou, não a dela), ao imagina-la em ação. Alta, em torno de 1,70, mais para magra, talvez uns 55kg, porem sem nada faltando. Seios, outro capitulo a parte, já exaustivamente descritos e admirados aqui. Perfeitos na postura, forma e tamanho. Uma bundinha deliciosa, realçada pela marca de biquíni. Ela acha seu ponto menos favorável, o que discordo. Não é bundão, é verdade, mas considero na medida do conjunto, e o que ela guarda entre suas duas “bandas” é um tesouro inenarrável. Pernas longas, compatíveis com sua altura, firmes. Falar que a barriga é bem saradinha seria uma mentira, pois simplesmente não há! Pepeca indescritivelmente lisa, cheirosa, e escandalosamente molhada, naturalmente.
PERSONALIDADE: Forte, firme, sabe o que quer, como quer. Ótimo nível cultural, como também já relatado, não vive disso, articulada, faladeira, enfim, como não consigo passar uma ou duas horas sem tirar de dentro, alguma coisa tem que se fazer no intervalo, e conversar com ela é extremamente fácil e altamente prazeiroso. “Se acha” é verdade, mas me disse que não se acha: e sim que É! E, disse mais, que fica cada vez melhor.
CONTATO: Bem, eu a conheci por indicação de um amigo, que me indicou também este fórum, onde, pelo inicio, terei muito a pesquisar e comprovar. Interessante é que eu já tinha add ela no MSN tempos atrás, mas achei meio “fake”, exclui, esqueci. Parecia boa demais pra ser verdade. Perdi tempo.
Quarta feira, feriado modorrento, chuvinha. Única atividade programada era um futebol com amigos, as 7 da noite. Tive uma rara oportunidade de usar o MSN em casa, por volta da uma da tarde, adicionei-a novamente, e para minha surpresa, lá estava ela. Lembrou-se de mim, até de nossas conversas anteriores, disse que aquele clima a deixava com um tesão incontrolável, que arrasaria quem ela pegasse. E que acabava de decidir que seria eu!!! Desconfiei de novo, mas no embalo do que li, no relato do meu amigo, e na intimada que ela estava dando, resolvi marcar algo, ainda sem muita certeza, e disse que teria que ser só as 7:00h, e ela não agüentaria esperar até lá. Ela disse que esperaria, pagaria pra ver, afinal, eu já tinha escapado antes, e se voltei, era pq era pra ser. Disse que precisava aguardar a confirmação do jogo, e isso só lá pelas 5:00 hs, e ligaria pra ela, mas que não se prendesse por mim. Trocamos umas msg via celular, e mail e tals. As 6 e pouco, fraquejei (faltar no futebol não é fácil, alguém podia ligar me procurando), pronto pra ligar pra ela, inventando uma desculpa não muito covarde, ela dá um toquinho no celular e diz que ta vindo, pra encontrar-me onde combinamos. Gelei, tremi, perdi a fala, e balbuciei:estarei lá! Bem, e agora? Agora Inês é morta, fecha o caixão e segue o enterro, nada mais a fazer.
DESEMPENHO: Chegou, e o que vi foi embasbacante. Que mulher! Vestida como alta executiva de grande empresa, eleganterrima, porem exalando sensualidade. Salto alto, saia, blusa. Seria uma roupa discretíssima, se ela não estivesse dentro. Eu de shorts, camiseta, chuteira, afinal é como saio de casa a 10 anos no mínimo pra jogar bola. Mandou-me entrar em seu carro, queria ir no dela, olhou-me e quase pediu: deixe-me dirigir pra você! Num rompante de bom senso eu disse que não, pois onde estávamos não seria difícil meu carro ser identificado. Partimos, papo agradável, como já disse, falando de si mesma, de seus diferenciais. Se achando, começo achar que é só marketing. Chegamos entramos. Ela literalmente me pegou, beijou, apertou, meteu a mão, se esfregou. Tirando a roupa, uma lingerie branquinha (imaginação: contraste com a cor já exaltada), calcinha atoladinha, sutiã valorizando aquela comissão de frente. E daí pra frente, já não me responsabilizo mais em afirmar o que foi realidade ou viagem minha. Continuamos nos amasso, ainda de pé, ela pegando em tudo, o bixo até meio intimidado com aquilo tudo, mas reagindo galhardamente, pronto para a ação. Também meti a mão naquela bucetinha, achando que ela já estaria ficando úmida se tudo aquilo fosse de verdade. Úmida? Nada! Absolutamente molhada, iniundada, quase escorrendo. Não teve jeito, empurrei-a pra cama e cai de boca, com a sede que eu estava, e aquele manancial quase jorrando chupei de todas as formas e jeito. Ela se contorcia, xingava, ajudava com a mão. Apertava minha cabeça de encontro, apertava as pernas em volta. Não sabia se seria afogado ou sufocado, mas tive a nítida impressão que a morte seria certa, nestas alturas. Ela estava deitada na beirada da cama, eu ajoelhado no chão. Afastou-me, sentou, levantou-me, pegou meu pau e começou a chupar, com toda a técnica, provocando, lambendo, ao redor pra cima, pra baixo, porem sem enfiar na boca, o que aconteceu depois de habilmente colocar a camisinha (ela tinha avisado, mas como já vi em alguns posts, e talvez com a repetição, esse item será dispensável para essa atividade). Daí sim aconteceu o quase boquete da minha vida (quase, pq qdo for sem, si sim). Forte, fraco, fundo, batendo na cara, com pressão variável, ora olhando pra mim. Não ia resistir nada, ia ser já já. Deitei, ela veio por cima, num 69 profundo, quente, avassalador. Não ia demora, sai de baixo, fui por trás, e de 4 enterrei. Deliciosa. Mexe, aperta, xinga, grita, e a gozada foi inevitável, longa, profunda, transcedental...Banhinho juntos, papos e papos e uma novidade: varias lingeries e uma maquina, para eu tirar fotos dela, e em ação, só que na segunda troca acabou a bateria (deve ser mais um truque de marketing pra eu querer voltar, como se precisasse). Alias, acabo de ver algumas no MSN, o que me inspirou a postar e fazer-lhe também outra “homenagem”, sozinho, tadinho de mim. E vamos a segunda. Levou também um brinquedinho, que ela usa pra ocupar o cuzinho, e assim foi. De novo, de muitas formas, PPMM, de 4, cavalgando, dedo no rabinho, gritos, gemidos, xingamentos. Só lembro de ter acabado, numa deliciosa espanhola, com o bicho liberto enchendo tudo. Bem, acho que me alongui demais, mas não sou nenhum guri e do alto de minha vivencia, foi uma surpresa e tanto. 100% agradável.
OBS FINAIS: Quanto ao anal, ela diz que não faz mesmo. Gosta muito de brincadeiras ali perto, mas não teve ainda coragem, mas ao mesmo tempo diz saber que será inevitável. Acredito! Quanto ao polemico fio terra, ela até que vai mesmo se chegando, mas basta um “ai não” que não avança, não corta o clima nem nada. Os tapas, na sua fúria e furor, são normais.
REPETECO: Se há alguma duvida, ou escrevi muito mal, ou vc não leu direito.
Bem, desculpem se exagerei no tamanho do relato. Se fiz algo errado, me digam, mas levem em conta o entusiasmo de iniciante. Por ela e por estar aqui contando!
R$ 200,00 - o tempo passou do combinado...