Boa tarde, cobra veia.cobra veia escreveu:ja vi um bate boca forte em uma boite de curitiba porque a gp nao quiz nem sentar com o cara na mesa,ai achei sacanagem parece que o cara nao ia nem comer nada e ela disse que tinha que trabalhar ai o pau quebrou com os amigos do cara a gp e o pessoal da gerencia o cara ia ate pagar bebidas e tudo para gp que saiou chorando e foi embora se fudeu ou melhor nem fudeu isso e um assunto polemico
Na verdade não era pra ter polêmica alguma. Não é não e fim de papo! Esses pelegos que você relatou que fizeram a GP chorar em Curitiba são um bando de otários. Tudo leite com pêra, deveriam levar meia dúzia de caneladas nas coxas e ficar andando torto por um mês para ver se aprendem a se portar como homens. Não é porque a garota atua no mercado de programas que ela tem que aceitar sair com quer que seja. Se a GP não quer sair com pessoas de um dado nicho, ela está no seu direito. O que não pode acontecer é um bando de zé ruelas levar alguém ao constragimento com essa forçação de barra escrota.
É necessário ter bom senso. Pelo relato da Alinne percebe-se que esse tipo de programa acaba sendo muito trabalhoso (o que não é surpresa alguma). Há ainda a questão psicológica citada da GP poder acabar ficando com pena do cara...isso é uma situação horrível! Cabe ao cliente procurar por GP's que atendam suas necessidades (deve existir). Isso se sonda ao telefone. Se o caboclo na sondagem recebeu uma negativa, não deve insistir. Isso é questão de bom senso!
A vida pode ser realmente dura para alguns e é necessário ter consciência acerca da realidade e das próprias limitações. Infelizmente alguma pessoas portam deficiências e é óbvio que isso vai trazer uma série de dificuldades para elas. Poderia ser pior: considere o caso de pessoas completamente desfiguradas por queimaduras, por exemplo. Um cara desses muito provavelmente está condenado a não ter contato sexual com ninguém pelo resto de sua vida. É uma situação realmente triste, mas que acontece.
O caso de um cadeirante é bem diferente do caso de alguem desfigurado por queimaduras, obviamente. Contudo, é necessário ter consciência de que nem todas as pessoas que trabalham no mercado de programas estarão dispostas a atendê-lo. Aliás, isso pode ocorrer com qualquer um, portador de deficiência ou não. É o que já dizia o velho ditado: "não adianta dar murros em ponta de faca".