Adentrei o recinto que só tinha outros dois clientes além de mim. Havia umas oito meninas na casa naquele momento. Fiquei sentado analisando o movimento. Gostei do fato de ninguém estar fumando. Detesto cigarro e é impossível pra mim chegar a casa com minhas roupas fedendo a cigarro. A garçonete veio e eu pedi uma coca-cola.
Depois de uns 10 minutos analisando fiz sinal para uma garota de nome Kely. Eu não tinha tempo a perder, por isso fui bem objetivo. Ela me pediu 150 reais, depois baixou para 130 e finalmente chegou nos 120 por uma hora. Queria o dobro pra fazer anal. Conversei sobre o oral sem camisinha e ela disse que só chupa encapado. Como eu não tinha muito tempo disponível e estava curioso para comer uma mulher paraense, lá fui eu.
O motel fica em frente à boate. Escolhi o quarto mais barato a um custo de 10 reais. O quarto não possui sequer chuveiro quente, tive que tomar banho frio mesmo. Outro detalhe desagradável foi que ao pagar o programa da Kely no cartão de débito o valor foi aumentado em 10%, ou seja, paguei pelo programa 132 reais. Com mais o motel e as camisinhas que foram cobradas a parte, o curto ficou em 146 reais.
Chegamos ao quarto Kely tira a roupa. Ela tem um corpo de mulher normal, na média. Nada a destacar nem a criticar. Solicitei que ela tomasse banho, não sei se ela o teria feito se não fosse pedido. Tomei banho também. Deito-me na cama e ela começa um boquete encapado. Com 0 minuto do primeiro tempo ela já veio colocando a camisinha. Acho uma merda boquete com camisinha, por isso pedi que ela se sentasse sobre meu pau e começasse a cavalgada. Fiquei brincando com os peitos dela enquanto ela cavalgava. Apertei e lambi bastante os peitos dela. Não reclamou. Claro que o fiz com bastante carinho, estou citando isso porque tem puta que reclama quando apertamos os peitos dela.
Tirei-a da cavalgada e a coloquei na posição de frango assado. Nessa posição pude perceber duas coisas: a buceta dela é muito grande, ela me sujou de purpurina da maquiagem que ela usava no rosto. Daí pensei, que merda, minhas roupas devem estar sujas também. Concentrei-me na foda e bombei até gozar.
Saio da cama e tomo mais um banho na ducha fria. Enxugo-me e vou conferir minhas roupas, percebo que minha calça estava suja de purpurina. Deu um trabalhão limpar mas consegui. Me visto. Kely, depois de chupar meu pau com camisinha e fazer uma foda muito da sem sal, me pedi para pegar um chiclete do motel. Teve seu pedido negado.
Saímos do motel e eu ligo para o taxista vir me pegar. O taxista me avisa que vai demorar uns 30 minutos. Foi ai que me diverti de verdade. Eu não quis entrar novamente na boate, fiquei ali na rua mesmo entre a boate e o motel. Daí duas putas que estavam em uma espécie de varanda que fica ao lado da boate me chamaram para conversar. Não estava fazendo nada mesmo resolvi ir. Foi muito legal o bate papo com elas, bem descontraído e divertido. Na seqüência mais duas putas se juntaram a conversa. Ai começou a sacanagem. Tirei o pau pra fora. Cada uma delas colocou a mão. Uma delas levantou a saia e se sentou no meu colo. De repente uma delas gritou: -vamos atacá-lo! E as quatro ficaram se esfregando em mim. Muito legal. Quando uma delas começou com o papo de que queria sentir meu pau na sua garganta, meu taxi chegou e tive que ir embora.
Como o que tenho que avaliar é o programa em si, vou dar negativo pra Kely, achei o programa fraco. Interessante foi que durante minha agradável conversa com as outras meninas, elas me falaram que o apelido da Kely é “Samara” aquela menina que sai toda molhada de dentro da televisão no filme “o Chamado”. Acho que é porque ela é branquinha com o cabelo preto esticado, que ela usa meio sobre o rosto.